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Tate Modern: O mais recente de arquitetura e notícia

Contraste ou harmonia: a estética das adaptações modernas em edifícios históricos

À medida que as cidades crescem e evoluem, surge a questão de preservar, reabilitar ou adaptar locais históricos. A intervenção em tais edifícios requer um delicado equilíbrio entre honrar sua patrimônio e atender às demandas contemporâneas. Muitas vezes, as soluções mais inovadoras e radicais surgem quando os arquitetos tentam renovar um prédio mantendo sua pegada original e o máximo possível de suas características. Em seguida, eles criam extensões modernas que tanto harmonizam quanto contrastam com a estrutura original. Esta abordagem não apenas revitaliza o edifício, mas também celebra a sinergia entre o passado e o presente, incluindo materiais, tecnologia de construção, movimentos arquitetônicos, histórias e qualidade geral do edifício. A sobreposição de elementos antigos e novos por meio de harmonia ou contraste requer uma abordagem inteligente e sensível que confere ao edifício uma estética única e um novo significado.

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Fondazione Prada do OMA, pelas lentes de Bahaa Ghoussainy

Em 2018, o OMA inaugurou a Fondazione Prada em Milão, Itália, localizada em uma antiga destilaria de gin construída em 1910. O projeto, que inclui uma fachada revestida com folha de ouro 24 quilates e espelhos camuflados, compreende a reabilitação de sete edifícios no complexo industrial Largo Isarco, na zona sul de Milão, fazendo da fundação algo que não é nem um projeto de preservação histórica nem uma arquitetura completamente nova. Recentemente, o fotógrafo Bahaa Ghoussainy registrou o projeto em sua série de fotografias.

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"Switch House" de Herzog & de Meuron, pelas lentes de Bahaa Ghoussainy

Projetada por Herzog & de Meuron, a Switch House é a mais recente extensão do Tate Modern. Radical em sua forma e materialidade, está intimamente relacionada ao complexo do qual faz parte: o principal espaço para arte moderna de Londres desde 2000. Fotografado recentemente por Bahaa Ghoussainy, este edifício de 2016 é um modelo para museus do século XXI.

Cecilia Alemani será a curadora da 59ª Bienal de Arte de Veneza

A Bienal de Arte de Veneza escolheu como diretora artística de sua edição de 2021 a curadora-chefe do programa de arte do High Line em Nova Iorque, Cecilia Alemani. Primeira mulher italiana a chefiar o evento, Alemani organizará o festival que tem início a partir de maio do próximo ano.

Modern[o] como metáfora: O lugar do Tate em um mundo pós-Brexit

Os arquitetos no Reino Unido foram submetidos a um mês de altos e baixos monumentais. O Tate Modern, extensão de Herzog & de Meuron, (conhecido como Switch House) abriu suas portas na sexta-feira, 17 junho. Seis dias depois, na quinta-feira seguinte, 23 de junho, o país proclamou seu desejo (mal-planejado) de sair da União Europeia. Seria fácil ver os dois eventos em separado, sem sobreposição óbvia. Mas na verdade o Tate parece ter uma simbiose estranha com a decisão Brexit - promovendo inclusive uma visão enfática contra ela.

Expansão do Tate Modern de Herzog & de Meuron será inaugurada em 2016

Recentemente, Sir Nicholas Serota, diretor do Tate Modern, anunciou que a expansão projetada por Herzog & de Meuron será oficialmente inaugurada no dia 17 de fevereiro de 2016. A galeria, inaugurada originalmente em 2000, dentro de uma antiga estação de energia no Bankside de Londres, transformou dramaticamente a relação do Reino Unido com a arte moderna e contemporânea. Desde então, o Tate Modern se tornou um bastião de tendências artísticas e exposições de alto calibre, tornando-se um dos centros de arte mais visitados da capital britânica.

Evento: “Cidades Performáticas: uma discussão sobre arte, arquitetura e espaço público”, em São Paulo

A cidade como o grande palco. A arquitetura como (re)invenção. A criatividade como elemento transformador das relações indivíduo/ambiente. As interações entre arte, arquitetura e espaço público vão constituir a plataforma de discussão de Cidades Performáticas: uma discussão sobre arte, arquitetura e espaço público - uma co-realização da Fundação Bienal e do Arq.Futuro, com parceria do British Council e apoio do Instituto Goethe - que reunirá, no dia 05 de dezembro, especialistas do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) e do Tate Modern, de Londres, além de gestores, criadores e produtores culturais para debater o papel da cultura como elemento de transformações urbana.

Gia Wolff transforma o Tate Modern através de uma intervenção com cordas

Descrição enviada pela equipe de projeto. O que acontece quando uma designers decide transformar um clássico de Herzog & de Meuron em um espaço de carnaval? É precisamente isso que aconteceu quando a arquiteta Gia Wolff foi chamada para criar uma instalação - parte da qual funcionava também como espaço de apresentações - para a peça Up Hill Down Hall: An Indoor Carnival, que aconteceu no Turbine Hall do Tate Modern.

Gia Wolff transforma o Tate Modern através de uma intervenção com cordas - Instalações TemporáriasGia Wolff transforma o Tate Modern através de uma intervenção com cordas - Instalações TemporáriasGia Wolff transforma o Tate Modern através de uma intervenção com cordas - Instalações TemporáriasGia Wolff transforma o Tate Modern através de uma intervenção com cordas - Instalações TemporáriasGia Wolff transforma o Tate Modern através de uma intervenção com cordas - Mais Imagens+ 11

Zaha Hadid fala sobre a influência de Kazimir Malevich

Em um artigo escrito para a Royal Academy of Arts Magazine, Zaha Hadid discute a influência do pintor suprematista russo Kazimir Malevich em sua obra. Nos primeiros trabalhos de Hadid, como o The Peak Blue Slabs (1982/83), a conexão visual com as formas e linhas rígidas e regulares de Malevich é evidente.

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A luz é para todos: Little Sun / Olafur Eliasson

Os Tanques Abertos / Tate Modern / Herzog + de Meuron

Herzog & De Meuron completa a primeira fase da extensão do Tate Modern

Em obras: Avanços do novo edifício Tate Modern de Herzog & De Meuron / Londres - Inglaterra