Projetado para a V-A-C Foundation, o Cinema de rua ajustável do arquiteto israelense, baseado em Veneza, Omri Revesz, repousa levemente ao lado de um canal em Veneza, Itália, expandindo, contraindo, abrindo e fechando conforme o programa muda.
Atuando como um ponto de encontro social durante o dia e um cinema ao ar livre à noite, a estrutura foi aberta para o 74º Festival de Cinema de Veneza como parte da Exposição de Arte de Veneza de VA-C 2017 Space Force Construction - uma reflexão sobre o centenário da Revolução Soviética.
Het Nieuwe Instituut (HNI) anunciou WORK, BODY, LEISURE como o tema do Pavilhão Holandês na Bienal de Arquitetura de Veneza de 2018. Entendido como "um esforço de pesquisa colaborativo por uma rede nacional e internacional", Marina Otero Verzier, chefe do Departamento de Pesquisa da HNI e membro da After Belonging Agency, equipe de curadoria da Trienal de Arquitetura de Oslo de 2016, atuará como mediadora criativa de uma série de contribuições colaborativas, agrupando a experiência de "arquitetos, designers, instituições de conhecimento e setor privado".
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Sketch for Syria, um projeto iniciado por Marco Ballarin e Jacopo Galli no IUAV, em Veneza, reuniu 150 arquitetos de 26 países em um grande esforço para "imaginar, rastrear e compartilhar possíveis cenários" para a Síria, após a recente devastação na vida de seus cidadãos e de uma significante quantidade de seu patrimônio arquitetônico.
Em resposta à agenda das Nações Unidas (UN-ESCWA), elaborada em 14 de julho de 2016, para conceituar maneiras de reconstruir o país, este projeto atraiu contribuições de arquitetos como Álvaro Siza, Philippe Rahm, Peter Wilson e Francisco Aires Mateus.
Em uma conferência de imprensa convocada hoje na sede da Biennale em Ca 'Giustinian, em Veneza, na Itália, Yvonne Farrell e Shelley McNamara — do escritório Grafton Architects — revelaram o tema da Bienal de Arquitetura de Veneza 2018: Freespace. De acordo com as curadoras, a próxima edição celebrará "generosidade e reflexão", e "um desejo de se engajar".
Acreditamos que todos têm o direito de se beneficiar da arquitetura. O papel da arquitetura é dar abrigo aos nossos corpos, mas também elevar nossos espíritos. Uma bela parede que forma a borda da rua agrada o passante, mesmo que ele nunca a adentre.
Freespace "revelará a diversidade, a especificidade e a continuidade na arquitetura." As arquitetas propõem: "Juntos, podemos revelar a capacidade da arquitetura de conectar-se com a história, o tempo, o lugar e as pessoas. Essas qualidades sustentam a habilidade fundamental da arquitetura de nutrir e apoiar um impacto significativo entre pessoas e lugares". Em sua declaração de encerramento, Farrell e McNamara citaram um antigo provérbio grego: "Uma sociedade cresce bem quando homens velhos plantam árvores das quais nunca aproveitarão as sombras."
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Archicontest divulgou recentemente o resultado de seu concurso Venice: Artisan School, que propunha uma Escola de Artesãos para a Cidade de Veneza, como um laboratório onde treinar os professores do futuro. Segundo o edital, ao localizar um edifício de arquitetura contemporânea no coração do centro histórico, isso poderia criar uma ponte ideal entre o passado e o presente.
"Você vai olhar para isso? A praça São Marcos está inundada! "Um viajante australiano está surpreso. "Este lugar está realmente afundando," seu amigo exclama casualmente. Eles, como tantos que eu ouvi nos vaporetti, estão convencidos de que as ilhas venezianas existem num precipício entre a fragilidade de sua atual condição e nada além da iminente submersão.
Ao encerramento do Pavilhão de Portugal na Bienal de Arquitetura de Veneza, Álvaro Siza, o arquiteto escolhido para representar Portugal no maior evento da arquitetura mundial, anunciou em um comunicado de imprensa a proposta de conclusão de seu projeto Campo di Marte, de 1985, localizado na ilha de Giudecca, em Veneza.
O conjunto, projetado há 32 anos, foi interrompido e será retomado agora, seguindo o desenho original de Siza. “Não há nenhuma alteração. Não senti essa necessidade porque este é um projeto completo que foi interrompido”, explicou o arquiteto à imprensa.
Esta semana, a Bienal de Arquitetura de Veneza 2016 — Reporting From the Front— fechará suas portas. Seis meses se passaram e centenas de milhares de arquitetos, urbanistas, designers e turistas passaram pelas exposições nacionais e pela mostra central com curadoria de Alejandro Aravena — o primeiro sul-americano a dirigir o mais prestigiado evento da arquitetura mundial. O ArchDaily realizou este ano a cobertura mais extensa que já fizemos do evento e, apesar da 15ª edição da Bienal fechar suas portas, nossa coleção de artigos, entrevistas e trechos de publicação permanecerá acessível.
https://www.archdaily.com.br/br/800129/reporting-from-the-front-6-meses-em-5-minutosAD Editorial Team
Após um terremoto de 6.6 pontos de magnitude na escala Richter assolar a Itália na manhã da última sexta-feira -- o quarto a atingir esta região do país em apenas três meses -- diversas estruturas entraram em colapso ou ficaram severamente danificadas. Embora nenhuma morte tenha sido registrada, a BBC suspeita que mais de vinte pessoas tenham ficado feridas.
