![Como ser arquiteto e não morrer tentando - Imagem de Destaque](https://snoopy.archdaily.com/images/archdaily/media/images/588b/2b7c/e58e/ce7b/0300/0096/slideshow/invention-60529.jpg?1485515631&format=webp&width=640&height=580)
Este é o título de um pequeno livro, antigo e pouco conhecido, que chegou em algum momento nas mãos de uma estudante de arquitetura em uma de suas tantas crises arquitetônicas. É interessante compartilhá-lo e, mais intrigante ainda, tratar de encontrar uma resposta contundente à pergunta que intitula este livro escrito pelo arquiteto e crítico peruano Alfredo Queirolo.
A publicação foi escrita entre 1991 e 1992, em um excesso de entusiasmo arquitetônico, entre Buenos Aires, Lima, Arequipa e Cañete. Por fora, o livro aparenta suas dimensões alongadas... tal qual, e como diz o autor: "a ideia era fazer um tríptico, um livro que fosse vários ao mesmo tempo...", onde considera as três variáveis com as quais um arquiteto convive diariamente: