A 7ª edição do Festival Internacional de Arquitetura e Design Concéntrico propôs novas leituras do espaço público através de uma série de instalações temporárias que repensaram vários lugares da cidade espanhola de Logroño. Escritórios de arquitetura emergentes e artistas de todo o mundo compartilharam suas perspectivas sobre o domínio público e os espaços de interação social, explorando vários temas e experimentando novas maneiras de compreender os ambientes urbanos.
22 de novembro de 1988 representa uma data muito marcante dentro do campo arquitetônico. Foi quando um dos arquitetos mais importantes para a história da arquitetura mexicana e do mundo morreu na Cidade do México. Luis Barragán Morfín, nascido em Guadalajara e formado em engenharia civil, deixou um extenso legado traduzido em textos, conferências, edifícios, residências, jardins ainda vivos até hoje, que foram incorporados por alguns dos arquitetos mais influentes do cenário internacional. O trabalho de Luis Barragán, representa anos de pesquisa, mas, sobretudo, de contemplação, de ver o mundo com sensibilidade e de continuar reescrevendo o que nos pareceria óbvio.
Sem dúvidas, o legado de Luis Barragán representa algo tão complexo e atemporal que continua a inspirar e surpreender arquitetos de todas as gerações. É por isso que, 30 anos depois de sua morte, compilamos os depoimentos de alguns dos arquitetos contemporâneos mais representativos do México que compartilharam conosco qual a obra mais importante de Luis Barragán em seu trabalho e por quê. Continue lendo para conhecer os depoimentos completos.
O projeto Pavilhão Centro Comunitário é uma resposta ao convite de propor vários pavilhões efêmeros com diversos autores dentro do âmbito das atividades dos Arch Days CDMX e Design Week 2018, situação que inspirou três escritórios de arquitetura jovens a unir forças para projetar e construir um único pavilhão com uma temática comum. O processo de desenho entre TO Arquitectura, LANZA Atelier e Alberto Odériz reforçou a ideia de uma geração contagiada por certas inquietudes coletivas.
Ao pensar em arquitetura, lembramos, inevitavelmente, das obras do passado. Construções feitas para resistir à passagem do tempo encontram na idade um forte aliado, assegurando-se na história da humanidade. A permanência, porém, é um peso a ser suportado e, nesse sentido, a arquitetura dita efêmera não deve ser considerada inferior.