Evan Rawn

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR

Em foco: Bjarke Ingels

O arquiteto dinamarquês Bjarke Ingels, frequentemente citado como um dos mais inspiradores de sua era, completa hoje 45 anos. Com uma idade em que muitos arquitetos estão apenas começando a se estabelecer na prática profissional, Ingels já venceu inúmeros concursos e alcançou um nível de respeito e fama que é rato no campo da arquitetura. Sua obra encarna um incomum otimismo que é, ao mesmo tempo, lúdico, prático e acessível. 

Um laboratório de arquitetura: a história das exposições mundiais

Um laboratório de arquitetura: a história das exposições mundiais - Imagem de Destaque
Exposição Universal de 1889. Image © wikimedia commons

Exposições Mundiais têm sido importantes no avanço da inovação e do discurso arquitetônico. Muitos dos nossos monumentos mais amados foram projetados e construídos especificamente para as feiras mundiais, apenas para permanecerem como objetos icônicos nas cidades que os hospedam. Mas como as Expos já criaram marcos arquitetônicos tão duradouros, e esse ainda é o caso hoje? Ao longo da história, cada nova Expo ofereceu aos arquitetos uma oportunidade de apresentar ideias radicais e usar esses eventos como um laboratório criativo para testar inovações ousadas em tecnologia de projeto e construção. As feiras mundiais inevitavelmente encorajam a concorrência, com todos os países se esforçando para dar o melhor de si a qualquer custo. Essa carta branca permite que os arquitetos evitem muitas das restrições programáticas das comissões diárias e se concentrem em expressar ideias em sua forma mais pura. Muitas obras-primas como o Pavilhão Alemão de Mies van der Rohe (mais conhecido como o Pavilhão de Barcelona), para a Exposição Internacional de Barcelona de 1929 são tão dedicadas à sua abordagem conceitual que só poderiam ser possíveis no contexto de um pavilhão de exposições.

Reunimos algumas das mais importantes Exposições Mundiais da história para observar mais de perto o impacto delas no desenvolvimento arquitetônico.

Um laboratório de arquitetura: a história das exposições mundiais - Image 1 of 4Um laboratório de arquitetura: a história das exposições mundiais - Image 2 of 4Um laboratório de arquitetura: a história das exposições mundiais - Image 3 of 4Um laboratório de arquitetura: a história das exposições mundiais - Image 4 of 4Um laboratório de arquitetura: a história das exposições mundiais - Mais Imagens+ 14

Em foco: Frei Otto

Frei Otto (31/5/1925 - 9/3/2015) foi um arquiteto e engenheiro alemão conhecido por suas inovações em estruturas leves e tensionadas. Logo após eu falecimento em 2015, foi laureado com o Prêmio Pritzker e antes disso, em 2006, foi homenageado com a RIBA Royal Gold Medal. Muitas de suas pesquisas em estruturas tensionadas são tão relevantes hoje quanto eram 60 anos atrás, e seu trabalho continua a influenciar arquitetos e engenheiros de diversas partes do mundo.

Em foco: Adolf Loos

Adolf Loos (10 de dezembro de 1870 - 23 de agosto de 1933) foi um dos arquitetos europeus mais influentes do final do século XIX e é frequentemente citado por seu discurso teórico que prenunciou as fundações de todo o movimento moderno. Como arquiteto, sua influência é,de certo modo, limitada a trabalhos em seu país natal, Áustria, mas como escritor teve um profundo impacto no desenvolvimento da arquitetura do século XX, produzindo uma série de ensaios controversos que elaboraram seu próprio estilo arquitetônico que condenava o ornamento e uma série de males sociais. O pensamento minimalista de Adolf Loos se reflete nos trabalhos de Le CorbusierMies van der Rohe e muitos outros modernistas, e levou a uma mudança fundamental no modo como arquitetos passaram a perceber o ornamento.

Mestres dos Materiais: Vidro é Mais com Mies Van der Rohe

A série "Mestres dos Materiais" mostra como certos materiais têm ajudado a inspirar alguns dos maiores arquitetos do mundo. Hoje, apresentaremos o artigo sobre o vidro e como esse material influenciou a obra do arquiteto alemão Mies Van der Rohe.

Mies van der Rohe, famoso por sua frase "menos é mais", foi um dos mais proeminentes arquitetos modernistas, célebre pelo vasto uso do vidro em seus edifícios. Sua obra introduziu um novo nível de simplicidade e transparência, e seus edifícios foram muitas vezes reconhecidos como uma arquitetura de "pele e osso" devido à sua ênfase em estruturas de aço e fachadas de vidro.
Além de Mies Van der Rohe, o vidro também foi uma importante influência para muitos arquitetos do movimento moderno e reformulou a maneira com a qual pensamos e definimos o espaço.
Hoje, o vidro se tornou um dos materiais mais utilizados na construção de edifícios, mas sua maior expressão arquitetônica provavelmente é melhor exemplificada no trabalho de Mies.

