Emilio López é arquiteto pela Pontifícia Universidade Católica do Equador e possui mestrado em História e Teoria da Arquitetura pela Universidade Politécnica da Catalunha. Participou de vários projetos que mostram uma interessante conexão com o território, como a Casa Muta ou a Casa Don Juan, e recentemente recebeu um destaque por seu trabalho em Pamplona, durante a Bienal de Arquitetura Latino-americana 2023.
Ele afirma que ainda vive no Equador, um território com uma das maiores biodiversidades do mundo. Ele pontua que a geografia, as plantas, os climas e as culturas do país são grandes estímulos, além de sustentar que, com a arquitetura, surge a possibilidade de imersão e mistura com o meio, permitindo que ele se deixe transformar pelo outro. Ele diz que a força da arquitetura reside em ser produto da afetação imersiva que implica repensar sua relação com os recursos e com o mundo em que vive.
Nesta entrevista a seguir, conheça ainda mais sobre as inspirações e processos de trabalho do arquiteto Emilio López.