No mundo altamente conectado em que vivemos hoje, a tecnologia influencia e impacta quase todas as decisões que tomamos. Big Data, Inteligência Artificial (IA), e a Internet das Coisas (IoT) têm aperfeiçoado nossas vidas no âmbito digital, nos ajudado a entender melhor os espaços em que vivemos. Além dos sistemas e equipamentos inteligentes que já fazem parte de nossa vida cotidiana – os quais foram sendo incorporados ao nosso dia-a-dia ao longo das últimas décadas –, uma série de outras tecnologias estão surgindo e prometem revolucionar também os nossos espaços de trabalho, as quais – mais cedo ou mais tarde –, também deveremos nos adaptar. Frequentemente, o objetivo dessas novas tecnologias é a otimização de todos os processos, fornecendo dados para que as empresas possam tomar decisões mais acertadas e compreendendo melhor o fluxo de trabalho de seus funcionários.
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Smart Cities abrindo o caminho para um futuro inteligente
O movimento smart ganhou força e gerou agitação na última década, mas apesar de todo o hype, o que é uma cidade inteligente? Os princípios por trás de sua definição, e objetivos soltos têm sido bastante inconsistentes. Enquanto alguns afirmam que o sistema deve ser baseado na digitalização de todos os aspectos urbanos, outros argumentam que o aumento na coleta de dados pessoais é o único método para melhorar o estilo de vida urbana. Para uma pessoa, o mundo digital pode ser o paraíso na Terra, já para a outra, tecnofóbica, praticamente o dia do juízo final. Além da mera definição dessas cidades, qual o papel dos arquitetos e pesquisadores na criação desse cenário futurista, ainda pouco identificado? Assim como Corbusier definiu a casa como uma máquina para morar, é hora de redefinirmos como nossos edifícios podem abandonar o exterior passivo, e se tornarem verdadeiras máquinas de trabalho, como sempre deveriam ter sido.
Escritórios de arquitetura de Xangai, pelas lentes de Marc Goodwin
Através de suas fotografias de arquitetura, Marc Goodwin nos apresenta o universo interior dos mais importantes escritórios de arquitetura do mundo. Seu trabalho permite observar como funcionam os diversos escritórios fotografados ao redor do mundo, começando pelos mais famosos escritórios da Escandinávia, passando pequenas e grandes empresas em Londres, os numerosos ateliês de arquitetura de Pequim, um seleto grupo de escritórios em Seul e finalmente, um compêndio de escritórios na capital francesa. Xangai é a próxima cidade a ser adicionada à sua coleção, permitindo-nos ver mais de perto a exuberante cultura arquitetônica da maior cidade da China.
Escritórios de arquitetura de Paris, pelas lentes de Marc Goodwin e Mathieu Fiol
O fotógrafo de arquitetura Marc Goodwin, juntamente com Mathieu Fiol, completou recentemente a quinta série de sua "maratona de fotos" - desta vez na Cidade Luz, Paris. Dando sequência à proposta de registrar os espaços ocupados por escritórios de arquitetura da Escandinávia, Londres, Pequim e Seul, o projeto agora se volta aos estúdios e escritórios localizados na capital francesa.