É quase impossível imaginar nossas vidas sem o gás, apesar de raramente pensarmos nele (a não ser quando ele acaba durante o preparo de um bolo ou quando sentimos aquele cheiro que deixa todos preocupados). A conveniência de acender o fogão, aquecer a água para o banho ou deixar a casa quente no inverno é algo que já foi incorporado em grande parte dos cotidianos. No entanto, como toda energia, instalações com baixo desempenho ou manutenção deficiente podem causar vazamentos e incidentes, com o risco de afetar os ocupantes do espaço. Apesar da onipresença e da grande responsabilidade envolvida, quando falamos sobre o assunto, arquitetos tendem a relegar o trabalho para consultores e especialistas. Mas alguns cuidados podem ser tomados para que não haja surpresas desagradáveis no detalhamento do projeto ou durante a obra.
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Arquitetura Pneumática: o ar configurando espaços efêmeros
É inevitável que estruturas estáticas e pesadas venham à nossa mente quando pensamos em arquitetura . Mas pilares, vigas e lajes não são as únicas coisas que definem uma arquitetura, definitivamente.
A arquitetura pneumática é aquela constituída por materialidades leves, flexíveis, suportada por bases fixas, mas sem a capacidade de suportar a si mesma decorrente da leveza, com a função de cobrir um vão a partir da injeção de ar. Isto é, são estruturas conformadas a partir de membranas pneumáticas infladas por sistemas de ar que atuam de mesma forma como o mecanismo de um balão inflado por ar quente ou antigos zepelins preenchidos por um gás menos denso que o ar. Há dois grupos constituídos por estas estruturas, aquelas sustentadas pela pressão do ar e aquelas que são enrijecidas por ele.