Natasha Olsen

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR

Portugal passa seis dias usando 100% de energia limpa

Entre os dias 31 de outubro e 6 de novembro de 2023, Portugal produziu energia renovável mais do que suficiente para atender todo o país. Isso não significa que as centrais de combustíveis fósseis não estivessem funcionando, mas que a energia limpa gerada era mais do que suficiente para o abastecimento. O resultado é que as tarifas para os consumidores finais também caíram drasticamente.

Pesquisa revela vantagens ecológicas do home office

Com a pandemia, muitas empresas e pessoas precisaram descobrir novas formas de trabalho e o home office ganhou espaço – a descoberta da possibilidade de realizar diversas atividades à distância surpreendeu muita gente. Havia uma expectativa de que este modelo de trabalho fosse permanecer. Mas a verdade é que muitas empresas estão retornando aos turnos presenciais ou híbridos – e esta pode não ser a melhor opção para o planeta.

Sistema combina energia solar e hidroponia em tetos verdes

Trazer o verde e, muitas vezes, a produção de hortaliças, para as áreas urbanas gera inúmeros benefícios para quem vive nas cidades. Os tetos verdes são uma solução para transformar áreas pouco aproveitadas em verdadeiros oásis naturais, ajudando a diminuir ilhas de calor, absorver água da chuva, melhorando a qualidade do ar, controlando níveis de ruídos e atraindo biodiversidade.

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Londres se torna a maior zona de emissões ultrabaixas do mundo

Londres é uma das grandes metrópoles do mundo e enfrenta um problema comum aos centros urbanos: a poluição do ar causada por veículos movidos à combustíveis fósseis. Para combater este programa, a cidade criou, em 2008, Zonas de Baixa Emissão e passou a multar veículos de grande porte que circulavam com emissões de poluentes acima dos limites estabelecidos.

Londres se torna a maior zona de emissões ultrabaixas do mundo - Image 1 of 4Londres se torna a maior zona de emissões ultrabaixas do mundo - Image 2 of 4Londres se torna a maior zona de emissões ultrabaixas do mundo - Image 3 of 4Londres se torna a maior zona de emissões ultrabaixas do mundo - Image 4 of 4Londres se torna a maior zona de emissões ultrabaixas do mundo - Mais Imagens+ 1

Norman Foster Foundation e Holcim desenvolvem abrigos modulares para bem-estar de refugiados

Muita gente precisa de abrigo. Guerras, eventos climáticos extremos, fome… Infelizmente estes eventos são frequentes e geram migrações em grande escala. Receber pessoas que estão em uma situação extremamente vulnerável é um desafio. Garantir conforto, bem-estar e acolhimento é uma questão humanitária. Hoje são cerca de 103 milhões de pessoas deslocadas no mundo, e as mudanças climáticas podem aumentar muito este número.

Torre usa design funcional para melhorar a qualidade do ar em cidades poluídas

Os arquitetos Amit e Britta Knobel Gupta se mudaram de Londres, na Inglaterra, para Nova Delhi, na Índia, e se depararam com um problema grave: uma poluição atmosférica que nunca haviam visto. Para ajudar a tornar o ar mais respirável e a cidade mais habitável, o casal desenvolveu uma torre capaz de purificar o ar usando como ferramenta o design. “Nosso principal negócio é arquitetura, não queríamos entrar na purificação do ar”, disse Amit. “Mas a poluição aqui simplesmente era inaceitável. É muito ruim.”

E eles tem razão. Um estudo publicado pela revista médica The Lancenet revelou que, apenas em 2019, a poluição do ar tenha causado quase 1,6 milhão de mortes na Índia. Nova Delhi é regularmente envolta em poluição, com emissões de veículos, queima de plantações e usinas movidas a carvão, todos contribuindo para o declínio da qualidade de vida da cidade. Foi neste cenário que os recém chegados decidiram atuar.

Estudo mostra que peso de edifícios está afundando Nova York

Pesquisadores da Escola de Oceanografia da Universidade de Rhode Island divulgaram um estudo no qual afirmam que a cidade de Nova Iorque está afundando por causa do peso das suas inúmeras e enormes construções. Os grandes edifícios da Big Apple, como a cidade é conhecida, estão aumentando os riscos de inundações por lá.

Além das inundações e do aumento do nível do mar provocado pelas mudanças climáticas, o risco para os moradores de Nova Iorque aumenta porque a cidade está afundando entre 1 e 2 milímetros por ano em média, com alguma áreas chegando ao dobro desta medida.

Mexicano transforma algas invasoras em tijolos sustentáveis

Praias paradisíacas podem se tornar um lugar ruim para turistas quando são invadidas por sargaço, algas castanhas do gênero Sargassum C. Agardh com distribuição tropical e subtropical em todos os oceanos. Na Riviera Maya, no México, elas eram consideradas um grave problema, mas Omar de Jesús Vazquez Sánchez viu nestas algas a matéria prima para construir casas – ele transformou o sargaço em tijolos sustentáveis.

10 Critérios para avaliar uma cidade verde

Um levantamento da ONU, revelou que em 2018 cerca de 55% da população mundial vivia em cidades. Este número deve crescer e chegar a 60% até 2030. Se os centros urbanos vão ser a casa de tanta gente, é importante avaliar estes espaços e garantir a qualidade de vida das pessoas – um desafio quando consideramos a concentração de habitantes e o impacto que tanta gente causa.

