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Londres: O mais recente de arquitetura e notícia

Projeto para a Garden Bridge enfrenta ataques após receber a permissão inicial de construção

Após receber na semana passada a primeira de uma série de permissões necessárias para iniciar as obras, o projeto bastante controverso para a Garden Bridge, de Thomas Heatherwick, esteve mais uma vez na mira de diversos opositores, com o grupo Thames Central Open Space (TCOS) apelidando a ponte de "loucura afetada", e o crítico de arquitetura do The Guardian, Olivier Wainwright dizendo que ela "não é de fato uma ponte - no sentido de ser uma via pública para atravessa o rio - mas outra atração turística gerida pelo poder privado, na qual £60 milhões do dinheiro público serão esbanjadas."

Muito dessa onda de críticas se deve às 46 condições estabelecidas pelo Lambeth Council para outorgar a aprovação da ponte, que, segundo o BD Online, incluem o fechamento da ponte entre as 24h e 6h, a proibição do uso de bicicletas sobre a estrutura, e a restrição de grupos com mais de 8 pessoas, a menos que seja realizado um agendamento prévio.

SelgasCano selecionado para projetar o Serpentine Pavilion de 2015

O escritório espanhol SelgasCano foi selecionado para projetar o Serpentine Gallery Pavilion de 2015. O pavilhão será construído nos Kensington Gardens, em Londres, durante o verão e servirá de espaço de encontros e trocas sociais sem função definida.

Liderado por José Selgas e Lucía Cano, este será o primeiro escritório espanhol a projetar o pavilhão, com a AECOM, mais uma vez, oferecendo serviços de engenharia e soluções técnicas. Embora o projeto não seja revelado até fevereiro de 2015, SelgasCano comentou o seguinte:

"Esta é uma oportunidade maravilhosa e única de trabalhar em um Jardim Real no centro de Londres. Ambos os contextos - 'Jardim' e 'Londres' - são muito importantes para nós no desenvolvimento desse projeto. [...] Jardim e Londres (o que melhor define Londres?) serão os elementos a serem expostos e desenvolvidos no Pavilhão. Para isso, usaremos apenas um material que servirá de tela para ambos: a transparência. Esse 'material' deve ser explorado em todas as suas possibilidades estruturais, evitando outro material secundário que o sustente, e as mais avançadas tecnologias serão necessárias para alcançar tal transparência."

Plano Mini Holanda: Como Londres pretende integrar a bicicleta na cidade

A Autoridade da Região da Grande Londres conta, desde o início deste ano, com o programa Mini Holanda, uma iniciativa que busca replicar a infraestrutura e cultura do ciclismo da Holanda nos municípios da periferia da capital inglesa. A ação conta com a implementação de novas ciclovias e tem como objetivo trazer mais pedestres e ciclistas para as ruas, melhorando, assim, a vida na cidade.

Segundo explicam, a decisão de iniciar este programa na periferia se deve ao fato de que mais da metade dos trajetos de bicicleta em Londres tem origem nessas regiões, o que é visto como uma grande oportunidade de adaptá-las ao ciclismo urbano.

Este programa é liderado pelo prefeito Boris Johnson e faz parte de um projeto de longo prazo, denominado “Visão para o Ciclismo”, que considera integrar a bicicleta como sistema de transporte oficial.

Veja, a seguir, o plano de Londres para integrar a bicicleta na cidade.

Alunos da Bartlett criam material estrutural inspirado no esqueleto

Uma equipe de alunos da Bartlett School of Architecture desenvolveu um novo material construtivo híbrido concebido para ser usado em situações desafiadoras de construção. "Augmented Skin" combina um núcleo estrutural com uma pele opaca flexível revestida com PVA. Inspirado em estruturas esqueléticas biológicas, o material pode ser rapidamente montado com um custo mínimo e máxima flexibilidade. O projeto foi criado pelos alunos de pós-graduação Kazushi Miyamoto, Youngseok Doo eTheodora Maria Moudatsou e foi exposto na exibição B-Pro da Bartlett.

Saiba mais sobre o Augmented Skin, a seguir.

