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Neuroarquitetura: O mais recente de arquitetura e notícia

Curso de Projetos para Ambientes de Trabalho

Organizado pela Bencke Arquitetura (www.benckearquitetura.com.br) e Qualidade Corporativa Smart Workplaces (www.qualidadecorporativa.com.br), em parceria com a Mensch&Büro Akademie (www.menschundbueroakademie.de), da Alemanha, o curso tem como objetivo preparar arquitetos e profissionais da área para criar projetos de ambiente de trabalho inteligentes que estimulam a produtividade através da qualidade de vida e bem-estar dos profissionais.

Estudantes e grupos empresariais, a partir de 3 pessoas, terão condições especiais de preços. Acadêmicos, profissionais de arquitetura e design de interiores, bem como do setor moveleiro e áreas corporativas, do setor de “Facilities” e demais envolvidos em ambientes corporativos são o público-alvo.

DIFERENCIAIS DO CURSO:

*Certificação alemã “Geprüfter ArbeitsplatzExperte”,

Neurotraces - Traçando linhas entre a Neurociência e a Arquitetura

Você já imaginou como que os ambientes podem impactar no comportamento das pessoas?

Estudos da área da Neurociência demonstram evidências do impacto do espaço físico no cérebro humano.

A partir dessa informação e conhecendo as bases da neurociência podemos projetar ambientes muito mais estratégicos e assertivos, que vão além da simples estética e que impactam na forma como as pessoas se sentem.

CONTEÚDO:
- Introdução: Qualidade Corporativa
- Cérebro, comportamento e emoções
- Humanização nos Ambientes de Trabalho
- O Cérebro
- Conceitos de neurociência que o arquiteto/projetista precisa saber
- Ambientes para os 5 sentidos
- Atenção, Sensação e Percepção
- Smart Working
-Emoções, Motivação
- Fechamento / Conclusão

INSIGHTS DA NEUROARQUITETURA PARA AMBIENTES DE TRABALHO MAIS PRODUTIVOS

A busca pela produtividade e bem-estar no trabalho tem sido frequente em inúmeras discussões levando em conta questões de gerenciamento, liderança e organização nas corporações.

NeuroArquitetura e Educação: Aprendendo com muita luz

O seguinte texto corresponde ao capítulo 15 do Livro "NEUROEDUCAÇÃO: só é possível aprender aquilo que se ama" (Alianza Editorial, 2010), dedicado a analisar como interage o cérebro com o meio que o rodeia no momento da aprendizagem, a partir dos dados que traz a ciência.

Por Francisco Mora*

Por que ensinar os estudantes em salas de aula amplas, com grandes janelas e luz natural é melhor e produz mais rendimento que o ensino transmitido em salas apertadas e pobremente iluminadas? Em que medida os colégios, os institutos de ensino médio ou as universidades, que já foram ou estão sendo construídos nas grandes cidades modelam a forma de ser e pensar daqueles que estão se formando? É possível que a arquitetura dos colégios não responda hoje ao que realmente requer o processo cognitivo e emocional para aprender e memorizar, de acordo com os códigos do cérebro humano e a verdadeira natureza humana e sejam, além disso potenciadores de agressão, insatisfação e depressão? Até que ponto viver limitado ao espaço de uma sala de aula, longe das grandes extensões de terra com horizontes abertos ou montanhas, árvores, de solos cobertos de verde tem alterado os códigos básicos da aprendizagem e memória? Todas essas são perguntas atuais, persistentes, que incidem na concepção de uma nova neuroeducação.