É perceptível a exclusão do gênero feminino da formação do espaço, refletindo um lugar de insegurança e de vulnerabilidade. Neste contexto, a mobilidade urbana, tal qual conhecemos, reproduz as desigualdades de gênero, raça e classe existentes em nossa sociedade. Seja por meio da caminhabilidade ou do transporte público, o fato é que a forma como os deslocamentos são realizados não se adequa às necessidades das mulheres, especialmente aquelas autodeclaradas pretas e pardas e com menor renda. Buscamos aqui, portanto, dar especial atenção para o modo como as noções de interseccionalidade têm operado nessa mobilidade urbana como um direito social para todas e todos.
Interseccionalidade: O mais recente de arquitetura e notícia
Uma análise interseccional da mobilidade urbana: um direito social
https://www.archdaily.com.br/br/994552/uma-analise-interseccional-da-mobilidade-urbana-um-direito-socialÍsis Detomi