Esta edição da Bienal procura encontrar o lugar do projeto na produção da cidade. Diferente das edições anteriores, esta não é (apenas) uma exposição, mas sim uma Bienal de fazeres e saberes. O estúdio é o lugar que pretende discutir os modos de fazer projeto. Nesta conversa, Marcos L. Rosa e Catherine Otondo nos explica como ele funcionará.
Veja a entrevista completa, a seguir.
O Estúdio da Bienal terá um espaço físico de encontro no próprio IAB e também acontecerá ao longo da cidade. Sua proposta é basicamente debater, relatar e propor modos de fazer projeto. As ações serão tomadas através do encaminhamento de questões, convocação de coletivos e arquitetos - para trazerem diferentes pontos de vista e propostas - através dos chamamentos abertos e ações espalhadas por todo o território paulista. Assim, pretende-se deixar um legado palpável para a cidade de São Paulo e o campo da Arquitetura e Urbanismo. Para saber mais, veja a apresentação do estúdio:
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Em entrevistas periódicas com a equipe de organização, mostraremos um pouco mais do processo de reformulação da 11ª Bienal de Arquitetura de São Paulo. Veja as entrevistas:
+ AD Brasil Entrevista: Marcos Rosa / 11ª Bienal de Arquitetura de São Paulo
+ AD Brasil Entrevista: Núcleo de Conteúdo da 11ª Bienal de Arquitetura de São Paulo