Após o fechamento da Bauhaus em 1933 pelo governo nazista - o qual considerava que tratava-se de um "centro de intelectualismo comunista"- vários de seus membros fugiram do país. E, embora se saiba que os Estados Unidos receberam Walter Gropius e Ludwing Mies van der Rohe, ainda é pouco conhecida a importância que a Bauhaus teve em países como o Japão e Israel, e, é claro, sua influência em vários países da América Latina.
Nesta colaboração, David F. Maulén investiga os detalhes por trás do projeto interdisciplinar liderado pela historiadora da arte Magdalena Droste, colocando sob análise o início das novas redes de intercâmbio surgidas em distintos pontos do planeta nas décadas de 1930 e 1940, forjadas por emigrantes da Alemanha nazista no contexto do fechamento involuntário das portas da Bauhaus.
Saiba como acontecia essa colaboração, a seguir:
Um projeto interdisciplinar de Magdalena Droste (história da arte) e Patrick Rossler (ciências da comunicação), coordenado por Anke Blumm (história da arte), em colaboração com mediaarchitecture.de.