
A arquitetura dos edifícios diplomáticos situa-se em um território ambíguo e até certo ponto, contraditório. Procurando equilibrar os imprescindíveis requisitos de segurança e uma máxima abertura e integração com a paisagem, edifícios de embaixadas atuam como símbolos representativos de uma cultura. Em sua essência, edifícios diplomáticos também são concebidos para expressar os principais valores e ideais de uma nação. Atualmente, os projetos de embaixadas necessariamente precisam atender rígidos padrões de segurança, ao mesmo tempo que procuram construir uma conexão física e imaterial com a cultura local específica onde encontram-se inseridos.