Mestres dos Materiais: Vidro é Mais com Mies Van der Rohe - Image 6 of 4

Em foco: Peter Smithson

Peter Smithson (18 de setembro de 1923 – 3 de março de 2003), o aclamado arquiteto britânico que é frequentemente associado ao Novo Brutalismo, completaria 91 anos de idade hoje. Após concluir a graduação na escola de arquitetura de Newcastle em 1948, matriculou-se na Royal Academy Architecture School. Em 1950 fundou seu próprio escritório com sua esposa, Alison, formando a dupla de arquitetos britânicos mais influentes da metade do século XX.

Em foco: Peter Smithson  - Image 1 of 4Em foco: Peter Smithson  - Image 2 of 4Em foco: Peter Smithson  - Imagem de DestaqueEm foco: Peter Smithson  - Image 3 of 4Em foco: Peter Smithson  - Mais Imagens

Distopia Corporativa: Um mundo onde as companhias de tecnologia governam nossas cidades

E se os fabricantes de celulares e redes sociais, aos quais somos tão apegados, se tornassem os governantes das cidades do amanhã? Imagine um mundo em que cada edifício de seu bairro é de propriedade da Samsung, regiões inteiras são ocupadas pelos fantasmas digitais de nós mesmos e cidades brotam em águas internacionais para abrigar trabalhadores terceirizados. Estes são os cenários imaginados para o autointitulado arquiteto especulativo, Liam Young, em sua última série de animações chamada "New City". Veja, a seguir, as três animações de Young e saiba o que está por vir na série.

Distopia Corporativa: Um mundo onde as companhias de tecnologia governam nossas cidades - Image 1 of 4Distopia Corporativa: Um mundo onde as companhias de tecnologia governam nossas cidades - Imagem de DestaqueDistopia Corporativa: Um mundo onde as companhias de tecnologia governam nossas cidades - Image 2 of 4Distopia Corporativa: Um mundo onde as companhias de tecnologia governam nossas cidades - Image 3 of 4Distopia Corporativa: Um mundo onde as companhias de tecnologia governam nossas cidades - Mais Imagens+ 3

"Um pesadelo à la Show de Truman"? Críticos reagem às propostas de BIG e Heatherwick para a Google

Em suas propostas para a nova sede do Google, divulgadas recentemente em meio a muita emoção, Bjarke Ingels e Thomas Heatherwick se inspiraram em visões utópicas do passado para criar uma solução radical para o campus tecnológico em Mountain View, Califórnia. Citando a ausência de arquitetura identificável no setor de tecnologia, um vídeo promocional publicado no próprio blog da Google revela como a empresa pretende abraçar a natureza, a comunidade e a flexibilidade com o novo projeto.

Uma das grandes preocupações da empresa foi a criação de um edifício capaz de se adaptar aos usos futuros, além de servir como um ambiente de gere melhorias na região e receba os visitantes da comunidade próxima. Tal como acontece com qualquer notícia relacionada à Google, o projeto já atraiu a atenção da mídia - leia a seguir o nosso resumo dos comentários mais importantes até agora.

"Um pesadelo à la Show de Truman"? Críticos reagem às propostas de BIG e Heatherwick para a Google - Image 1 of 4"Um pesadelo à la Show de Truman"? Críticos reagem às propostas de BIG e Heatherwick para a Google - Image 2 of 4"Um pesadelo à la Show de Truman"? Críticos reagem às propostas de BIG e Heatherwick para a Google - Image 3 of 4"Um pesadelo à la Show de Truman"? Críticos reagem às propostas de BIG e Heatherwick para a Google - Image 4 of 4Um pesadelo à la Show de Truman? Críticos reagem às propostas de BIG e Heatherwick para a Google - Mais Imagens+ 5

Imagens irreais: prós e contras de utilizar ferramentas de vídeo games nas renderizações arquitetônicas

Nos últimos anos, atingimos um ponto onde as visualizações se tornaram de grande importância para a profissão da arquitetura. Quer gostemos ou não, imagens estilizadas são vistas como produtos e, nos últimos tempos, renderizações vêm ganhando concursos e comissões. Arquitetos passaram a encantar-se por belos renders já que clientes compreendem imagens melhor do que plantas, e, ainda sim, as ferramentas usadas para produzir estas imagens cativantes estão evoluindo mais rápido do que nossa indústria pode acompanhar. Apesar disso, como a tecnologia está em constante desenvolvimento, nós talvez enfrentemos uma nova onda de técnicas para produção de visualizações, com as mesmas ferramentas de renderização usados para produzir imagens tentadoramente realistas em filmes e vídeo games.

