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Noticias de Arquitetura

Piscinas públicas em orlas costeiras: 10 projetos construídos junto a rios, mares e oceanos

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Piscinas en Leça de Palmeira / Alvaro Siza. Image © Fernando Guerra | FG+SG

À primeira vista, construir uma piscina na orla costeira pode parecer uma decisão pouco coerente. Afinal, por que alguém escolheria se banhar ali com a imensidão do mar ou do rio a poucos passos de distância? No entanto, apesar da nossa primeira impressão, em muitos casos essas obras acabam se tornando infraestruturas realmente significativas para pessoas com mobilidade reduzida, crianças ou outras pessoas para as quais o mar ou o rio pode trazer algum tipo de insegurança. Nesta perspetiva, as piscinas costeiras apresentam-se como dispositivos de conexão entre as pessoas e a paisagem, possibilitando a utilização dos territórios marítimos e fluviais para que mais pessoas possam desfrutar da água com segurança.

Casas brasileiras: 20 residências que diluem os limites entre interior e exterior

Países com clima predominantemente tropical ou equatorial, como o Brasil, permitem que as casas possuam uma relação mais fluida entre interior e exterior, não havendo necessidade, em grande parte do território nacional, de soluções arquitetônicas que limitem a conexão entre estes espaços para manter o ambiente aquecido. Em locais marcados por temperaturas mais quentes, soluções que buscam a integração entre espaços internos e externos podem ser bem-vindas, pois promovem maior ventilação e iluminação naturais para o ambiente residencial, além do seu característico apelo estético.

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Espírito comunitário: projetos liderados coletivamente em todo o mundo

Um projeto de escala relevante, raramente é obra de um único homem. Desde os primórdios levantamentos de celeiros em aldeias, realizados nos séculos 18 e 19 até a força-tarefa padrão hoje em dia, uma edificação requer muitas mãos a bordo, trazendo diferentes contribuições e conhecimentos para moldá-la e executá-la.

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Três anos após denúncias de assédio sexual, Richard Meier se aposenta e escritório muda de nome

O escritório Richard Meier & Partners Architects anunciou a aposentadoria de seu fundador, o arquiteto vencedor do Prêmio Pritzker Richard Meier. O anúncio também torna pública uma grande reorganização interna da empresa, bem como sua renomeação para Meier Partners. A mudança ocorre três anos após o arquiteto, agora com 86 anos, ser acusado de assédio sexual.

Três anos após denúncias de assédio sexual, Richard Meier se aposenta e escritório muda de nome - Image 1 of 4Três anos após denúncias de assédio sexual, Richard Meier se aposenta e escritório muda de nome - Image 2 of 4Três anos após denúncias de assédio sexual, Richard Meier se aposenta e escritório muda de nome - Image 3 of 4Três anos após denúncias de assédio sexual, Richard Meier se aposenta e escritório muda de nome - Image 4 of 4Três anos após denúncias de assédio sexual, Richard Meier se aposenta e escritório muda de nome - Mais Imagens+ 1

Frota de ônibus do Rio de Janeiro será 100% elétrica até 2050

No Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no último dia 5, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, lançou o Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ação Climática. O documento norteará as metas ambientais da administração municipal para as próximas décadas. Entre as propostas está a adoção de somente ônibus elétricos nas linhas municipais.

A mobilidade elétrica no Brasil, sobretudo no que diz respeito ao transporte público, ainda é incipiente. Há soluções interessantes, como é o caso dos ônibus elétricos movidos a energia solar desenvolvidos no Ceará e em Florianópolis, porém a adoção das tecnologias ainda é bastante pontual.

Olson Kundig projeta uma Arca de Noé para o Museu Judaico em Berlim

Concluído em 2020, em meio à pandemia, ANOHA- The Children’s World, projetado por Olson Kundig para o Museu Judaico de Berlim, está finalmente abrindo suas portas para o público. O projeto reinterpreta o mito da Arca de Noé e promove o conceito e as ideias de uma instalação semelhante construída no Skirball Cultural Center em Los Angeles, desenvolvida pelo escritório então chamado Olson Sundberg Kundig Allen. Mais do que uma experiência espacial, o projeto é um lugar de imaginação e brincadeira que materializa uma fábula universal, oferecendo um ambiente inclusivo para crianças.

