Desde as manifestações de 2013, vive-se claramente um processo de retomada da noção de público no Brasil e em especial nas metrópoles como São Paulo. Em um contexto de especulação e de uma cidade mercantilizada, onde espaços assim como serviços públicos passam a ser atravessados pela intenção de acumulação de capital, e diante de uma realidade em que o poder público é somente poder (nada tem de interesse público), é possível perceber um movimento crescente de reapropriação dos espaços da cidade por parte de atores antes invisibilizados.
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Onde cidade, arquitetura, autonomia e educação se encontram?
https://www.archdaily.com.br/br/914020/onde-cidade-arquitetura-autonomia-e-educacao-se-encontramMarcella Arruda