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Tecnologia: O mais recente de arquitetura e notícia

Modelagem Paramétrica com Grasshopper

Esse curso é uma introdução sobre o desenvolvimento, controle e viabilização de geometrias complexas através da associação de parâmetros do projeto usando Grasshopper, o mais avançado software de modelagem generativa para Arquitetura e Design.
Grasshopper é um plugin do Rhinoceros 3D que opera como uma interface gráfica de edição de algorítimos. Essa função faz com que seja possível criar uma receita do seu projeto que descreve passo a passo uma modelagem 3D que regula cada decisão tomada.
O controle sobre cada etapa de modelagem é responsável pela capacidade de fazer variações infinitas dos mesmo comandos, alterando apenas os paramêtros!
Destina-se a arquitetos, designers,

Inscrições para Pós-Graduação Escola da Cidade

Escola da Cidade abre inscrições para cursos de pós-graduação no 2º semestre. 

Pedra, vidro e bambu: nova loja da Apple em Macau por Foster + Partners

Foster + Partners publicou imagens da sua recém-inaugurada Apple Store em Macau, destinada a ser um "novo oásis de calma" contra a agitação da cidade. A loja, inaugurada em 29 de junho, foi projetada em resposta a um requerimento por "um espaço convidativo e contemplativo, onde a tecnologia, o entretenimento e as artes se unem para dar uma contribuição positiva à cidade".

A Apple Cotai Central foi projetada em uma estreita colaboração entre Foster + Partners e o diretor de design da Apple, Sir Jonathan Ive, uma colaboração que anteriormente produziu as lojas da Apple na Michigan Avenue em Chicago e na Regent Street em Londres.

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Donghua Chen & Partners projeta uma "ilha das ciências" na Lituânia

Donghua Chen & Partners divulgou detalhes de sua proposta para o Centro Nacional de Ciência e Inovação da Lituânia, uma iniciativa conhecida como “Ilha da Ciência”. A competição contou com 144 equipes, tornando-se o maior concurso de arquitetura já realizado na Lituânia. A Donghua Chen & Partners foi uma das três finalistas para a competição, com SMAR Architecture Studio sendo finalmente escolhido para realização.

A proposta de Donghua Chen & Partners chamada “Science Loop” considera uma série de sistemas, incluindo estruturas sociais, skyline, circulação, devolução e reciclagem, organizadas como uma rede integrada.

Donghua Chen & Partners projeta uma "ilha das ciências" na Lituânia - Image 1 of 4Donghua Chen & Partners projeta uma "ilha das ciências" na Lituânia - Image 2 of 4Donghua Chen & Partners projeta uma "ilha das ciências" na Lituânia - Image 3 of 4Donghua Chen & Partners projeta uma "ilha das ciências" na Lituânia - Image 4 of 4Donghua Chen & Partners projeta uma ilha das ciências na Lituânia - Mais Imagens+ 17

Uma nova Revolução Industrial? As infinitas possibilidades da impressão 3D

A Primeira Revolução Industrial aconteceu no Reino Unido no final do século 18 com a mecanização da indústria têxtil. Nas décadas seguintes, em vez de construir coisas apenas com as mãos, espalhou-se pelo mundo o uso de máquinas.

A Segunda Revolução Industrial começou nos Estados Unidos no início do século 20 com a linha de produção em série, na chamada Era da Produção em Massa.

Vivemos agora uma nova revolução na indústria, amparada pela cultura e tecnologias digitais, que tem como um de seus importantes catalisadores as impressoras 3D. E, acredite, você ainda vai ter uma. Com preços cada vez mais acessíveis, uma máquina dessas é capaz de imprimir objetos tridimensionais. A técnica mais comum é a que deposita e cola, layer a layer, grãos minúsculos de algum material, como plástico, cerâmica, vidro ou metal.