Mas viver em uma cidade não precisa ser sinônimo de estar longe da natureza, cercado de cinza e concreto. As cidades verdes são um exemplo disso. Ao mesmo tempo que a vida em centros urbanos traz uma série de desafios, também existe a oportunidade de encontrar soluções que transformem estes espaços, promovendo mudanças importantes e necessárias na sociedade.

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Estudo da NASA mostra quais são os países que mais emitem CO2 no mundo

Para calcular a quantidade de CO2 emitida por cada país do mundo, o método usado considera as emissões de cada setor da economia das diferentes nações, usando uma abordagem “de baixo para cima” em que as informações partem de dados levantados nos diferentes territórios do mundo. Mas, uma nova abordagem para responder esta pergunta usa dados de satélite da NASA.

Oslo anuncia acordo para transporte público 100% elétrico

Conforme a urgência em substituir combustíveis fósseis aumenta, novos modelos de carros elétricos são anunciados com cada vez mais frequência. De carros criados para áreas urbanas a modelos que já trazem painéis solares, a ideia é dar prioridade aos veículos elétricos, com montadoras anunciando mudanças na sua produção e países e cidades criando leis para acelerar a transição energética.

Pesquisadores australianos usam borracha de pneus velhos para produzir concreto

A borracha de pneus descartados pode substituir 100% dos agregados convencionais usados na fabricação de concreto. É o que descobriram os engenheiros da RMIT University, em Melbourne, na Austrália. O concreto fabricado com o material atende aos códigos de construção e prometendo ser um impulso para a economia circular.

O “concreto mais verde” usa a borracha de pneus que já não são mais usados no lugar de cascalho e brita. Segundo a equipe que desenvolveu o material, o novo concreto é mais leve e tem potencial para promete reduzir significativamente os custos de fabricação e transporte.

Comunidades ribeirinhas do Rio Negro recebem iluminação solar

Comunidades ribeirinhas do Rio Negro recebem iluminação solar - Imagem de Destaque
Leo é embaixador da Litro de Luz na sua comunidade, no litoral norte de São Paulo e veio para a Amazônia participar da instalação de iluminação solar no Rio Negro. Foto: Uatumã | Litro de Luz

Levar iluminação para quem precisa, com energia solar e materiais acessíveis. Este é o trabalho da ONG Litro de Luz que, em 3 dias de ação, impactou positivamente a qualidade de vida de 173 famílias, de comunidades ribeirinhas que vivem às margens do Rio Negro, na Amazônia.

Vila flutuante em Amsterdã tem 46 casas sustentáveis

A concentração da população mundial em centros urbanos torna os terrenos cada vez mais caros nas grandes cidades. Além disso, com as mudanças climáticas, o aumento do nível do mar coloca em risco a moradia de milhões de pessoas em todo o mundo – calcula-se que 800 milhões de pessoas estarão em risco até 2050.

A vida sobre a água pode ser uma solução para estes dois grandes problemas. Esta ideia deu origem a um bairro em Amsterdã, capital da Holanda, país que sempre se adaptou muito bem às adversidades e tem um quarto do seu território abaixo do nível do mar.

Áreas verdes ajudam a aliviar a solidão nas cidades

Cada vez mais as pessoas se concentram em grandes centros urbanos. As cidades estão cheias de gente e possibilidades, mas isso está longe de significar que sejam um ambiente acolhedor. A solidão e a ansiedade estão presentes na vida de quem vive na correria das “selvas de pedra” e, para ajudar a aliviar estes sentimentos, a resposta está na natureza.

Muitos estudos já foram publicados, mostrando como o contato com a natureza afeta positivamente a nossa saúde. Ouvir o canto dos pássaros, colocar a mão na terra, passar algum tempo do nosso dia em contato com o verde – tudo isso traz benefícios para o nosso bem-estar físico e mental. E agora, pesquisadores mostraram que as áreas verdes ajudam também a amenizar o sentimento de solidão.

Auckland cobrará imposto climático para deixar cidade mais sustentável

Quem possui uma casa em Auckland, a maior cidade da Nova Zelândia, vai começar a pagar um “imposto climático”. Com o valor, a prefeitura vai investir em soluções ambientais que trarão mais qualidade de vida para a população e vão ajudar a cidade a reduzir as emissões de gases que contribuem para o efeito estufa

Barcelona oferece transporte gratuito para quem deixar de usar carro

A busca por meios de transporte mais eficientes e sustentáveis nos centros urbanos vem ganhando espaço em várias cidades do mundo. Com a pandemia, os benefícios da bicicleta se comprovaram e muitos municípios tem investido em ciclovias e incentivos para que as pessoas continuem pedalando, mesmo com o fim das restrições impostas pela COVID-19.

O uso do transporte público, outra alternativa mais sustentável do que veículos individuais, se torna mais seguro à medida que a vacinação avança. Em Barcelona, para estimular cada vez mais as pessoas a abandonarem seus carros, em especial os antigos, a prefeitura oferece um passe de transporte gratuito válido por três anos para os cidadãos que vendem o veículo antigo.

Projeto ensina bioconstrução para mulheres

Segundo os dados do Global Media Report, em 2014, 330 milhões de famílias estavam financeiramente ameaçadas pelos custos de habitação e esse número poderia aumentar para 440 milhões até 2025. Esses dados não apenas se confirmaram, como o aumento do número de famílias ameaçadas pode ser muito maior, com a crise desencadeada pela COVID-19. 

Se antes a população brasileira em situação de vulnerabilidade social e econômica já enfrentava um grave problema habitacional, atualmente essa situação se agravou. De acordo com o levantamento nacional, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em março de 2020, quando a pandemia estava apenas começando, já eram mais de 221.000 pessoas em situação de rua.

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