Avanços na inteligência artificial, fabricação robótica, carros sem motorista, drones e outras formas de robótica móvel e incorporada estão prestes a coabitar nosso ambiente construído. À medida que estas tecnologias tornam-se parte do pensar arquitetônico, nossas típicas considerações éticas e estéticas sobre espaço, interação, forma e superfície, se expandem para abarcar preocupações comportamentais.