Gabriel Kogan

Arquiteto graduado pela FAU-USP em 2009 e Mestre em “Urban Water Studies” pela TU Delft, Holanda. Como jornalista, escreve artigos para o jornal Folha de São Paulo e atualmente coordena o coletivo Revista Centro.

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR

Carlos Moreira: Entre o Clássico e o Barroco

As figuras humanas ganham protagonismo frente aos edifícios e ruas nas lentes do fotógrafo Carlos Moreira, 82. O espaço urbano aparece retratado a partir de recortes, não apenas sugeridos pelos monumentos históricos (eles estão lá), mas sobretudo pelo corpo e suas ações. Disso emerge uma visão emocional e viva das cidades; capaz de provocar uma expansão sensorial dos retratos dos espaços.

12 lições de como montar um portfólio de arquitetura

Conseguir um emprego ou estágio em um escritório de arquitetura não depende apenas de suas habilidades como arquiteto (ou estudante), mas também o modo como você expõe suas habilidades tem um papel essencial. Em um momento de grande competitividade profissional e currículos cada vez mais internacionalizados, montar um portfólio pode parecer uma tarefa árdua e muitas vezes intrincada: quais projetos colocar? Que informações pessoais inserir? Devo mostrar meus trabalhos acadêmicos em portfólios profissionais?

O arquiteto Gabriel Kogan compartilhou conosco uma lista de doze lições de como montar um bom portfólio de arquitetura, com dicas que vão desde a atenção ao design gráfico até o tipo de informação pessoal e o conteúdo que devem constar no seu currículo. Leia, a seguir, as orientações e caso conheça alguma outra dica, compartilhe com os demais leitores na seção de comentários abaixo.

Quatro vigas, Solano Benítez

“Tudo o que se repete, perdura, e é eterno, portanto, é sagrado. Por isso que o futebol de Domingo é sagrado; por isso que o sexo é sagrado; por isso que jantar com minha mãe no sábado é sagrado. Isso constrói em mim um vínculo com a permanência de tudo, todos os seres humanos, todos os sonhos, todas as vidas, que, nesse momento, atravessam minha existência”.

Brasil em Veneza 2016: Juntos ou divididos?

Pavilhão brasileiro em Veneza tem méritos, mas ignora momento histórico do país.

No momento que um muro dividindo a Esplanada dos Ministérios em Brasília se tornou o símbolo de um país segregado, o tema do pavilhão brasileiro na Bienal de Veneza de Arquitetura em 2016 dificilmente poderia ser mais paradoxal: “Juntos”.

Entrevista com Manuel Aires Mateus: Raízes portuguesas, brasileiras

Em parceria com o Centro pesquisas urbanas responsável pela Revista Centro, e editada por Gabriel Kogan (arquiteto e jornalista), Guilherme Giufrida (antropólogo) e Rodrigo Villela (editor), semanalmente publicaremos fragmentos da publicação online gratuita que propõe uma intersecção de áreas do conhecimento como arquitetura, arte, literatura e ciências sociais.