
É frequente escutar que o século XXI será o século das cidades. A cada mês cerca de 200 mil pessoas passam a viver em cidades, e a ONU prevê que em 2050 setenta por cento da população mundial viverá em zonas urbanas. Com isso explode o fenômeno das megacidades, que se não quiserem sucumbir ao caos que pode produzir uma demanda por serviços cada vez mais incontrolável, se vêem obrigadas a transformar-se no que se tem chamado de Smart Cities, desenvolvendo infraestruturas mais eficientes, inteligentes e respeitosas em relação ao meio ambiente. Atualmente todas as iniciativas urbanas devem ter a categoria smart, desde a experiência de passeio em uma praça pública, a forma de consumir no restaurante, até o caixa automático de um banco.