As fronteiras entre indústrias estão se dissolvendo e as companhias por trás das ferramentas de renderização dos mais populares vídeo games, agora estão comercializando seus softwares diretamente com arquitetos. Este ano, os criadores originais do jogo Gears of War tornaram seu software de renderização Uneral Engine 4 gratuito para arquitetos, e muitas outras ferramentas de renderização de vídeo games estão disponíveis por preços abaixo dos usados pelos arquitetos. O criador Tim Sweeney acredita que o mundo das visualizações está mudando "Estamos nos dando conta que o Unreal Engine 4 é uma linguagem comum entre todos esses campos", disse ele à The Verge. Criando uma linguagem comum entre os campos atualmente díspares de arquitetura, filmes e vídeo games, por exemplo, sugere que as próprias indústrias devem começar a se tornar mais híbridas e colaborativas. Por exemplo, desenvolvedores de vídeo games devem olhar para os arquitetos para compreender como construir edifícios tridimensionais, ao passo que arquitetos podem aprender do ambiente navegável virtual de vídeo games para descobrir novas formas de representação. Considerando, além de tudo isso, que estes pacotes de softwares são capazes de produzir animações realistas dos projetos, nos resta a dúvida: por que isso não é um padrão na indústria? Leia a seguir para entender os prós e os contras de ser um dos primeiros na adoção desses sistemas.

Frank Lloyd Wright e Fay Jones na internet: a importância das exposições online

Recentemente tive a oportunidade de visitar a exposição “Fay Jones and Frank Lloyd Wright: Organic Architecture Comes to Arkansas”, organizada pela University of Arkansas, sem comprar um ingresso ou sequer sair de casa. Essa extensa exposição sobre a vida e obra desses dois grandes arquitetos foi possível através de uma colaboração entre a University of Arkansas Libraries’ Special Collections e o Crystal Bridges Museum of American Art Library and Archives. Exibições como essas fazem parte de um movimento mais amplo dos últimos anos de tornar o conteúdo de arquivos mais acessível ao público através de plataformas online. O conceito de exposição online, contudo, é ainda embrionário e há ainda muito espaço para inovação.

Frank Lloyd Wright e Fay Jones na internet: a importância das exposições online - Image 1 of 4Frank Lloyd Wright e Fay Jones na internet: a importância das exposições online - Image 2 of 4Frank Lloyd Wright e Fay Jones na internet: a importância das exposições online - Image 3 of 4Frank Lloyd Wright e Fay Jones na internet: a importância das exposições online - Image 4 of 4Frank Lloyd Wright e Fay Jones na internet: a importância das exposições online - Mais Imagens

Peripeteia: Colonizando o espaço através da arquitetura

Muito tempo depois da primeira viagem do homem à Lua, a ideia de colonizar o espaço continua a nos fascinar, aparecendo como tema de inúmeras obras de ficção científica e mesmo de propostas arquitetônicas. Para os arquitetos , essa nova fronteira é vista como um tema tentador a ser explorado, capaz de gerar tipologias completamente novas de habitação. Essa fascinação é a base do trabalho final de graduação de Luis Daniel Pozo na Universidade de Artes Aplicadas de Viena, no qual o estudante desenvolve protótipos possíveis para "a cidade acima dos céus."

Peripeteia: Colonizando o espaço através da arquitetura - Image 1 of 4Peripeteia: Colonizando o espaço através da arquitetura - Image 2 of 4Peripeteia: Colonizando o espaço através da arquitetura - Image 3 of 4Peripeteia: Colonizando o espaço através da arquitetura - Image 4 of 4Peripeteia: Colonizando o espaço através da arquitetura - Mais Imagens+ 15

Podemos viver sem desperdiçar espaço? - Pesquisa da TUDelft aborda o uso eficiente do espaço

O espaço arquitetônico como o conhecemos é deixado em grande parte vazio mesmo quando habitando. Nos tornamos acostumados a esse espaço vazio, o tomamos por certo, e a maior parte das pessoas não poderia imaginar uma vida na qual somos forçados a ocupar o espaço que usamos. Através da catalogação de nossas atividades diárias e da análise de nossos movimentos corporais, Stavros Gargaretas, do estúdio Why Factory da TUDelft buscou examinar a questão da eficiência definitiva do espaço com um projeto intitulado “The Evolving Room: Inhabiting Zero Wasted Space". O trabalho foi realizado sob a supervisão de Ulf Hackauf, Adrian Ravon e Huib Plomp, juntamente com o fundador do Why Factroy, Winy Maas, e venceu o prêmio Melhor Projeto de Graduação da Faculdade de Arquitetura.

