“As novas ideias devem usar edifícios antigos”, disse Jane Jacobs em seu livro seminal Morte e vida de grandes cidades, defendendo a reutilização de edifícios existentes como um meio de catalisar mudanças positivas e promover diversos ambientes urbanos.
A inserção de novas atividades em uma estrutura existente está se tornando cada vez mais um aspecto definidor da arquitetura contemporânea, à medida que a necessidade de alternativas sustentáveis para construir se torna mais urgente. De uma perspectiva urbana, a reutilização adaptativa é uma estratégia valiosa para revitalizar cidades pós-industriais, criando densidade e mitigando a expansão urbana, ou ajudando cidades em encolhimento a redefinir seu tecido urbano.