
Solução recorrente em edifícios comerciais e corporativos, as fachadas espelhadas costumam despertar sentimentos variados entre arquitetos, frequentemente negativos. Argumentos contra esta opção não faltam e geralmente fazem sentido, citando desde a falência da arquitetura moderna e massificação de suas fachadas de vidro até aspectos relativos ao clima e a negligência às especificidades locais que transparece nessas superfícies espelhadas.
Embora bem embasadas, as críticas podem levar a crer que toda e qualquer solução do tipo é desastrosa - o que, evidentemente, não é verdadeiro. Vez ou outra, surgem projetos que nos fazem repensar se todo prédio espelhado é mesmo uma tragédia.
Veja, a seguir, 15 exemplos das mais variadas escalas que fazem uso de superfícies espelhadas em suas fachadas.
Cabana Espelhada na Praia / ECE Architecture + Creative Forager

Reabilitação e Ampliação da Escola de Música de Louviers / Opus 5 Architectes

Los Terrenos / Tatiana Bilbao

Fábrica de Relógios Suíços Jaquet Droz / atelier oï

Credit One Kuwait Office / AGi Architects

Mirror House / MLRP
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Sala de Concertos Grande Âmbar / Volker Giencke

Ballhaus / Hope of Glory

Celeiro Invisível / stpmj

YAP_Constructo 6 “Your Reflection” / Guillermo Hevia García + Nicolás Urzúa Soler

TUPÃ - Um Totem Sul-Americano / Subvert Studio

Haas Haus / Hans Hollein

M+ Pavilion / VPANG + JET + Lisa Cheung
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Library in Freiburg / Degelo Architekten + IttenbrechBühl

The Crystal Cathedral / Philip Johnson
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