A Glass House situada na Ponus Ridge Road, New Canaan – Connecticut, foi projetada e construída, no final dos anos 1940, para ser a morada de seu autor, o arquiteto Philip Johnson. Considerada um ícone da arquitetura moderna, suas características exploram os limites entre interior e exterior. Um ano após a sua conclusão, a sua mimese, Brick House, foi construída, 25 metros à frente com o mesmo comprimento, porém metade da profundidade da casa de vidro.
Phillip Johnson: O mais recente de arquitetura e notícia
Exibicionismo e reclusão: o complexo Glass House de Philip Johnson e David Whitney
Um laboratório de arquitetura: a história das exposições mundiais
Exposições Mundiais têm sido importantes no avanço da inovação e do discurso arquitetônico. Muitos dos nossos monumentos mais amados foram projetados e construídos especificamente para as feiras mundiais, apenas para permanecerem como objetos icônicos nas cidades que os hospedam. Mas como as Expos já criaram marcos arquitetônicos tão duradouros, e esse ainda é o caso hoje? Ao longo da história, cada nova Expo ofereceu aos arquitetos uma oportunidade de apresentar ideias radicais e usar esses eventos como um laboratório criativo para testar inovações ousadas em tecnologia de projeto e construção. As feiras mundiais inevitavelmente encorajam a concorrência, com todos os países se esforçando para dar o melhor de si a qualquer custo. Essa carta branca permite que os arquitetos evitem muitas das restrições programáticas das comissões diárias e se concentrem em expressar ideias em sua forma mais pura. Muitas obras-primas como o Pavilhão Alemão de Mies van der Rohe (mais conhecido como o Pavilhão de Barcelona), para a Exposição Internacional de Barcelona de 1929 são tão dedicadas à sua abordagem conceitual que só poderiam ser possíveis no contexto de um pavilhão de exposições.
Reunimos algumas das mais importantes Exposições Mundiais da história para observar mais de perto o impacto delas no desenvolvimento arquitetônico.
13 Edifícios que resistiram bem à força do tempo
A humanidade sempre aprecia grandes obras de arte que resistem ao passar dos anos. Este mês, por exemplo, completam-se o 50º aniversário do psicodélico Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band dos Beatles e o 20º aniversário do distópico Ok Computer do Radiohead. Estes marcos psicologicamente satisfatórios geraram uma grande apreciação e nostalgia. Da mesma forma, também adoramos elogiar a longevidade da arquitetura. O AIA, por exemplo, concede anualmente um "Prêmio de vinte e cinco anos" para reconhecer projetos que "resistiram ao teste do tempo" e "exemplificam um significado duradouro da arquitetura". Mas reconhecer um projeto por ano parece pouco. Abaixo, portanto, estão 13 clássicos modernos que, embora não tenham sido bem quistos de início, passaram a ser adorados: