A arquitetura é uma profissão das mais belas – há inegável romantismo em construir o lugar onde o ser humano habita. É, também, uma das mais antigas: se considerada como atividade que organiza o espaço, identificamos alguma espécie de pensamento arquitetônico desde, pelo menos, centenas de milhares de anos atrás. Sua beleza é, no entanto, parcialmente eclipsada por uma frustração generalizada no campo profissional no Brasil. Pouca consciência da importância à sociedade, dificuldade de fechar contratos, concorrência acirrada, poucas oportunidades em edificações públicas, empregos mal remunerados e disponibilidade de trabalhar sem honorários contribuem para a precarização da arquitetura e do urbanismo.
Mas, por que a arquitetura é tão ingrata no Brasil? Gostaríamos de ouvir de nossas leitoras e leitores suas opiniões sobre os problemas e, sobretudo, as possíveis soluções para a precariedade na profissão?
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