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Inteligência artificial e arquitetura: como a tecnologia está mudando a forma de projetar e vivenciar o espaço

No clássico filme de Jacques Tati, Mon Oncle (1958), a casa, como materialização cenográfica da “máquina de morar”, é a protagonista. Seus aparatos tecnológicos, por vezes indomáveis, são os que ditam as regras. A proprietária da casa, Madame Arpel, é uma tecnocentrista típica, maravilhada com toda a tecnologia que a cerca acreditando que ela seja a solução para todos seus problemas diários. No lado oposto de Arpel está seu irmão, Mr. Hulot, que chega para uma visita e se desentende com toda essa inovação. Ao longo da sua estadia, conhecemos uma casa que se mostra muito complexa e ao mesmo tempo não permite o controle do usuário.

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Relíquias do czarismo e do socialismo: a arquitetura do Cáucaso Norte

Pouco conhecida pela maioria das pessoas, o Cáucaso do Norte é uma região extremamente complexa e remota, composta por uma enorme variedade de diferentes etnias, línguas, religiões e, conseqüentemente, arquiteturas. Em sua herança construída encontramos desde edifícios da era czarista a mesquitas, assim como mosaicos tradicionais da era soviética, monumentos e edifícios de estilo brutalista. Cenário de eventos polêmicos e disputas históricas, o norte do Cáucaso é um território culturalmente heterogêneo e está localizado na fronteira entre a Europa e a Ásia, entre a antiga União Soviética e o Oriente Médio, entre a fé Cristã e o mundo Islâmico. Ilustrado com fotografias de Gianluca Pardelli, Thomas Paul Mayer e Nikolai Vassiliev, este artigo é um convite à descoberta da historia e da arquitetura desta peculiar região do planeta: o Ciscáucaso, ou Cáucaso Norte.

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Como construir cidades e moradias mais criativas?

“Desde a Revolução Industrial, linhas de montagem ditaram um mundo feito de partes enquadrando a imaginação de arquitetos e designers que foram treinados a pensar nos seus projetos como resultados de pedaços com funções distintas”, essa foi uma frase proferida pela arquiteta israelense e pesquisadora do MIT Media Lab, Neri Oxman em sua palestra do TED intitulada “Projetando na intersecção entre tecnologia e biologia”.

Neri reforça que a maneira tradicional de se construir é feita do mesmo modo há milênios e precisa ser reinventada. De fato, fomos ensinados a construir edifícios e cidades de forma racionalizada, em partes, sem pensar no todo. Até hoje essa lógica ainda é ensinada nas universidades.

Olhares queer sobre a arquitetura

Um número crescente de teóricos e profissionais está discutindo o impacto de gênero e raça na profissão e na teoria da arquitetura. Questões ligadas à relação entre o ambiente construído, orientação sexual e identidade de gênero, no entanto, permanecem particularmente pouco estudadas, talvez por causa de sua relativa invisibilidade e consequências discriminatórias menos claramente identificáveis; elas também são completamente negligenciadas pela teoria do design no mundo francófono. Este artigo corrige parcialmente a situação.

O que é o concreto ciclópico? Usos e aplicações em obras de arquitetura

Conhecida antigamente como “ciclópica”, essa técnica se baseia na utilização de grandes blocos de pedra que, sobrepostos e ligados entre si, sem qualquer tipo de argamassa, permitiam materializar várias estruturas. As civilizações às quais se atribui o uso desta técnica são muito diversas e é possível vê-la aplicada a diferentes funções que vão desde a construção de muralhas defensivas até templos e tumbas. Em geral, esse tipo de sistema costuma estar associado a qualquer construção antiga que utilize grandes elementos de pedra, cujo aparelhamento é mais ou menos poligonal.

Hologramas: como eles podem impactar o espaço arquitetônico

Embora os hologramas tenham sido uma possibilidade por décadas - o primeiro holograma foi desenvolvido no início dos anos 1960 após o desenvolvimento da tecnologia a laser - muitos ainda podem associá-los mais à ficção científica, o termo evocando imagens de dispositivos de super-heróis de alta tecnologia e naves espaciais no futuro distante. No entanto, à medida que nos aproximamos da realidade de um futuro hiper-tecnológico e uma variedade de indústrias - incluindo arquitetura e construção - começam a abraçar novas formas de tecnologia cada vez mais avançada, a holografia também tem a chance de remodelar completamente a maneira como conceitualizamos e arquitetura de experiência. Embora seja impossível prever exatamente como a tecnologia holográfica será usada no futuro, a seguir listamos vários exemplos de projetos existentes que usam hologramas e outros tipos de holografia para criar ambientes atmosféricos, cenas fantásticas e visualizações práticas. Esses exemplos vão além do uso de hologramas para visualizar estruturas e locais durante a fase de projeto; eles utilizam holografia para moldar o próprio espaço arquitetônico completo, alterando completamente a experiência sensorial e espacial de seu ambiente.

