Carregando centenas de mapas em branco, Betty Cooper caminhou por toda a ilha de Mahnattan, onde cruzou com policiais, moradores de rua, modelos e idosos que passaram a vida toda em Manhattan.
Ao abordar as pessoas nas ruas, Cooper pedia a cada um que “mapeasse sua Manhattan” e que lhe enviasse o mapa de volta. Rapidamente sua caixa de correio se encheu com cartografias de narrativas íntimas: amores antigos, lares perdidos, memórias de infância, momentos cômicos e confissões surpreendentes.