Portugal
Exposição “Museu Infinito” / Miguel Vieira Baptista
Trienal de Arquitectura de Lisboa: Aberto para Obras - Terminal de Cruzeiros Porto de Lisboa
Ciclo de Visitas Comentadas: Ciclo de três visitas a estaleiros de obra a decorrer em Lisboa no período da exposição. Nas obras seleccionadas serão incluídas obras públicas, privadas, de diferentes escalas, fases e tipologias
Escola em Padrão da Légua / Nuno Brandão Costa
4ª Trienal de Arquitectura de Lisboa: Debates: Talk, Talk, Talk
As exposições centrais serão o ponto de partida para três conferências a 17, 18 e 19 de Novembro, representando um segundo momento alto do programa da Trienal. Realizadas em espaços de conferência contíguos às exposições na Fundação Calouste Gulbenkian, Centro Cultural de Belém e MAAT, trarão a palco arquitectos, investigadores e actores destacados do panorama internacional da arquitectura. Estas conversas irão aprofundar a reflexão sobre os temas abordados nas exposições, lançando novos olhares e questões e abrindo caminhos para o debate.
Reabilitação em Caminha / Tiago do Vale Arquitectos
Residência Rua da Torrinha / Sofia Granjo Arquitetos
Two Manifolds / Nuno Pimenta
Apartamento B.A. / Atelier Data
Casa Ecológica Zmonte / CAVE
Sede do Kuantokusta / A2OFFICE
Vernie / Moradavaga
- Ano: 2016
Cobertura da Escola Primária em Santarém / extrastudio
Inscrições abertas para o workshop Filming Architecture em Lisboa - Dezembro de 2016
Filming Architecture - workshop de filmagem de arquitetura – fará uma edição na semana de encerramento da Trienal de Lisboa de Arquitectura. As atividades terão como produto um filme curta metragem produzido no Museu dos Coches em Lisboa, projetado por Paulo Mendes da Rocha e Ricardo Bak Gordon.
Apartamentos X/A / X/A atelier
D. João IV / PF Architecture Studio
'Choreographies' apresenta a construção arquitetônica nos desenhos animados dos EUA e URSS para a Trienal de Lisboa
O projeto Choreographies (Coreografias), dos chilenos Pedro Alonso e Hugo Palmarola, busca apresentar a 'construção' conceitual dos canteiros de obra, em sua dimensão política e cultural. Por meio de uma comparação crítica de filmes cômicos e animações infantis realizadas nos Estados Unidos e na União Soviética entre 1921 e 1980, a obra mostra que estes lugares não são somente onde se constroem os edifícios, mas também, lugares onde a ideologia e a imaginação combinam através de coreografias definidas cuidadosamente por gruas, no movimento pendular de vigas de aço nos EUA e de painéis flutuantes na URSS. Estes dois elementos simbolizam a construção do mundo moderno, o otimismo tecnológico da industrialização, a relevância dos processos produtivos sobre os edifícios terminados e o status dos trabalhadores em tais processos - soldadores, montadores e operadores de gruas - em oposição ao papel convencional que as narrativas da modernidade atribuem à figura do arquiteto.