Resultado do concurso nacional de Habitação de Interesse Sustentável

Reunir projetos arquitetônicos de habitações de interesse social que sejam inovadores, sustentáveis e possibilitem redução do consumo de energia. Esse era o objetivo do Concurso Nacional de Ideias em Arquitetura para Eficiência Energética em Habitação de Interesse Social, organizado pela empresa de cooperação governamental alemã Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.

Resultado do concurso nacional de Habitação de Interesse Sustentável - Image 1 of 4Resultado do concurso nacional de Habitação de Interesse Sustentável - Image 2 of 4Resultado do concurso nacional de Habitação de Interesse Sustentável - Image 3 of 4Resultado do concurso nacional de Habitação de Interesse Sustentável - Image 4 of 4Resultado do concurso nacional de Habitação de Interesse Sustentável - Mais Imagens+ 3

E se os Fab Labs fossem o “faça você mesmo” da arquitetura?

O movimento maker é uma filosofia que gira em torno da atividade criativa do fazer, intrínseca ao ser humano, e que se dá através da utilização, adaptação e modificação de recursos existentes sem ajuda profissional (HATCH, 2013). Além disso, é baseada na cultura do “faça você mesmo”, sendo sua principal diferença a utilização de ferramentas digitais que facilitam e potencializam a colaboração, a documentação e o compartilhamento entre as pessoas. Desta forma os projetos ficam abertos e adaptáveis, qualquer pessoa pode acessar e modificar.

Arquitetura fora do armário

A arquitetura pode ser muitas coisas, inclusive bicha. Este termo junto de tantos outros que são desviantes e transitam distintas possibilidades e significados, disparam novos olhares sociais e colocam em conflito o modo como surge um projeto arquitetônico ou urbanístico, seu programa e ocupação. Se está dito como a arquitetura deve ser feita, se há uma certeza sobre o que ela representa, aqui se expressa o desejo de não saber o que ela é e o direito de duvidar das suas tradições para assim expandir a possibilidade do seu sentido, profissão e representatividade.

Centro Brasileiro da Construção em Aço lança edital de bolsa de Iniciação Científica

O Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA) publicou o edital 2021 para seleção de propostas para concessão de Bolsa de Iniciação Científica. O processo seletivo, de abrangência nacional, é direcionado para estudantes de graduação em arquitetura e engenharia civil, com o suporte de um professor orientador da mesma instituição de ensino superior do estudante.

Interiores com tratamento acústico: tipos e soluções

Vivendo em grandes centros urbanos, é seguro afirmar que a maior parte dos sons que nos rodeiam são acidentais e, em sua maioria, pouco prazerosos. Segundo Julian Treasure, presidente da Sound Agency, os sons podem nos impactar de diversas formas: fisiologicamente, psicologicamente, cognitivamente e comportamentalmente, chegando a alterar a produtividade em espaços de trabalho e até as vendas de comércios e lojas. Como resposta a isso, o cuidado com o conforto acústico nos ambientes que frequentamos é uma atribuição não somente do engenheiro contratado, mas também do arquiteto responsável pelo projeto.

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Integrando a tecnologia solar em fachadas, claraboias, telhados e outros elementos de construção

A mudança climática continua sendo a principal preocupação na política, economia e pesquisa científica globais, particularmente no que diz respeito às indústrias de arquitetura e construção. Essa maior culpabilidade para o campo da arquitetura deriva do fato de que a indústria da construção contribui com 40% das emissões globais, e a demanda no setor de construção está projetada para aumentar apenas 70% até 2050. As energias renováveis fazem parte de um paradigma de sustentabilidade do século 21 que responde às mudanças climáticas e à degradação ambiental, fortalecendo o impulso para a transformação global. Estratégias de produção de energia renovável são necessárias para mitigar futuros problemas de segurança energética à medida que as fontes tradicionais de combustível se tornam cada vez mais escassas e são uma parte indispensável do projeto para a sustentabilidade na arquitetura.