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Residência de Madeira Compensada / Simon Astridge

Residência de Madeira Compensada / Simon Astridge - Interiroes De CasasResidência de Madeira Compensada / Simon Astridge - Interiroes De CasasResidência de Madeira Compensada / Simon Astridge - Interiroes De CasasResidência de Madeira Compensada / Simon Astridge - Interiroes De CasasResidência de Madeira Compensada / Simon Astridge - Mais Imagens+ 27

  • Arquitetos: Simon Astridge
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  134
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2014

Casa de Concreto / Studio Gil

Casa de Concreto / Studio Gil - RenovaçãoCasa de Concreto / Studio Gil - RenovaçãoCasa de Concreto / Studio Gil - RenovaçãoCasa de Concreto / Studio Gil - RenovaçãoCasa de Concreto / Studio Gil - Mais Imagens+ 17

  • Arquitetos: Studio Gil; Studio Gil
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2014

Grupo Safra compra edifício "The Gherkin” em Londres

O Grupo Safra, controlado pela família do banqueiro brasileiro Joseph Safra, acaba de anunciar oficialmente a compra do edifício 30 St Mary Axe – apelidado de “The Gherkin” – projetado por Norman Foster e localizado no centro financeiro de Londres.

O valor preciso da compra não foi anunciado, mas o Financial Times estima que o grupo tenha desembolsado cerca de £726 milhões (aproximadamente R$2,9 bilhões). Segundo o comunicado do Grupo Safra, "Em apenas dez anos, este edifício tornou-se um marco de Londres e se distingue de outros no mercado com excelente potencial de crescimento. A aquisição é consistente com nossa estratégia imobiliária de investir em propriedades que são verdadeiramente especiais - nas melhores localidades das grandes cidades.”

Arquitetura e Água: Explorando propostas radicais para potencializar as vias aquáticas urbanas

Na primeira parte de sua nova série de micro-documentários sobre arquitetura e água, Ellis Woodman e uma equipe do Architectural Review (AR) colaboraram com arquitetos, empreendedores, urbanistas e pensadores para examinar as conexões latentes entre a infraestrutura aquática e nosso ambiente construído. Através de um passeio de barco por Londres, discutindo diversas ideias radicais que podem oferecer possibilidades de liberar o potencial do rio ao longo do caminho, o filme discute como podemos começar a moldar a relação da cidade contemporânea com suas vias aquáticas. Poderiam "parques flutuantes, casas anfíbios, praças públicas alagáveis, zonas úmidas ou novos canais fomentar relações mais significativas entre os cidadãos e as águas da cidade?"

O Edifício Amarelo / Allford Hall Monaghan Morris

O Edifício Amarelo / Allford Hall Monaghan Morris - Edifícios De EscritóriosO Edifício Amarelo / Allford Hall Monaghan Morris - Edifícios De EscritóriosO Edifício Amarelo / Allford Hall Monaghan Morris - Edifícios De EscritóriosO Edifício Amarelo / Allford Hall Monaghan Morris - Edifícios De EscritóriosO Edifício Amarelo / Allford Hall Monaghan Morris - Mais Imagens+ 10

Infográfico interativo acompanha o crescimento das megacidades

Com mais de 7 bilhões de pessoas habitando o planeta, o maior crescimento populacional no último século aconteceu nas áreas urbanas. Agora, uma nova série de mapas interativos intitulados "The Age of Megacities" e desenvolvidos pela companhia de software ESRI permite-nos visualizar esses dramáticos efeitos e ver como o crescimento moldou a geografia de 10 das 28 maiores cidades do mundo. Definidas como áreas de desenvolvimento urbano contínuo com mais de 10 milhões de pessoas, o número de megacidades no mundo tende a aumentar; e enquanto Tóquio ainda lidera a lista das maiores megacidades , outras gigantes da Ásia estão se aproximando rapidamente.

OPSO / K-Studio

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Londres, Reino Unido

Templo de Ágape / Morag Myerscough + Luke Morgan

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  • Arquitetos: Luke Morgan, Morag Myerscough ; Morag Myerscough , Luke Morgan, Morag Myerscough, Luke Morgan
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2014

Arte urbana: Bambi, a versão feminina de Banksy?

O estêncil é uma intervenção de arte urbana que leva muito pouco tempo para ser realizada. Esta consiste em pintar sobre um muro uma silhueta feita sobre uma matriz. Apesar de suas origens remontarem a Roma antiga, foi durante os anos 60 que alcançou maior visibilidade, particularmente nos Estados Unidos.

Na década de 80, este tipo de arte urbana começou a aparecer nas ruas parisienses graças a Blek le Rat, o “pai do estêncil”. Hoje, um dos principais expoentes desta arte é o britânico Banksy.