Arquitetura do limbo: como a tecnologia está transformando a maneira como usamos os espaços "inúteis"

Publicado em parceria com o The Greenhouse Talks, o seguinte ensaio de Aaron Betsky examina os "espaços limbo" e as oportunidades que eles ocultam.

Na sala de espera, aguardamos. Ou apenas observamos impacientemente o tio-tac do relógio, o tempo que passa. Qualidades e elementos de uma boa arquitetura parecem se dissolver pelas paredes. Nos aeroportos, edifícios públicos ou consultórios, nos espaços da ociosidade e também nas bolhas que habitamos ou ainda nos espaços sagrados e meditativos onde procuramos nos afastar de tudo e de todos, os limites parecem cada vez menos claros. Cada dia mais estes espaços fazem parte das nossas vidas. Uma espécie de purgatório entre o inferno da realidade cotidiana e o paraíso do espaço social virtual - ou vice versa. Como se revela a arquitetura destes espaços vazios de significado e como deveríamos projetar um espaço que não necessariamente precisa aparecer? O que esses espaços nos revelam sobre o futuro da própria arquitetura?

Arquitetura hackeada? Fachada responde a estímulos e poluição do ar

São Paulo, assim como tantas cidades brasileiras, possui uma arquitetura estandardizada, monótona, cinza, com sua estética definida por incorporadoras e construtoras, com baixíssimo valor arquitetônico.

É claro que temos edifícios de grande relevância -entre eles, os clássicos do centro histórico, como o edifício Martinelli, os exemplares modernos de Rino Levi e Artacho Jurado, em Higienópolis, e os experimentos contemporâneos na Vila Madalena, assinados por Isay Weinfeld e a Triptyque. Infelizmente são poucos exemplos, que se reduzem a quase zero quando avançamos para a periferia.

Estou obcecado com a ideia de que podemos mudar essa realidade, hackeando edifícios existentes, estimulando uma nova identidade urbana, elevando a autoestima, melhorando a qualidade de vida e promovendo inovação e sustentabilidade a custos viáveis.

II Jornada Ciência, Tecnologia e Sociedade: geopolítica do conhecimento, dependência e colonialidade na América Latina

A II Jornada Ciência, Tecnologia e Sociedade, a ser realizada na UNILA/Foz do Iguaçu, nos proximos dias 24 e 25 de maio, tem como eixo temático a geopolítica do conhecimento, dependência e colonialidade na América Latina. Em outras palavras, procuraremos aproximar, na Jornada, o Pensamento Latino-Americano em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PLACTS) da perspectiva decolonial, por entendê-la como uma expressão teórica feita pelo Sul e para o Sul, especialmente voltada às temáticas mais pertinentes à América Latina. O pensamento decolonial compreende o mundo através de suas interioridades, de seu espaço geográfico e de seus corpos dissidentes, numa denúncia contundente

OMA entre os vencedores do concurso para o Masterplan de Unicorn Island na China

OMA foi anunciado como um dos quatro escritórios que venceram uma concurso internacional para o desenho da Unicorn Island em Chengdu, um "masterplan inovador projetado especificamente para empresas da Nova Economia".

À medida que a China passa de uma economia orientada à produção para uma economia baseada em conhecimento e serviços, o plano visa fornecer uma variedade de condições de trabalho e de vida para empresas iniciantes e locais, com valores superiores a um bilhão de dólares americanos. Juntamente com o OMA, os quatro vencedores também incluíram Morphosis, que foi reconhecida por seu esquema de organização de negócios, infraestrutura ecológica e estilo de vida.

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Benoy vence concurso para o centro de inovação em ciência Yuqiao em Xangai

Especialistas em planejamento e arquitetura de mestres internacionais, Benoy venceu a licitação para o Centro de Inovação Científica Yuqiao, de 367.000 metros quadrados. Este centro tecnológico irá trabalhar para o objetivo de Xangai de ser uma cidade de classe mundial até 2040.

