Em 6 de março, a poluição ambiental em Medellin (Colômbia) aumentou os alertas em seu grau máximo. Durante três dias, se tem dificultado as restrições à circulação de veículos (conhecida localmente como pico e placa) e a produção industrial. De acordo com especialistas consultados pelo jornal local El Tiempo, em duas semanas a situação será "a mais crítica" em termos de condições climáticas.
Devido a situações como esta, na Colômbia o monitoramento e controle da qualidade do ar tem tomado maior relevância, uma vez que uma de cada oito mortes em todo o mundo é causada pela poluição do ar, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Em 2015, houve 10.527 mortes e 67,8 milhões de sintomas e doenças associadas a esse fenômeno na Colômbia, conforme relatado pelo Departamento de Planejamento Nacional em 2017, após um relatório sobre os custos na saúde associados à degradação ambiental.