Inundações, terremotos, tsunamis, furacões, conflitos armados, econômicos, sociais, pandemias. O número de refugiados no mundo cresce ano após ano. As soluções imediatas e temporárias, cada vez mais numerosas, transitam entre o "fazer o que se pode" e o "fazer o que se deve", sempre sob a égide do "fazer muito com pouco". Mas quão temporária a arquitetura de emergência acaba, efetivamente, sendo? É mais permanente do que pensávamos?
Queremos oferecer aos nossos leitores a possibilidade de expressar abertamente suas opiniões e experiências sobre o assunto. Se tivéssemos consciência da dificuldade de lidar com as perdas totais – que acabam fazendo o temporário se tornar permanente – mudaríamos o modo de projetar a arquitetura emergencial? Exigiríamos uma arquitetura de emergência de maior qualidade? Buscaríamos outros tipos de solução?
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