Questionada sobre as consequências de possíveis terremotos, como o que ocorreu no último dia 23 de agosto na Itália, a coordenadora do Grupo Sísmica, da Ordem dos Arquitetos de Portugal, Alice Tavares, admitiu motivos de preocupação em Lisboa e no país em geral.
A especialista destacou "uma falta de técnicos também sensibilizados que devem procurar especialistas nesta área para determinadas situações, principalmente no edificado mais antigo". Se no caso de edifícios novos as estruturas em betão deverão "responder às solicitações de uma ação sísmica", a situação não será assim na reconstrução de imóveis antigos, que não respondem da mesma forma a um tremor de terra.