Escola da Cidade promove curso livre sobre MOBILIÁRIO COLETIVO – 2ª TURMA
Os encontros são gratuitos e acontecem de setembro a novembro, com aulas teóricas e vivência em campo. Inscrições até 14 de agosto.
A Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, em parceria com o Sesc São Paulo promove de agosto a novembro o curso livre gratuito “Cultura, objeto e indústria: curso livre de mobiliário coletivo”, organizado pelos arquitetos José Paulo Gouvêa e Alexandre Benoit.
Teórico-prático sobre o mobiliário para espaços coletivos e sua relação com a cidade, tem como objetivo investigar questões referente à produção do mobiliário coletivo,
Vivemos em um mundo cada vez mais conectado, onde a pressa, que sempre foi inimiga da perfeição, acaba por ser um pré-requisito para qualquer atividade. Precisamos resolver tudo para ontem e, ainda assim, desejando que tudo saia perfeito.
Nesse contexto, a arte de projetar arquitetura vem se adaptando cada vez mais ao uso de novas tecnologias, aliás, que são muito bem vindas. Entretanto, parece que estamos deixando de lado o hábito de desenhar. Partindo dessa reflexão, decidi, juntamente com os meus alunos, iniciar um Ateliê de Representação de Projetos, uma vez por semana, fora dos horários de aula.
A série Never Built inclui até agora Never Built Los Angeles, um livro e uma exposição, e o livro, Never Built New York. Agora, o Queens Museum espera continuar explorando a Nova Iorque que poderia ter sido com a exposição Never Built New York, e lançou uma campanha do Kickstarter para concretizar isso. A exposição, com curadoria de Sam Lubell e Greg Goldin e projetada por Christian Wassmann, explorará 200 anos de propostas e projetos não construídos que poderiam potencialmente alterar cidade de Nova Iorque que conhecemos hoje.
Trata-se de um evento, cujo objetivo é estimular o intercâmbio de ideias e a discussão sobre questões de interesse da área gráfica, pela comunidade acadêmica e científica deste campo do conhecimento e atividade.
O GRAPHICA 2017 se configura como excelente oportunidade para intensificar laços com instituições educacionais de diferentes estados do Brasil e as de vários países, incentivando grupos de participantes, com uma agenda comum, a estabelecer ações colaborativas em setores de ensino, pesquisa, extensão e produção voltados à educação gráfica de diversos currículos com formações tais como Engenharia, Arquitetura, Design, Licenciatura em Desenho, Artes Visuais, Matemática etc.
"O circulo . . . é a síntese das maiores oposições. Combina o concêntrico e o excêntrico em uma única forma, e em equilíbrio. Das três formas primárias [triângulo, quadrado, círculo], aponta mais claramente para a quarta dimensão."
Esta citação, do artista e professor da Bauhaus, Wassily Kandinsky, ajuda a explicar a obsessão que os arquitetos, de Palladio aos modernistas, mantêm, há muito tempo, por formas geométricas puras - sobretudo o círculo.
Inspirada por essa obsessão, uma conta do Instagram intitulada "Circular Spaces" coletou muitos dos melhores exemplos de círculos encontrados na arquitetura. A conta acompanha as geometrias em todas as escalas, desde a enorme planta da Estrela da Morte até a intimidade familiar de uma mesa de jantar redonda. Veja uma seleção de espaços circulares, a seguir.
O arquiteto e ilustrados Diego Inzunza desenvolveu a série "Architectural Classics" com o objetivo de apresentar mais de 15 obras icônicas do século XX, utilizando uma técnica gráfica de ampla compreensão, já que permite uma leitura geral de mais de seus lados, estabelecendo uma imagem geral.
Este mês, o Museu de Design de Londres inaugurará oficialmente sua nova sede em Kensington High Street. O projeto, realizado através de uma colaboração do OMA com o escritório londrino Allies & Morrison, interferiu sensivelmente em um monumento tombado, transformando seus interiores em galerias contemporâneas. Para John Pawson -- que foi encarregado de criar "uma série de espaços calmos e atmosféricos" organizados em torno de um grande átrio -- o projeto é sua primeira grande obra pública.
Mesmo que a arquitetura tenda cada vez mais ao mundo digital, desenhar à mão continua sendo uma habilidade muito importante na profissão. O canal George Architect no Youtube -- criado por Reza Asgaripour e Avdieienko Heorhii -- busca inspirar arquitetos e entusiastas com dicas para melhorar as representações de projetos feitas à mão. Assista a seguir aos vídeos tutoriais.
O desenho oferece a possibilidade de conexão com os mais variados espaços de nossas cidades e com o que neles ocorre.
Esta prática, muito comum entre estudantes de arquitetura, é retomada pelo arquiteto e professor da Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Valparaíso, David Jolly Monge.
Intitulado “La Observación: el urbanismo desde el acto de habitar”, o livro é apresentado pelo autor como uma coleção de observações que tratam do efeito de detenção causado pelo desenho, que segundo Monge consiste em habitar.
O foco dos encontros será a experimentação de diferentes formas de se contar uma história, usando conversas, diálogos entre os alunos, jogos narrativos e o espaço ao redor, tanto do próprio IABsp como as imediações.