Com sua identidade oculta e sendo muitas vezes procurado pela polícia - que muitas vezes apaga suas obras -, Banksy tem realizado trabalhos em Nova Iorque e Londres. Seguindo este estilo, nos últimos anos surgiu Bambi, que já é considerada por alguns como a “versão feminina de Banksy”.

Arte urbana: Bambi, a versão feminina de Banksy? - Image 1 of 4Arte urbana: Bambi, a versão feminina de Banksy? - Image 2 of 4Arte urbana: Bambi, a versão feminina de Banksy? - Image 3 of 4Arte urbana: Bambi, a versão feminina de Banksy? - Image 4 of 4Arte urbana: Bambi, a versão feminina de Banksy? - Mais Imagens+ 10

Gia Wolff transforma o Tate Modern através de uma intervenção com cordas

Descrição enviada pela equipe de projeto. O que acontece quando uma designers decide transformar um clássico de Herzog & de Meuron em um espaço de carnaval? É precisamente isso que aconteceu quando a arquiteta Gia Wolff foi chamada para criar uma instalação - parte da qual funcionava também como espaço de apresentações - para a peça Up Hill Down Hall: An Indoor Carnival, que aconteceu no Turbine Hall do Tate Modern.

Gia Wolff transforma o Tate Modern através de uma intervenção com cordas - Instalações TemporáriasGia Wolff transforma o Tate Modern através de uma intervenção com cordas - Instalações TemporáriasGia Wolff transforma o Tate Modern através de uma intervenção com cordas - Instalações TemporáriasGia Wolff transforma o Tate Modern através de uma intervenção com cordas - Instalações TemporáriasGia Wolff transforma o Tate Modern através de uma intervenção com cordas - Mais Imagens+ 11

Studio Alex Monroe / DSDHA

Studio Alex Monroe / DSDHA - Interiores De Escritórios
© Dennis Gilbert
  • Arquitetos: DSDHA
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  310

Studio Alex Monroe / DSDHA - Interiores De EscritóriosStudio Alex Monroe / DSDHA - Interiores De EscritóriosStudio Alex Monroe / DSDHA - Interiores De EscritóriosStudio Alex Monroe / DSDHA - Interiores De EscritóriosStudio Alex Monroe / DSDHA - Mais Imagens+ 5

Zaha Hadid constrói uma estrutura em casca no V&A de Londres

O escritório Zaha Hadid Architects construiu uma estrutura experimental no térreo do V&A Museum de Londres para o London Design Festival. A instalação temporária é a estrutura em casca mais fina já desenvolvida pelo escritório, um teste para novas tecnologias de projeto e construção que busca alcançar a menor espessura possível e "investigar a relação entre arranjo formal e desempenho estrutural."

Zaha Hadid diz que "adoraria fazer uma torre em Londres"

Apesar de sua posição como uma das mais proeminentes e bem sucedidas arquitetas do mundo, Zaha Hadid revelou recentemente que sente falta de uma coisa em seu portfólio: um arranha-céu em Londres. Falando ao BD durante o anúncio de sua vitória no concurso promovido pelo Science Museum, Hadid disse: "Eu adoraria fazer uma torre em Londres, mas ainda não tive a oportunidade." Saiba mais sobre os comentário de Hadid, a seguir.

Como projetar ciclovias elevadas que realmente funcionem?

Não há dúvida sobre isso - ciclismo urbano é uma boa ideia nos dias de hoje. Mas, ao passo que ciclovias e sistemas de compartilhamento de bicicletas são adequados às nossas cidades, a revolução do ciclismo ainda não nos trouxe muitos exemplos de belas estruturas para nos maravilharmos. Esse artigo, publicado originalmente em The Dirt como "Do Elevated Cycletracks Solve Problems or Just Create More?", discute dois exemplos aparentemente similares de infraestruturas cicloviárias sofisticadas, examinando porque uma delas é um sucesso enquanto a outra um fracasso.

Este ano, dois projetos - um proposto e outro construído - de ciclovias elevadas que criam percursos acima do nível da rua receberam considerável atenção da mídia. Esses projetos destacam importantes questões de planejamento urbano: A cidade deve misturar ou segregar as opções de transporte? Como a cidade pode melhor mitigar os riscos inerentes do contato entre carros, bicicletas, transporte coletivo e pedestres? Como as cidades podem criar redes de transporte de baixo custo em núcleos urbanos cada vez mais densos?