Nós que trabalhamos com as cidades, urbanistas, sabemos que apenas as leis de uso de solo, ordenamento territorial, seus códigos e regulamentações correspondentes e uma participação ativa dos cidadãos é que nos garante não ficar à mercê das conveniências politicas e interesses arbitrários e insaciáveis das incorporadoras.
Vemos, com tristeza, que neste mundo globalizado o destino de nossas cidades está nas mãos do mercado e não dos direitos do homem a ter acesso a uma melhor qualidade de vida.