Podemos viver sem desperdiçar espaço? - Pesquisa da TUDelft aborda o uso eficiente do espaço - Image 1 of 4Podemos viver sem desperdiçar espaço? - Pesquisa da TUDelft aborda o uso eficiente do espaço - Image 2 of 4Podemos viver sem desperdiçar espaço? - Pesquisa da TUDelft aborda o uso eficiente do espaço - Image 3 of 4Podemos viver sem desperdiçar espaço? - Pesquisa da TUDelft aborda o uso eficiente do espaço - Image 4 of 4Podemos viver sem desperdiçar espaço? - Pesquisa da TUDelft aborda o uso eficiente do espaço - Mais Imagens+ 20

A Cidade Tridimensional: Como os drones irão interferir na paisagem do futuro

Muitos têm associado os drones com a aeronave não tripulada utilizada na indústria de defesa, porém, como a tecnologia continua se desenvolvendo e melhorando, os drones ficaram menores e cada vez mais baratos. Os consumidores podem agora comprar o seu próprio instrumento por um pouco menos de 600 dólares e tal tecnologia já está provando ser útil a uma grande variedade de propósitos, incluindo possíveis usos para arquitetos, como a análise do local para a construção.

No entanto, esta tecnologia poderá ter consequências muito mais amplas, não só sobre o espaço aéreo acima de nossas ruas, mas também na forma como nós projetamos a fim de aumentar o tráfego civil e comercial dos drones. Assim como as outras tecnologias, carros ou sistemas de vigilância, moldaram a nossa infra-estrutura urbana, também deverá haver uma rede emergente de infra-estrutura para a tecnologia sem piloto. No caso dos drones, como eles se tornam cada vez mais precisos e ágeis, surgem oportunidades para a sua utilização em áreas urbanas. Se esses dispositivos podem ser programados para aprenderem manobras repetidas com o uso de câmeras e sensores, não é uma utopia dizer que em breve eles poderão aprender a navegar pelas cidades verticais cada vez mais complexas. Mas se os drones tornarem-se acessórios do nosso ambiente urbano, qual o impacto que eles terão em espaços exteriores? Eles poderão se tornar tão onipresentes nos céus da nossa cidade como os carros em nossas ruas?

hk+b Architecture vence concurso para projetar um edifício de escritórios na Tunísia

Com um terreno caracterizado pela abundância de árvores, o escritório hk+b Architecture tomou a decisão de preservar a paisagem e vegetação cênica no projeto para a Agência Regional CPSCL, na Tunísia. A escolha de manter o máximo do entorno intacto permite que os futuros funcionários do edifício possam trabalhar em um ambiente aparentemente mesclado à paisagem rural. Outra decisão importante na definição da forma externa do edifício foi a releitura dos tradicionais telhados inclinados de Béja.

hk+b Architecture vence concurso para projetar um edifício de escritórios na Tunísia - Image 1 of 4hk+b Architecture vence concurso para projetar um edifício de escritórios na Tunísia - Image 2 of 4hk+b Architecture vence concurso para projetar um edifício de escritórios na Tunísia - Image 3 of 4hk+b Architecture vence concurso para projetar um edifício de escritórios na Tunísia - Image 4 of 4hk+b Architecture vence concurso para projetar um edifício de escritórios na Tunísia - Mais Imagens+ 10

Sebastian Irarrazaval propõe solução urbana para problemas geopolíticos na África

Continente com a população que mais cresce no mundo, as fronteiras da África se tornarão em breve áreas atrativas para assentamentos urbanos, porém, o potencial de conflitos das fronteiras coloniais pode inibir o crescimento econômico necessário. O legado colonial continua espalhar conflitos relacionados aos limites arbitrários estabelecidos por nações europeias nos séculos XIX e XX, que não levaram em consideração as diferenças étnicas, linguísticas e religiosas no continente. Essas decisões resultaram na divisão de comunidades culturais dentro de cada país e na criação de fronteiras políticas que geralmente não refletem os interesses comuns. Consequentemente, a África sub-saariana passou por longos conflitos nos anos que seguiram a independência, resultando na diminuição do potencial de desenvolvimento econômico futuro em muitas regiões. Atualmente, disputas territoriais levaram ao surgimento de movimentos separatistas em diversos países, mas os governos africanos estão hesitantes em abandonar os limites coloniais para evitar outros conflitos.