Vídeo apresenta proposta de Foster + Partners para uma rede Hyperloop de transporte de carga

O escritório Foster + Partners publicou um vídeo mostrando sua proposta para uma futura infraestrutura de transporte de alta velocidade que tira proveito dos avanços recentes da tecnologia de hyperloop. Projetado para a DP World Cargospeed, uma colaboração entre a gigante de carga DP World e a Virgin Hyperloop One, a proposta de Foster + Partners para esta rede de infraestrutura busca criar um novo ecossistema onde os centros urbanos e paisagens rurais estejam interconectados.

Estaria o plano da Índia de construir 100 cidades inteligentes fadado ao fracasso?

A Missão Cidade Inteligente do governo indiano, lançada em 2015, prevê o desenvolvimento de cem "cidades inteligentes" até 2020 para apresentar soluções para a rápida urbanização do país; trinta cidades foram adicionadas à lista oficial na semana passada, levando o número total atual de iniciativas planejadas para noventa. A missão de US$ 7,5 bilhões abrange o desenvolvimento geral de infraestrutura básica — abastecimento de água, eletricidade, mobilidade urbana, habitação a preços acessíveis, saneamento, saúde e segurança — ao mesmo tempo que incluem "soluções inteligentes" baseadas em tecnologia para impulsionar o crescimento econômico e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos nas cidades.

Em um país imerso em corrupção, a missão foi elogiada pelo uso transparente e inovador de um nacional "Desafio Municipal" para dar financiamento às melhores propostas dos órgãos municipais locais. Seu manifesto utópico e implementação, no entanto, são motivos de grande preocupação entre os planejadores urbanos e tomadores de decisão hoje, que questionam se a própria ideia de cidade inteligente indiana é inerentemente falha.

O futuro da habitação: drones, automação e moradias compartilhadas

O escritório de arquitetura Humphreys and Partners, com sede em Dallas, apresentou no início deste ano durante a exposição 'International Buiders', uma perspectiva particular daquilo que poderá vir a ser a arquitetura residencial em um futuro próximo. A proposta considera questões importantes na arquitetura como a habitação social e a sustentabilidade na construção, além de como a tecnologia tem transformado a maneira como habitamos nossas cidades. Este projeto futurístico composto de dois arranha-céus chamados de Pier 2: Apartment of the Future, não poderiam estar situados em um lugar mais sugestivo: a orla Manhattan.

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Ilustrações futuristas mostram novas opções de trabalho no campo da arquitetura e construção em 2030

Em um mundo onde a tecnologia ocupa a linha de frente de nossas vidas, é difícil imaginar que muitos dos empregos de hoje em dia não existiam há 10 anos; motoristas de uber, gerentes de redes sociais, desenvolvedores de aplicativos e até o trabalho de um editor do ArchDaily pareceriam ideias abstratas num passado bastante próximo. À medida que a tecnologia avança, mais postos de trabalho serão criados, enquanto outros serão deixados para trás, dando margem a especulações sobre o que virá a seguir.

É quase impossível prever o futuro, mas a agência digital AKQA e a Mish Global tentaram o impossível e vislumbraram vários empregos potenciais no setor de arquitetura e construção em 2030, a partir das inspirações de várias apresentações do Fórum Econômico Mundial. Com a velocidade das mudanças na última década, esses novos empregos não parecem muito longe da realidade.

1º Seminário Nacional Online VIABIMLIZE

Estamos vivendo uma era de inovações de magnitude global.

A Arquitetura e Engenharia vêm sendo transformadas - também - por essas inovações, tendo como grande frente um novo conceito de projeto chamado BIM.

BIM (Building Information Modeling) segundo Bilal Succar é um conjunto de políticas inter-relacionadas, processos e tecnologias criados para gerenciar a construção de um edifício a partir de um banco de dados, desde a fase de projeto até o final de sua vida útil.

