O Pavilhão do Marrocos na Expo Dubai 2020 explora a arquitetura tradicional marroquina e como ela pode ser reinventada a partir de técnicas de construção contemporâneas. O pavilhão foi projetado pelo escritório OUALALOU + CHOI e conta com uma fachada de taipa de 4.000 m², ampliando os limites deste material vernacular.
Linna Choi: O mais recente de arquitetura e notícia
Pavilhão do Marrocos na Expo Dubai 2020 celebra técnicas tradicionais de construção
Pavilhão do Marrocos da Expo 2020 Dubai / OUALALOU+CHOI
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Arquitetos: OUALALOU+CHOI
- Área: 6057 m²
- Ano: 2021
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Fabricantes: KEIM
KILO constrói tenda de lã em frente ao Instituto do Mundo Árabe
Em conjunto com a exposição Le Maroc Contemporain [Marrocos Contemporâneo] que acontece no Institut du Monde Arabe, projeto de Jean Nouvel em Paris, uma enorme tenda foi construída na praça em frente ao icônico edifício. Projetada por Tarik Oualalou e Linna Choi do KILO, a tenda mescla inovações técnicas e um desenho contemporâneo com métodos tradicionais de fabricação. Construída com mais de 650 m² de lã de camelo e ovelha por cooperativas de mulheres do deserto do Saara, a tenda serve como um marco urbano e símbolo da exposição. O ritmo e a escala da silhueta da tenda rende à estrutura uma dimensão topográfica que homenageia as tradições nômades no Marrocos meridional.
Arte e Arquitetura: Mundos Isolados, segregação urbana e desigualdade em Santa Fé
Santa Fé é um exemplo de desigualdade social no México. Enquanto num setor da cidade a população conta com edifícios altos e modernos, bairros luxuosos construídos nas últimas décadas, em outro setor, é uma realidade completamente diferente: zonas humildes e casas de baixos recursos, como se fossem dois mundos isolados e divididos por uma parede.
Uma distribuição desigual de riqueza, que é ilustrada em uma série de imagens aéreas capturadas pelo fotógrafo Oscar Ruíz. Produzido pela agência de publicidade mexicana Publicis, a campanha busca, através de fotografias reais, ressaltar a enorme desigualdade e segregação urbana e social que existem em alguns bairros da cidade de Santa Fé, com o objetivo e sob o lema de "apagar a diferença".
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