Ao passo que abordagens políticas a essa questão continuam a ser extremamente controversas, uma intervenção arquitetônica em escala urbana proposta por Sebastian Irarrazaval Arquitectos pode ser a chave para um futuro cultural e econômico próspero na África. Em sua proposta para uma cidade africana ideal, Sebastian Irarrázaval e sua equipe conceberam sua solução como uma rede de cidades transfronteiriças. Esse conjunto de "entidades urbanas bi-nacionais" servirá para suprimir as antigas fronteiras coloniais e "reintegrará o continente como era antes da dominação europeia, quando as trocas culturais e econômicas prosperavam."

Descubra como a proposta visa abordar alguns dos problemas sociais e políticos mais antigos da África, a seguir.

Sebastian Irarrazaval propõe solução urbana para problemas geopolíticos na África - Image 1 of 4Sebastian Irarrazaval propõe solução urbana para problemas geopolíticos na África - Image 2 of 4Sebastian Irarrazaval propõe solução urbana para problemas geopolíticos na África - Imagem de DestaqueSebastian Irarrazaval propõe solução urbana para problemas geopolíticos na África - Image 3 of 4Sebastian Irarrazaval propõe solução urbana para problemas geopolíticos na África - Mais Imagens+ 16

Vídeo: Timelapse da construção da Casa Desmontável de Jean Prouvé

A Casa Desmontável de Jean Prouvé, um dos primeiros exemplos de habitação pré-fabricada, foi completamente montada e colocada em exposição ao público na Art Basel Miami 2014 em comemoração ao seu 70º aniversário. A mostra fazia parte do tour oferecido pela marca suíça Bally pela estrutura original de 1944, com seu próximo e último ponto de parada marcado para o evento Design Shanghai 2015. Esse fascinante vídeo em timelapse revela todo o processo de construção e nos mostra de perto como cada componente da casa se une, das tábuas do assoalho à cobertura e revestimento externo. Assista ao vídeo acima para ver a estrutura de Prouvé sendo montada e veja, nas imagens abaixo, a casa concluída.

Vídeo: Timelapse da construção da Casa Desmontável de Jean Prouvé - Image 1 of 4Vídeo: Timelapse da construção da Casa Desmontável de Jean Prouvé - Image 2 of 4Vídeo: Timelapse da construção da Casa Desmontável de Jean Prouvé - Image 3 of 4Vídeo: Timelapse da construção da Casa Desmontável de Jean Prouvé - Imagem de DestaqueVídeo: Timelapse da construção da Casa Desmontável de Jean Prouvé - Mais Imagens

TCA Think Tank cria um "pavilhão parasita" durante um workshop em Veneza

TCA Think Tank cria um "pavilhão parasita" durante um workshop em Veneza - Imagem de Destaque
© Marco Cappelletti

Projetando sombras complexas e envolvendo os visitantes em espaços que se parecem com labirintos, o Parasite Pavilion foi construído como parte do evento Synergy & Symbiosis que aconteceu na Bienal de Veneza 2014 e reunia o melhor da UABB Shenzhen e da Bienal de Hong Kong de 2005 a 2014. Baseado no pavilhão Bug Dome - um experimento similar realizado em 2009 em Hong Kong, construído por Weak! Architects como um ícone da "arquitetura ilegal" - esse novo pavilhão é o produto de um intenso workshop de cinco dias que contou com a colaboração de arquitetos da Europa, Austrália e China. Saiba mais sobre o pavilhão e o workshop, a seguir.

TCA Think Tank cria um "pavilhão parasita" durante um workshop em Veneza - Image 1 of 4TCA Think Tank cria um "pavilhão parasita" durante um workshop em Veneza - Imagem de DestaqueTCA Think Tank cria um "pavilhão parasita" durante um workshop em Veneza - Image 2 of 4TCA Think Tank cria um "pavilhão parasita" durante um workshop em Veneza - Image 3 of 4TCA Think Tank cria um pavilhão parasita durante um workshop em Veneza - Mais Imagens+ 17

The Neighbourhood propõe um futuro urbano alternativo através da impressão 3D

A impressão 3D está rapidamente emergindo como uma tecnologia que pode ser aplicada à escala do ambiente urbano. Mas podemos usar materiais confeccionados a partir dessa tecnologia para criar espaços urbanos atraentes que estejam em constante mudança? A agência de comunicação The Neighbourhood imaginou uma série de arquiteturas especulativas com base em materiais criados com impressão 3D.