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A comunidade internacional Bahá'í divulgou a proposta para o Templo Nacional Bahá'í Nacional de Papua Nova Guiné. Na capital de Port Moresby, uma celebração foi realizada no futuro local do templo para apresentar o projeto, coincidindo com o Ano Novo Bahá'í. Inspirada pela arte da tecelagem, a visão dos arquitetos era de um templo onde os cidadãos de Papua Nova Guiné pudessem se unir para adoração e inspiração.
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O templo foi projetado pelos arquitetos Henry Lape e Saeed Granfar. Com a presença de 500 pessoas na inauguração da proposta, os arquitetos explicaram o desafio de buscar um tema de ressonância universal em um país com mais de 700 grupos culturais distintos. Refletindo sobre a abundância de objetos tecidos em Papa Nova Guiné, os arquitetos compararam o ofício da tecelagem ao processo de construção do projeto, com filamentos individuais se unindo para criar um objeto mais forte que a soma de suas partes.
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Uma imagem sutil que mais uma vez se destacou para nós foi a da arte da tecelagem. Na vida tradicional das aldeias, que permanece viva e vibrante em Papua Nova Guiné hoje, e nas famílias urbanas, superfícies e objetos trançados são encontrados em abundância. É uma imagem que ressoa intimamente com "lar" para muitos de nós, uma forma de arte funcional e inerentemente bela com a qual interagimos diariamente.
- Henry Lape e Saeed Granfar, Arquitetos, Templo Bahá'í
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O volume do templo adere à tradicional forma de nove lados de todos os templos Bahá'ís, manifestando-se em nove entradas com cobertura de duas águas para uma edificação central com capacidade para 350 pessoas. O projeto é um dos dois templos Bahá'ís que serão construídos nos próximos anos, unindo nove templos existentes na Alemanha, Uganda, Austrália, Panamá, Samoa, Índia, Chile, Camboja e EUA.