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Ventilação: O mais recente de arquitetura e notícia

Intervenções arquitetônicas no deserto: natureza, intervenção mínima e luxo recluso

Situados nas paisagens desérticas mais remotas do Oriente Médio e além, esses acampamentos oferecem uma oportunidade única de conexão com o ambiente através da experiência solitária em cenários amplos e expansivos.

Ao evitar intervenções estruturais que possam modificar as paisagens históricas, os projetos destacam habilidades, materiais e técnicas arquitetônicas tradicionais e locais, ao mesmo tempo em que oferecem interiores de luxo.

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Casas brasileiras: 25 residências que empregam estratégias de ventilação natural

Com uma extensão territorial de mais de 8,5 milhões de km², o Brasil é um país com enorme diversidade geográfica e climas que variam a cada região. Isso significa que as estratégias de ventilação natural na arquitetura devem ser analisadas a partir das especificidades locais, o que implica na análise do relevo, clima, entorno e das variações das condições de vento, além do estudo do projeto arquitetônico em si.

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O que é uma torre de vento?

Antes que o ar-condicionado, movido a combustível fóssil, se tornasse amplamente disponível, as pessoas que viviam em climas adversos não tinham nada além de meios naturais para ventilar seus espaços e controlar a temperatura interna. Para isso, eles consideravam vários fatores externos, como sua localização, orientação em relação ao sol e ao vento, as condições climáticas da área e os materiais locais. Neste artigo, exploramos como civilizações antigas na Ásia Ocidental e no Norte da África utilizaram as torres de vento para se adaptar ao clima rigoroso da região, de forma a fornecer soluções de resfriamento passivo. As torres de vento ainda estão sendo usadas na arquitetura contemporânea, provando que as abordagens locais para adaptabilidade climática são fundamentais para o desenvolvimento do ambiente construído de hoje.

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Casas com pátios laterais: soluções de iluminação e ventilação natural em terrenos estreitos

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Pátios e jardins exteriores desempenham um papel fundamental na configuração e organização do espaço. Em muitos casos, estes elementos fornecem diretrizes para a organização de percursos, articulando espaços interiores e exteriores, proporcionando melhores condições de iluminação e ventilação natural, além de maximizar a conexão com a natureza sem no entanto, abrir mão da privacidade.

Casas na Guatemala: sombra e ventilação para uma arquitetura tropical

“Aqui nos trópicos, é a sombra que refresca aquele que se reúne e, ao contrário do fogão, ela está em todo lugar”, diz Bruno Stagno ao explicar sobre a arquitetura tropical.

A Guatemala vem construindo sua sombra ao longo dos anos. Encontramos 3 exemplos que propõem respostas interessantes a este clima. Projetos que materializam tanto grandes telhados com inclinações para criar sombra e evacuar rapidamente as águas da chuva, quanto fachadas perfuradas que permitem o fluxo de ventilação.

Ventilação natural e seu uso em diferentes contextos

A automação está em toda parte – nossas casas, móveis, escritórios, carros e até mesmo em nossas roupas; ficamos tão acostumados a estar cercados por sistemas automatizados que esquecemos de como era a vida sem eles. E embora a automação tenha melhorado visivelmente a qualidade dos espaços internos, com soluções como purificadores e controle de temperatura, nada se compara à brisa fresca natural da mãe natureza.

Mas, assim como tudo na arquitetura, não existe uma fórmula única para todos; o que funciona na Tanzânia, pode não funcionar na Suíça ou na Colômbia. Isso se deve a vários motivos, como a diferença na direção do vento, temperatura média, necessidades espaciais e restrições ambientais (ou a falta delas). Neste artigo, analisaremos a ventilação natural em todas as suas formas e como os arquitetos empregaram essa solução passiva em diferentes contextos.

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Estratégias de ventilação natural em projetos de interiores

A evolução dos abrigos representa uma tendência constante em função de uma adaptação às condições ambientais. Para climas quentes e úmidos existem estratégias e soluções de projeto que são muito diferentes daquelas utilizadas em projetos localizados em climas frios e secos, por exemplo. Para cada clima há uma estratégia diferente de conforto ambiental dedicada a adequar a arquitetura às suas necessidades. Dentre essas muitas estratégias, a ventilação natural é um requisito de conforto importante para projetos localizados em climas quentes. 

