Desenvolvida por Andrew Klein, esta técnica de carpintaria permite levar a fabricação de móveis - e mesmo de estruturas de maior escala - a outros níveis.
A lâmina da serra projetada por Klein tem um perfil específico que faz um corte preciso na madeira, sem atravessá-la completamente. Desse modo, pode-se dobrar a chapa e criar peças tridimensionais para diversas finalidades.
Veja, a seguir, uma série de GIFs que mostra como funciona essa técnica.
Uma equipe de estudantes da Escola de Construção SCAD assumiu o desafio de desenvolver um protótipo de habitação mínima que utiliza apenas o espaço de uma vaga de estacionamento. Essas micro-casas têm todas as comodidades básicas de uma habitação tradicional (banheiro, cozinha, quarto, sala) contidas dentro das dimensões de uma vaga de 5m de comprimento por 2,5m de largura.
As unidades serão construídas na sede da escola em Atlanta e outros estudantes poderão se candidatar para morar nelas durante algumas semanas, devendo documentar a experiência através da hashtag #tinydetails nas redes sociais.
Assista, a seguir, a um vídeo que mostra o processo de pesquisa e projeto das micro-casas:
Lutando contra o desenfreado crescimento das cidades chinesas, os arquitetos do Atelier Archmixing, com sede em Xangai, desenvolveram uma série de propostas para revalorizar os espaços singelos, nos quais o projeto contribui para a melhoria da qualidade de vida de seus usuários.
Nesse projeto, o grupo desenvolveu um interessante dispositivo de iluminação que consiste em uma estrutura de bambu que permite a entrada da luz natural e a ventilação em um antigo edifício vernacular.
Nesta quinta-feira, 17 de abril o Studio-X Rio promove a palestra Renovação Urbana Inclusiva através da Inovação, que será ministrada (em inglês) por Alice Cabaret, diretora do GRIND (Global Regeneration Initiative for Neighborhood Development) de Joanesburgo, África do Sul.
A reconversão de áreas industriais, abandonadas e vazias em bairros criativos é uma tendência global. Para limitar as ameaças intrínsecas dos processos de transformação urbana - polarização social, gentrificação - e aproveitar as oportunidades - desenvolvimento econômico local, diversificação de usos e perfis sociais, plataformas para a expressão criativa - que esses projetos apresentam, especialmente em cidades como o Rio de Janeiro e Joanesburgo, abordagens inovadoras são necessárias.
A contaminação do ar bateu recordes em Pequim, o que estimulou os arquitetos e projetistas a buscar soluções inovadores para combatê-la. O escritório Orprojectpropôs recentemente a criação de grandes bolhas de ar fresco - espaços infláveis que cobrem parques e jardins botânicos - visando proporcionar um respiro aos habitantes da cidade.
Chegaremos a tal ponto na América Latina? Continue lendo para mais detalhes.
Este artigo publicado no Future Cape Town mostra uma visão diferente dos rankings globais de cidades. Enquanto a maior partes das listas avalia cidades quanto a habitabilidade ou qualidade de vida, esta seleciona cidades de acordo com quão inovadoras elas são (teoricamente, uma atmosfera inovadora é fundamental para o sucesso econômico e cultural a longo prazo para uma cidade). Os primeiros lugares da lista podem surpreender você - veja aqui.
Tiny House é um movimento social que promove a redução do espaço construído onde vivemos. A superfície média de uma casa nos Estados Unidos - segundo o movimento - é de aproximadamente 240 m², enquanto que a ideias destas "casas diminutas" é atingir no máximo 50 m². Propõe-se uma grande flexibilidade no modo de vida, sempre concentrado em espaços menores e, consequentemente, em uma vida mais simples e aberta para o espaço público.
Quanto maior é uma casa, mais cara ela é em termos construtivos, legais, de conforto, manutenção e reparos. Por isso, uma grande quantidade de pessoas se juntaram a esta ideologia, já que, além de gastar muito menos, reduzem sua pegada ecológica e têm mais liberdade para se deslocar e mudar de cidade.
Faz sentido que cada família - segundo o número integrantes e suas necessidades - viva em um espaço de dimensões apropriadas e justas, porém, este ideal arquitetônico parece se aplicar apenas quando se pensa em habitações sociais ou abrigos temporários para emergências.
Seria esta uma alternativa para se viver de de maneira sustentável? Estamos dispostos a mudar nosso estilo de vida (e nossas aspirações...) em favor destes benefícios?
