O Global Challenge acaba de anunciar os finalistas para a edição de 2022 da competição. Destacando e celebrando os esforços de iniciativas de autoconstrução lideradas por comunidades, o Global Challenge oferece uma plataforma para essas iniciativas se conectarem com parceiros e colaboradores em nível global.
Arquitetura do Venezuela
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Pavilhão da Suíça na Bienal de Veneza 2023 explora as relações territoriais com tema "Vizinhos"
O projeto da Suíça para seu pavilhão nacional na 18ª Exposição Internacional de Arquitetura-La Biennale di Venezia terá curadoria de Karin Sander e Philip Ursprung para explorar as relações territoriais dentro do Giardini de La Biennale. Com o título Vizinhos, o projeto se concentra na proximidade espacial e estrutural entre o Pavilhão Suíço e seu vizinho venezuelano. Ao transformar a própria arquitetura na exposição, o projeto também destaca a ligação entre os arquitetos das duas estruturas: o suíço Bruno Giacometti (1907 - 2012) e o italiano Carlo Scarpa (1906 - 1978). A exposição ficará aberta de 20 de maio a 26 de novembro de 2023.
XII Bienal Ibero-Americana de Arquitetura e Urbanismo anuncia 29 projetos premiados
Através de seu site, a XII Bienal Ibero-Americana de Arquitetura e Urbanismo (BIAU) anunciou hoje os vencedores de suas quatro categorias: Obras, Ações à margem, Publicações e Programas educacionais.
Fruto Vivas, arquiteto e crítico venezuelano, morre aos 94 anos
O arquiteto venezuelano José Fructoso Vivas, mais conhecido como Fruto Vivas, faleceu ontem na cidade de Caracas, na Venezuela.
Arquitetura e assistência: reformulando a pesquisa sobre assentamentos informais
A quase sete quilômetros do verde do Parque Uhuru, no centro de Nairóbi, fica o assentamento informal de Kibera. É uma área cujo caráter urbano é composto por telhados de ferro ondulados, paredes de taipa e uma complicada rede de postes de energia. Kibera, neste momento, é um lugar bem conhecido. Muito já foi escrito e pesquisado sobre essa “cidade dentro de uma cidade”, desde suas questões de infraestrutura até sua navegação na pandemia do COVID-19.
Assentamentos ribeirinhos e o diálogo atemporal entre arquitetura e natureza
Os rios há muito são considerados as artérias da Terra, servindo como a essência das comunidades urbanas à medida que os assentamentos humanos desenvolveram seus abrigos ao longo deles. Séculos depois, a arquitetura ribeirinha permaneceu vital à medida que essas áreas se expandiam para além das tipologias residenciais e aproveitavam estruturas dinâmicas de uso misto e funções públicas. Por mais valiosas que possam parecer, essas paisagens trazem o risco de inundações inesperadas, aumento dos níveis de água ou secas completas, o que obrigou os arquitetos a projetarem ambientes construídos capazes de responder a essas mudanças abruptas. Então, como esses assentamentos foram construídos no passado e como a densificação urbana de hoje e os avanços tecnológicos influenciam na maneira como são construídos?
Arquiteturas improvisadas: o cenário das alturas
As cidades estão crescendo, e crescendo para cima. Isso está longe de ser um fenômeno contemporâneo apenas, claro, e por mais de um século, os arranha-céus têm sido uma parte integral dos cenários urbanos por todo o mundo. Esse crescimento urbano engloba uma rede complexa de processos – avanços em conexões de transporte, urbanização e migração, para mencionar alguns deles. O crescimento, no entanto, é muito frequentemente associado a um fracasso governamental em atender todas as demandas da população urbana. Assentamentos informais são nascidos disso: pessoas encontrando seu espaço por si próprias para viver em meio à falta de apoio do Estado.
Chile, Venezuela, Pavilhão da Diáspora Africana e Israel: conheça os vencedores da Bienal de Design de Londres 2021
O júri da Bienal de Design de Londres 2021 anunciou os pavilhões vencedores da terceira edição do evento. Respondendo ao tema Ressonância proposto pela diretora artística e curadora Es Devlin, a Bienal reuniu mais de 30 pavilhões para mostrar como o design pode oferecer soluções para os desafios de nossos tempos – da sustentabilidade à globalização, da migração ao futuro da humanidade.
Peru, Equador e Venezuela, vencedores do V concurso de desenvolvimento urbano e inclusão social da CAF
Um projeto cuja metodologia se concentra em meninos e meninas como agentes de mudança nos bairros de Lima é o vencedor da quinta edição do concurso de desenvolvimento urbano e inclusão social do CAF. O concurso buscava propostas em cidades latino-americanas que proponham uma melhoria integral do habitat nas comunidades, especificamente a melhoria da qualidade de vida de seus cidadãos, e a integração de assentamentos espontâneos à cidade através da concepção e desenho de propostas inovadoras, relevantes, justificadas e viáveis.