Tóquio: O mais recente de arquitetura e notícia
Paisagismo em Expansão de Harajuku / Nobuo Araki/The Archetype
Loja UNIQLO TOKYO / Herzog & de Meuron
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Arquitetos: Herzog & de Meuron
- Área: 23059 m²
- Ano: 2020
Residência Stairway / nendo
Guia de arquitetura de Tóquio: 25 obras icônicas para quem vai visitar o Japão
De forma muito parecida à cidade de Berlim, Tóquio é uma cidade absolutamente moderna. Muito se deve ao fato de ter sido intensamente bombardeada durante a segunda guerra mundial, destruindo grande parte da cidade e reduzindo a sua população à metade. Mas o Japão ressurgiu e se reergueu durante a segunda metade do século XX. Atualmente, sua arquitetura minimalista e experimental desperta o interesse de arquitetos e arquitetas todo mundo mundo, atraindo um número considerável de turistas todos os anos. Tóquio é o resultado de uma soma de diferentes valores, das novas tecnologias as mais antigas tradições construtivas.
A seguir apresentaremos uma lista de vinte e cinco obras icônicas construídas em Tóquio, um bom ponto de partida para quem estiver pensando em visitar pessoalmente a maior cidade do Japão, incluindo obras de arquitetos renomados como Nikken Sekkei, Herzog & De Meuron, Toyo Ito, Kengo Kuma, Sou Fujimoto, Kenzo Tange, OMA e Kazuyo Sejima.
Infraestrutura, espaços públicos e zoneamento: o que Tóquio pode ensinar para as cidades brasileiras
Tóquio é uma cidade caótica, no sentido de não ter se desenvolvido a partir de um planejamento urbano coordenado para toda a cidade. No século 18, já tinha cerca de 1 milhão de habitantes, em uma configuração onde a maioria da população vivia em condições semelhantes às favelas brasileiras da atualidade. Os densos subúrbios de Tóquio lembram as periferias brasileiras, com construções baixas mas próximas umas das outras, em terrenos estreitos e com uma ampla diversidade de usos. Além disso, Tóquio apresenta uma multiplicidade de tipologias arquitetônicas, diferentes meios de transporte dividindo o mesmo espaço e, não diferente das cidades brasileiras, outdoors e fios elétricos aparentes destoando na paisagem urbana.
Inside Out / Takeshi Hosaka
Casa Pequena com um Grande Terraço / Takuro Yamamoto
- Ano: 2015
Residência Tsubomi / Flat House
Templo de Housenji / Meguro Architecture Laboratory
Pelli Clarke Pelli projeta três torres para a regeneração do centro de Tóquio
Os arquitetos da Pelli Clarke Pelli Architects divulgaram seu primeiro projeto no Japão, um complexo em altura que contará com o edifício mais alto do país, com 330 metros de altura. O escritório dos EUA projetou três torres para o distrito de Toranomon-Azabudai, em Tóquio, como parte de um projeto de regeneração urbana da área central da capital.
Mapas CAD das maiores cidades do Brasil, Portugal e do mundo
Mapacad é um site que oferece downloads de arquivos .dwg de dezenas de cidades. Com 200 metrópoles em seu banco de dados, os fundadores da plataforma compartilharam conosco um conjunto com as maiores cidades do Brasil, Portugal e do mundo.
Os arquivos contêm layers com polilinhas fechadas de edifícios, ruas, rodovias, limites de cidade e dados geográficos - tudo pronto para uso em programas CAD como Autocad, Rhino, BricsCad e SketchUp.
Duas décadas da evolução de Tóquio, pelas lentes de Peter M. Cook
O fotógrafo de arquitetura britânico Peter M. Cook documentou a cidade de Tóquio e sua evolução por mais de vinte anos. Após registrar o desenvolvimento da cidade e seus edifícios com uma câmera de grande formato, seu primeiro livro de fotos foi publicado pela editora Hatje Cantz Verlag. As 100 fotografias monocromáticas revelam a história de uma das cidades mais icônicas do mundo.
Arranha-céus de 2018: alternativas ao arquétipo da torre de vidro
Seja como um objeto isolado ou parte de um conjunto de edifícios, arranha-céus são ícones excêntricos que habitam os principais centros urbanos do planeta. Uma metáfora da modernidade, do sucesso e da riqueza, arranha-céus são sinônimos da arquitetura das mais vibrantes cidades do mundo como Nova Iorque, Dubai e Singapura.
Cada vez mais altas e onipresentes nos quatro cantos do mundo, ainda há muito para se descobrir e explorar sobre estas estruturas. O ano de 2018 nos apresentou novas abordagens, tecnologias e localizações para a tipologia arquitetônica mais celebrada dos tempos modernos. Passando por novos materiais e formas, os projetos de edifícios em altura começaram a abordar aspectos que vão muito além da simples eficiência e altura, propondo superar novos desafios e explorando novas formas. A seguir apresentaremos alguns dos projetos mais inovadores e as principais tendências em projetos de arranha-céus apresentados ao longo deste ano:
Becos de Tóquio viram inspiração para suportes de livros
O designer monde, de Tóquio, criou uma série de suportes de livros inspirados nos estreitos becos da capital japonesa. Segundo o My Modern Met, os suportes, feitos de madeira cortada a laser e equipados com iluminação, transmitem a “sensação vertiginosa de percorrer as vielas da cidade”.
O projeto levou dois anos e os resultados foram apresentados no evento de artes e ofícios Design Festa, e atraíram a atenção de lojas do Japão, Reino Unido, Estados Unidos e Canadá.
4 Edifícios selecionados para o Prêmio Internacional RIBA 2018
O Instituto Real de Arquitetos Britânicos (RIBA) anunciou a lista de quatro projetos finalistas na disputa pelo Prêmio Internacional RIBA de 2018. Um prêmio bienal aberto a qualquer arquiteto qualificado do mundo, o Prêmio Internacional busca nomear o edifício "mais inspirador e significativo" do mundo. Os critérios para consideração incluem a demonstração de “excelência em desenho, ambição arquitetônica e [entrega] de impacto social significativo”.
O prêmio inaugural foi concedido à Grafton Architects em 2016 para o prédio da universidade UTEC em Lima, Peru, descrito como um “Machu Picchu moderno”.
As 50 cidades mais inteligentes do mundo em 2018
O Centro de Globalização e Estratégia da Escola de Negócios IESE de Barcelona divulgou sua lista anual das cidades mais inteligentes do mundo. Em seu quinto ano, o Índice IESE Cidades em Movimento calculou as pontuações de desempenho de 165 cidades em 80 países com base em uma análise exaustiva de indicadores econômicos e sociais. Centros de energia globais familiares mantiveram sua posição no topo da lista, enquanto categorias ampliadas de avaliação ajudaram algumas pequenas cidades a avançar sua colocação drasticamente.