Três arquitetos foram originalmente convidados para elaborar planos para um pavilhão "nórdico": os finlandeses Reima e Raili Pietilä, Sverre Fehn da Noruega, e o sueco Klas Anshelm. Após a seleção da proposta de Fehn em 1959, Gotthard Johansson escreveu no Svenska Dagbladet sobre a "simplicidade impressionante do projeto [...], sem muitas insinuações arquitetônicas" [1] - uma proposta de um espaço capaz de unir um triunvirato de nações sob uma mesma cobertura (incrível).
Le Corbusier deixou uma marca indelével na arquitetura modernista quando declarou que "une maison est une máquina-à-habiter" ("a casa é uma máquina para viver"). Sua crença de que a arquitetura deveria ser tão eficiente quanto uma máquina resultou em propostas como o Plano Voisin, que transformava os boulevares de Paris em uma série de arranha-céus cruciformes saindo de uma grade de rodovias e parques abertos. [1] Nem todos os conceitos de Le Corbusier, no entanto, foram voltados para transformações urbanas tão radicais. Sua proposta de 1965 para um hospital em Veneza, Itália, foi notável em sua tentativa de buscar harmonia estética com o seu entorno único: uma tentativa de não erradicar a história, mas traduzi-la.
No cânone dos grandes arquitetos holandeses existem vários profissionais renomados, de Berlage a Van Berkel. Com base apenas na influência, Rem Koolhaas - neto do arquiteto Dirk Roosenburg e filho do autor e pensador Anton Koolhaas - está acima de todos os outros e tem tentado, ao longo de uma carreira de quatro décadas, redefinir o papel do arquiteto de um autarca regional para um globalmente ativo criador de mundos - sejam eles reais ou imaginários. Um novo filme concebido e produzido por Tomas Koolhaas, filho do protagonista homônimo, residente em Los Angeles, tenta representar biograficamente o trabalho do OMA"expondo a experiência humana da [sua] arquitetura através do cinema dinâmico."
Esta entrevista, apresentada em parceria com PLANE—SITE, Jack Self—cocurador do Pavilhão Britânico na Bienal de Veneza de 2016—revela como o "fronte" da arquitetura britânica hoje em dia não é apenas uma crise imobiliária, mas "uma crise do lar". Ao apresentar provocadoramente "o banal", Self revela porquê a participação britânica na Bienal de Veneza de 2016 propõe cinco novos modelos para a vida doméstica, cada um curado pelo tempo da ocupação doméstica.
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Em celebração às quatro décadas da carreira de Zaha Hadid, a Fondazione Berengo receberá uma exposição com suas pinturas, desenhos e modelos que acontecerá no Palazzo Franchetti, construído no século XVI em Veneza, coincidindo com a Bienal de Veneza 2016. A exposição exibirá a gama completa dos trabalhos de Zaha, daqueles em construção àqueles jamais realizados. Entre os trabalhos mais antigos estão o Malevich’s Tektonic, uma proposta de ponte para o rio Tâmisa, que Hadid desenvolveu quando ainda era estudante da Architectural Association, além do Peak Club em Hong Kong, o Hafenstrasse em Hamburgo, os Grand Buildings em Londres, o masterplan Victoria City para Berlim e a Cardiff Bay Opera House.
Jack Self é arquiteto e escritor. Foi curador do Pavilhão britânico com Finn Williams e Shumi Bose. Home Economics foi comissionado pelo British Council.
Como parte da cobertura do ArchDaily Brasil na Bienal de Veneza 2016, apresentamos uma série de artigos escritos pelos curadores das exposições e instalações à mostra no evento.
Há uma enorme intensidade de informações, conhecimentos e ideias na Bienal de Arquitetura em Veneza este ano, intitulada Reporting From the Front. Com todos os editores executivos e editores-chefe do ArchDaily Inglês, Espanhol e Português reunidos em Veneza para a abertura - além do co-fundador David Basulto e do editor James Taylor-Foster, curadores do Pavilhão Nórdico -selecionamos este ano doze das nossas exposições favoritas que devem ser visitadas.
https://www.archdaily.com.br/br/789128/12-coisas-que-voce-precisa-de-ver-na-bienal-de-veneza-2016AD Editorial Team
A comissão organizadora do Pavilhão da China na Bienal de Veneza 2016 (a Agência Internacional de Exposições China) revelou que a exposição será intitulada De Volta ao Fronte Ignorado, abordando temas em torno de "coisas e desenhos que incorporam tradições do passado e são duradouras." Baseado na premissa de que a arquitetura chinesa tem sido pioneira na modernização da nação das últimas três décadas, a exposição, que estará no Arsenale, pretende abordar como esses "desenvolvimentos geralmente se concentram apenas na nova fronteira 'futurista'." Edifícios 'espetaculares' e cidades são, em suas palavras, "erguidos uns após outros, e raramente tem um olhar para as coisas que passaram - antigas tradições e vida cotidiana."