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A ventilação natural não é a solução mais eficiente em todos os casos

A ventilação serve a duas finalidades principais em um espaço: em primeiro lugar, retirar os poluentes presentes e fornecer ar limpo. A segunda é atender às necessidades metabólicas dos ocupantes, proporcionando temperaturas agradáveis aos espaços, se o clima permitir. É sabido que ambientes com ventilação inadequada podem trazer sérios malefícios à saúde dos ocupantes e, principalmente em climas quentes, desconforto térmico. Um estudo da Universidade de Harvard mostrou que em edifícios com boa ventilação e melhor qualidade do ar (com menores taxas de dióxido de carbono), os ocupantes apresentam melhores desempenhos das funções cognitivas, respostas mais rápidas a situações extremas e melhor raciocínio em atividades estratégicas.

Não é difícil perceber que a ventilação desempenha papel vital na garantia de uma boa adequada do ar e no conforto térmico em edifícios. Todos já sentimos isso. Mas quando falamos de ventilação, sempre nos vêm à mente uma brisa leve da janela, balançando o nosso cabelo, com um aroma agradável e uma temperatura que nos traz conforto. Em climas amenos, isso pode até ser uma realidade na maioria dos dias do ano. Em climas severos ou locais poluídos isso é bem diferente.

Ventilação natural: estratégias tradicionais de resfriamento em casas no Paraguai

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Localizado na região central da América do Sul, o Paraguai possui uma grande variedade de condições geográficas, com paisagens e recursos diversos. Em geral, o território está enquadrado em uma área de alta umidade e temperaturas amenas, que prevalecem durante todo o ano, com verões quentes e chuvosos e invernos amenos. Nestas condições, o arrefecimento dos espaços interiores adquire grande relevância e os sistemas de ventilação passiva são especialmente levados em consideração nas fases iniciais do projeto.

Fachadas para o clima quente e úmido: elementos vazados em 10 projetos na Índia

A orientação e dimensionamento dos vazios são algumas das principais variáveis a serem levadas em conta na proposição de elementos vazados nas fachadas de edifícios. O estudo das condições locais é fundamental para o bom desempenho deste tipo de solução, particularmente bem-vinda em países que costumam ter temperaturas elevadas, como a Índia. Ainda que sua variedade climática dificulte as generalizações, as temperaturas podem atingir acima 40 graus no verão na maior parte do país, o que exige estratégias arquitetônicas específicas para amenizar a sensação de calor e umidade no interior das edificações.

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NO ARCHITECTURE enfatiza sustentabilidade e interação com torres residenciais alternativas na China

Uma das grandes ironias da vida urbana moderna é a desconexão subjacente que existe entre nós, cidadãos globais, apesar de viver e funcionar dentro de cidades tão densas e próximas. Para abordar esta questão no contexto da paisagem urbana da China, o escritório de Nova Iorque, NO ARCHITECTURE, propôs duas alternativas ao típico arranha-céu - duas tipologias residenciais verticais que apresentam uma combinação de pátios, terraços e jardins e podem estar localizados em uma grande variedade de cidades.

"Concebida em torno de uma série de paredes compartilhadas em cascata, pátios ventilados, terraços pisados e torres de vento, essas novas organizações verticais reatam a vida urbana à natureza, sugerindo como podemos viver hoje em proximidade e podemos continuar a fazê-lo de forma sustentável por gerações vindouras", explicaram os arquitetos.

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Em detalhe: Bloco cerâmico dissipador de calor

Com o objetivo de aproveitar as vantagens da argila como materia prima característica da região de Cúrcuta, no município de Norte de Santander, na Colômbia, os arquitetos Miguel Niño e Johanna Navarro criaram Sumart Diseño y Arquitectura SAS, um escritório que projeta e desenvolve soluções arquitetônicas sustentáveis.

Um de seus projetos de maior êxito é o Bloco Termodisipador (BT),um elemento cerâmico projetado com uma secção transversal irregular que permite que a ventilação passe através dos blocos dissipando rapidamente a temperatura acumulada, reduzindo a quantidade de calor emitido no interior do edifício.

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Atelier Archmixing desenvolve um dispositivo de bambu que permite iluminar o interior de um edifício vernacular na China

Lutando contra o desenfreado crescimento das cidades chinesas, os arquitetos do Atelier Archmixing, com sede em Xangai, desenvolveram uma série de propostas para revalorizar os espaços singelos, nos quais o projeto contribui para a melhoria da qualidade de vida de seus usuários.

Nesse projeto, o grupo desenvolveu um interessante dispositivo de iluminação que consiste em uma estrutura de bambu que permite a entrada da luz natural e a ventilação em um antigo edifício vernacular.

Painéis Solares fotovoltaicos: Casa Yin Yang / Brooks + Scarpa Architects

Clássicos da Arquitetura: Hospital Sarah Kubitschek Salvador / João Filgueiras Lima (Lelé)