Frequentemente entendemos nosso mundo apenas através de retrospectivas; olhando para trás percebemos o quão importantes certos eventos e pessoas foram, o que é muito mais fácil que prever sua importância no momento presente. Ainda assim, tentar adivinhar quem será lembrado é um jogo divertido, então, o jornal The Atlantic perguntou a diversos líderes da industrial "Para os historiadores do futuro, quem serão considerados os maiores inventores de hoje?" As respostas variam entre as áreas de ciências, tecnologia, negócios e design, e dentre os 9 escolhidos, há alguns nomes que arquitetos e urbanistas podem achar interessantes. Conheça estas pessoas após o intervalo.
Os habitantes da pequena cidade norueguesa de Rjukan finalmente viram os raios de sol durante os meses de inverno. Localizada em meio a montanhas escarpadas, a cidade permanece nas sombras durante seis meses por ano; por este motivo seus habitantes têm que subir no topo das montanhas, através de um teleférico, para que seus organismos não fiquem com níveis muito baixos de vitamina D.
Recentemente, entretanto, os fracos raios de sol do inverno atingiram pela primeira vez a praça do mercado da cidade, graças a três enormes espelhos - helióstatos - instalados na montanha. O projeto foi liderado pela comunidade.
Em uma tentativa de melhor definir o que realmente significa ser verde, o Instituto Cradle to Cradle Products Innovation, em parceria com Make it Right, selecionou produtos de dez companhias finalistas do Product Innovation Challenge. 144 inscrições foram analisadas por toxicologistas e profissionais da construção, propostas que variavam de isolamento a partir do crescimento de fungos a coberturas feitas de restos de pedra calcária e plástico reciclável. Os dez finalistas representam os valores compartilhados da sustentabilidade aplicada e do empreendedorismo, criando "um produto construtivo que é seguro, saudável, a preços acessíveis,efetivo e concebido para retornar de forma segura à natureza ou à indústria após sua utilização."
Três vencedores serão anunciados no dia 15 de novembro de 2013, no Institute's Innovation Celebration, em Nova Iorque, ocasião em que receberão um prêmio de U$250 mil: U$125 mil para o primeiro colocado, U$75 mil para o segundo e U$50 mil para o terceiro. Os membros do juri, que incluem executivos da Google, do US Green Building Council e da Schmidt Family Foundation, julgarão cada produto baseados em cinco categorias: "saúde" do material, reutilização material, gestão de água, energias renováveis e equilíbrio social.
Os 10 finalistas são...
https://www.archdaily.com.br/br/01-141602/finalistas-criam-nova-geracao-de-materiais-construtivos-sustentaveisJose Luis Gabriel Cruz
Um ambiente de trabalho melhor pode promover boas dinâmicas sociais, mais criatividade, um aumento na produção e, claro, melhorar a qualidade de vida daqueles que o utilizam diariamente.
Fizemos uma parceria com a HP para reconhecer os projetos que estão indo além do limites neste campo, criando notáveisespaços de trabalho, e também para promover a experimentação entre os alunos, buscando pensar sobre o local de trabalho do futuro.
Dividimos a competição em duas categorias: profissionais e estudantes.
Profissionais
Arquitetos de todo o mundo são convidados a apresentar seus projetos de espaços de trabalho recém-concluídos. O júri irá avaliar àqueles que são capazes de demonstrar as inovações nesta área, na forma de desenhos ou diagramas.
Use o seu poder de síntese para nos mostrar por que seu projeto apresenta inovações para o ambiente de trabalho!
Estudantes
Estudantes de todo o mundo são convidados a criar um ambiente de trabalho inovador dentro de um determinado andar genérico de um edifício de escritórios. Esta restrição forçará os alunos a operarem em condições reais de mercado.
O que o MIT Building 20, as ágoras (praças públicas da Grécia antiga), as casas de chá britânicas do século 18 e os cafés parisienses do início do século 20 têm em comum?
Eles foram os mais criativos espaços do mundo.
As pessoas que se reuniram ali iriam interagir. Pessoas como Sócrates, Chomsky ou Edison, trocando idéias, argumentando sobre a moral e discutindo tecnologias. Eles participaram de um discurso informal conduzidos pelo envolvimento passional.
E esses lugares, embora por razões diferentes, promoveram interação por unir as pessoas e dar-lhes um lugar para conversar. Como Jonah Lehrer disse, "os espaços mais criativos são aqueles que nos unem. É o atrito humano que gera as faíscas."
A questão, então, é: como a arquitetura contemporânea alimenta o mesmo tipo de criatividade?
Para saber mais sobre a arquitetura e seu papel na criatividade e aprendizado, continue lendo após o intervalo.
https://www.archdaily.com.br/br/01-117575/pode-a-arquitetura-nos-tornar-mais-criativosJonathan C. Molloy