Como as ciências sociais estão ajudando a transformar o espaço construído

Como uma disciplina cada dia mais especializada, a arquitetura está assumindo um caráter cada vez mais colaborativo, marcada por uma transdisciplinaridade que atravessa todas as suas diferentes fases e processos. Neste contexto, as ciências sociais adquiriram um papel mais importante do que nunca. À medida que arquitetos e arquitetas se tornam mais conscientes de seu papel e responsabilidade para com a sociedade de modo geral, decisões que antes provinham de meros desejos, anseios e especulações formais, estão cada vez mais fundamentadas na experiência e expertise profissional dos arquitetos, arquitetas e suas equipes multidisciplinares. A seguir, discutiremos a crescente influencia das ciências sociais na arquitetura, desde a antropologia e a psicologia até a futurologia.

Como as ciências sociais estão ajudando a transformar o espaço construído - Image 1 of 4Como as ciências sociais estão ajudando a transformar o espaço construído - Image 2 of 4Como as ciências sociais estão ajudando a transformar o espaço construído - Image 3 of 4Como as ciências sociais estão ajudando a transformar o espaço construído - Image 4 of 4Como as ciências sociais estão ajudando a transformar o espaço construído - Mais Imagens+ 2

Áreas de baixa velocidade salvam vidas. Como projetar uma que seja efetiva?

Uma vez que a pandemia de Covid-19 alterou as paisagens urbanas e aproximou muitas pessoas da mobilidade ativa, há uma urgência maior de tornar as ruas mais seguras para pedestres e ciclistas. Muitas cidades têm agora a tarefa de proteger os usuários mais vulneráveis, além de criar espaços públicos seguros que permitam a recuperação econômica e que as pessoas aproveitem a cidade ao ar livre. Ao mesmo tempo, existem motivos de longo prazo para apoiar essa transição.

“Caminhar e pedalar estão entre as maneiras mais sustentáveis de se deslocar nas cidades – mas não se forem opções extremamente perigosas”, afirma Claudia Adriazola-Steil, diretora interina de Mobilidade Urbana e diretora de Saúde & Segurança Viária do WRI Ross Center for Sustainable Cities.

SOM e TranSystems redesenham a estação ferroviária elevada mais antiga de Chicago

Skidmore, Owings & Merrill (SOM) e TranSystems estão redesenhando uma das redes ferroviárias elevadas mais antigas e movimentadas de Chicago. O novo projeto da Chicago State / Lake Station oferece melhor acessibilidade, segurança e conforto para todos os passageiros e respeita o tecido histórico circundante do centro da cidade. O projeto proposto inclui plataformas mais amplas, uma cobertura de vidro flutuante, uma nova ponte de conexão suspensa, elevadores e melhorias no nível da rua.

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O futuro espaço de trabalho não será um espaço de trabalho

À medida que em alguns países a pandemia de COVID-19 pareça estar sobre controle e as pessoas comecem à retomar suas antigas rotinas, muito se especula sobre se vamos de fato voltar a viver como vivíamos antes, cumprindo jornadas de trabalho presenciais de oito horas por dia cinco dias da semana. Por outro lado, há aqueles que acreditam que algumas das mudanças pelas quais passamos ao longo do último ano vieram para ficar e que o sistema híbrido de trabalho já não é mais visto como uma solução temporária e sim definitiva. Entretanto, nem todas as pessoas desfrutam do fato de poder trabalhar de casa e em muitos casos, isso significa encontrar um outro lugar que não o escritório para poder desempenhar suas atividades profissionais. Este espaço intermediário entre o ambiente doméstico e profissional vem sendo chamado de third place, literalmente “terceiro” lugar, um termo utilizado para descrever quase todos os outros lugares, desde cafeterias a praças e até espaços de co-working. Se você costuma frequentar uma biblioteca para estudar ou trabalhar, ou aproveita para responder e-mails enquanto espera à mesa de um restaurante ou bar, faz ligações e video chamadas desde a sala de espera do aeroporto, isso significa que você já está incluído na lista das pessoas que frequentam este “outro” lugar.

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