Dessa forma temos quatro grandes agentes para um bom funcionamento do BIM:

PESSOAS | GESTÃO | PROCESSOS | TECNOLOGIA

Assim, o seminário VIABIMLIZE busca trazer alguns conceitos chaves

Como os drones podem ser usados na arquitetura (sem infringir a lei)

Este artigo foi originalmente publicado no site Archipreneur como "How Drones Can Be Used in Architecture."

Pequenos veículos aéreos não tripulados (UAVs), comumente chamados de drones, estão ganhando popularidade não só entre o público e consumidores em geral, mas também entre os profissionais que trabalham na indústria da arquitetura e construção. Nesse sentido, temos visto propostas ambiciosas para seu uso, seja como veículos de transporte ou como ferramentas de marketing.

Embora esta nova tecnologia, como a impressão 3D e a fabricação robotizada em geral, prometa revolucionar a profissão arquitetônica, é importante saber até que ponto sua aplicação prática pode afetar o modo como trabalham os arquitetos. Parece que, por enquanto, os drones têm grandes potenciais quando se trata de vários aspectos dessa profissão.

5 carreiras emergentes em tecnologia de arquitetura para prestar atenção a partir de 2018

Mesmo com tecnologias como a realidade virtual, realidade aumentada, impressão 3D, design computacional e robótica já reformulando a prática de arquitetura, a comunidade de projeto está apenas riscando a superfície do potencial dekas. Projetistas que reconhecem isso e investem na construção de habilidades e experiência para maximizar o uso dessas ferramentas no futuro se tornarão inerentemente melhores arquitetos e posicionando-se aos novos caminhos da carreira à medida que nossa profissão evolui. Mesmo há apenas uma década atrás, os projetistas com interesses em arquitetura e tecnologia eram essencialmente obrigados a prosseguir em um ou outro campo. Agora, com a arquitetura começando a aproveitar o poder das tecnologias de ponta, esses campos não são mais mutuamente exclusivos.

Com muitos escritos sobre como a tecnologia está mudando a maneira como os arquitetos trabalham e os produtos que podemos oferecer aos clientes durante o ciclo de vida de um projeto, houve menos foco em como a tecnologia está mudando as oportunidades de carreiras na área. Os escritórios de arquitetura estão agora contratando para cargos que não existiam, mesmo há três anos atrás. Aqui está uma visão em cinco modelos de carreiras emergentes que a tecnologia tornará possível em 2018 e no futuro imediato.

Realidade virtual colaborativa permite que arquitetos se encontrem dentro do modelo 3D do projeto

Boa comunicação é fundamental para o sucesso de qualquer projeto, especialmente na arquitetura e construção. A indústria passou de desenhos 2D para modelos 3D em BIM feitos com softwares como SketchUp e Revit. No entanto, mesmo com modelos 3D a comunicação pode não ser muito fácil as vezes. A solução vem como o InsiteVR.

A mais recente inovação do InsiteVR é semelhante à função "compartilhar tela" dos computadores, porém, em 3D. Ao passo que a realidade virtual (VR) se torna mais acessível e portátil, modelos colaborativos de VR tem o potencial de se tornarem tão comuns quando uma reunião com telas compartilhadas. Juntos ou em partes distantes do mundo, InsiteVR permite que arquitetos e profissionais da construção civil avaliem seus projetos em realidade virtual. As ferramentas disponíveis permitem eleger alguém para apresentar o modelo, microfone, marcações colaborativas, modelos sincronizados na nuvem e escala.

Realidade virtual colaborativa permite que arquitetos se encontrem dentro do modelo 3D do projeto - Image 1 of 4Realidade virtual colaborativa permite que arquitetos se encontrem dentro do modelo 3D do projeto - Image 2 of 4Realidade virtual colaborativa permite que arquitetos se encontrem dentro do modelo 3D do projeto - Image 3 of 4Realidade virtual colaborativa permite que arquitetos se encontrem dentro do modelo 3D do projeto - Image 4 of 4Realidade virtual colaborativa permite que arquitetos se encontrem dentro do modelo 3D do projeto - Mais Imagens+ 2