Mês passado, lançamos uma chamada entre nossos leitores para que nos mostrassem seus locais de trabalho. Foi um verdadeiro prazer receber tantas respostas, cada uma mostrando o talento e criatividade particular -- e a incrível abrangência geográfica -- do público do ArchDaily. Veja, a seguir, nossos favoritos (sem ordem específica) e envie suas opiniões e seu próprio desenho na seção de comentários abaixo.
https://www.archdaily.com.br/br/796561/42-croquis-desenhos-e-diagramas-de-espacos-de-trabalho-de-arquitetosAD Editorial Team
Há alguns anos, pedimos aos nossos leitores que enviassem fotografias de seus escritórios e espaços de trabalho, para que pudéssemos compartilhar com nosso público os diversos ambientes onde a arquitetura é criada. Agora convidamos você a mostrar não apenas onde você trabalha, mas também como você trabalha. Queremos conhecer sua mesa de trabalho, os espaços do escritório ou ateliê onde você passa boa parte de seus dias; mas mais importante, queremos conhecer esses espaços através de desenhos feitos por você.
https://www.archdaily.com.br/br/794675/desenhe-seu-espaco-de-trabalho-e-envie-para-nosAD Editorial Team
O curso livre Modelo Vivo com Alice NM, organizado pelo IAB-SP apresenta uma oportunidade de introdução ao universo do desenho de observação com a presença de modelo vivo e orientação da Professora Alice NM.
O desenho foi sempre considerado a forma mais universal de arte. Desde os primórdios ele contou histórias, narrou aventuras e registrou grandes descobertas. Esse registro serve também como estudo e desenvolvimento do traço de cada artista em sua jornada pessoal. A linha, sua força e densidade, pode dizer muito da personalidade e estado de espírito de seu criador.
Fabiola Morcillo Núñez, uma arquiteta da Universidade do Chile, tem 26 anos de idade e desenha formalmente há aproximadamente um ano sob o nome de 1989. Seu projeto de ilustração utiliza ferramentas básicas da arquitetura para construir espaços fictícios e imaginários influenciados pela arquitetura asiática e pop art.
Fabiola tem consciência dos benefícios projetuais do papel e usa suas habilidades para imaginar espaços que vão além dos limites possíveis.
A Biblioteca Britânica continua a disponibilizar imagens de sua coleção digitalizada, agora atingindo a cifra de um milhão de imagens na plataforma Flickr. Desde 2013, a instituição vem selecionando aleatoriamente imagens ou páginas de seus mais de 65 mil livros de domínio público dos séculos XVII, XVIII e XIX.
O desenho no projeto da paisagem trata da importância do desenho para aprender a visualizar e a explicar projetos de grande escala e demonstra que, ao longo do processo de projeto, os desenhos feitos à mão são um complemento ideal para os desenvolvidos em computador.
No começo de 2016, apresentamos o Vardehaugen, um escritório norueguês que criou uma série de desenhos em escala real dos seus projetos em seu próprio pátio posterior. Após publicar este exercício no nosso local, desde a Espanha, o arquiteto e acadêmico Alberto T. Estévez nos contou que é o mesmo exercício que desenvolve na ESARQ (UIC Barcelona) há 10 anos, com alunos de segundo e terceiro ano de Arquitetura. Segundo Estévez, o exercício 'supõe algo insubstituível: aproximar-se da moradia dos espaços de escala real desde obras de arquitetura paradigmáticas' desde a casa Farnsworth até a Casa da Marina de José Antonio Coderch.
Há aproximadamente 10 anos, comecei a realizar uma atividade docente especial. O que me pareceu interessante e instrutiva. Assim, comecei a ministrar aulas práticas como se comenta com alunos de segundo e terceiro ano de Arquitetura, na ESARQ (UIC Barcelona): a Escola de Arquitetura fundada há 20 anos como primeiro Diretor na Universidade Internacional da Catalunha.
Desde então, fazemos este trabalho todo o ano nas disciplinas de Composição Arquitetônica que ministro e que aborda a teoria e a história da arquitetura.
Embora existam muitas abordagens diferentes para criar um espaço arquitetônico, a maioria dos arquitetos concorda que priorizar o ser humano é fundamental para um projeto bem sucedido. Percebemos a arquitetura através de nossos sentidos, interpretamos sua escala em comparação ao nosso corpo, e, é claro, exigimos que a arquitetura nos proteja contra a força da natureza. Por estas razões, os arquitetos frequentemente incluem figuras humanas em seus desenhos, dando, assim, um sentido melhor de escala e atmosfera para o projeto.
No entanto, estas figuras podem ser ainda mais reveladoras. "Arquitetos se projetam na figura humana", explica Noor Makkiya, que tem reunido uma série de escalas humanas retiradas de croquis de alguns dos arquitetos mais famosos do mundo. "Então, se compararmos desenhos de diferentes arquitetos, frequentemente encontramos diferenças na forma do corpo e na atividade corporal [destas figuras], por prática, os arquitetos frequentemente representam suas próprias ideologias como uma referência para a compreensão da condição física humana."
Do estudo científico da proporção corporal de Da Vinci e Le Corbusier, à figura primitiva usada por Glenn Murcutt ou ao ser humano desconstruído de Frank Gehry, veja, a seguir, escalas humanas que revelam características dos arquitetos que as desenham.