Um dos principais temas do ano passado está no resgate do vínculo entre o ser humano e a natureza - ou a compreensão de que não estamos separados dela. Estratégias como a biofilia, biomimética e as aproximações ao olhar de técnicas vernaculares e ancestrais demonstram que trazer elementos naturais para a arquitetura deixou de ser apenas um ato compositivo e passou a influenciar em diversas questões comportamentais e de saúde. Assim, o paisagismo vai além da mera estética, transformando quintais, jardins e espaços externos em extensões funcionais e terapêuticas dos lares.
Por isso, buscamos pelas residências mais visitadas no ano passado, aquelas nas quais o paisagismo, de alguma forma, desempenha um importante papel no projeto. Ao explorar a interseção entre a arquitetura e a natureza, a composição com elementos naturais não apenas aprimoram a beleza visual das residências, mas também desempenham um papel crucial no bem-estar e na qualidade de vida dos habitantes. De modo que o paisagismo residencial surge como uma expressão que transforma o ambiente doméstico.
Residência Serra / Marcelo Couto Arquitetura + Rodrigo Oliveira Paisagismo
Paisagismo por Rodrigo Oliveira Paisagismo
Casa Suki / Obra Arquitetos
Paisagismo por Yumi Konishi
Residência Thai / Coletivo de Arquitetos
Paisagismo por Coletivo de Arquitetos + Marcel Nauer
Residência MZ / Zillmer Arquitetura
Paisagismo por Espaço Brasil
Casa HPZ / Magarão + Lindenberg Arq
Paisagismo por Daniela Infante
Casa Abacateiro / Baixo Impacto Arquitetura
Paisagismo por Monte Sião Paisagismo
Casa Calm / Mateus Monteiro
Paisagismo por Flávia D´Urso
Casa Serena / Felipe Caboclo Arquitetura
Paisagismo por Maria João d'Orey
Residência CCL / Pitta Arquitetura
Paisagismo por Plantare Paisagismo
Residência Baroneza XI / Gui Mattos
Paisagismo por André Paoliello