Até o final de 2015, um terço dos edifícios mais altos do mundo estará na China. Com suas cidades planejadas pelo governo, a política chinesa frequentemente favoriza os empreendimentos de alta densidade, e alguns dos projetos urbanos mais radicais e experimentais podem ser testados no país - por exemplo o projeto vencedor do concurso Bay Super City em Shenzhen, Cloud Citizen, que assume uma abordagem mais integrada e conectada para as cidades verticais. Nesse artigo do The Guardian, Nicola Davison investiga como nesse momento crítico do desenvolvimento do país, arquitetos e urbanistas podem escolher se afastar dos modelos existentes de arranha-céus isolados, voltando-se a ambientes mais humanos que procuram emular a natureza e criar espaços públicos diversificados. Leia o artigo completo aqui.
Do chão ao céu: China e as novas cidades verticais
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