![Exposição na Bienal de Veneza examina o julgamento de David Irving e a arquitetura do Holocausto - Imagem de Destaque](https://snoopy.archdaily.com/images/archdaily/media/images/56c9/e575/e58e/ce8f/8100/00da/slideshow/002_Back_Sectional_Elevation_of_The_Evidence_Room_Allman__Longrigg__McKay__Nugent__Ratajczak__Vilcu.jpg?1456072036&format=webp&width=640&height=580)
Em 2000, em um julgamento realizado em Londres, David Irving, britânico notório por negar o Holocausto, processou, por calúnia, uma historiadora americana e seu artigo. Ele afirmou que o Holocausto na verdade não aconteceu -- teria sido o planejado e sistemático assassinato de seis milhões de judeus europeus uma farsa? A luta pelo valor de evidências arquitetônicas se torna relevante. Em última instância, análises forenses de plantas e remanescentes arquitetônicos de Auschwitz se tornaram crucial na derrota de Irving naquela que continua sendo a mais decisiva vitória contra a negação do Holocausto.