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Noticias de Arquitetura

GRAPHISOFT e seu ecossistema de soluções integradas

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Cortesia de GRAPHISOFT

A escolha de um software BIM de alto rendimento é a chave para desenvolver projetos eficientes, graças à automação daquelas tarefas que costumavam demorar no processo convencional de design, como sua documentação, os cálculos, análises e outros processos tediosos.

Por que paisagens projetadas para inundar são consideradas ecológicas?

Uma “paisagem inundada” pode ser vista como uma contradição em termos: a inundação se espalha para onde a gravidade levar, cobrindo a topografia usual com um manto escuro, cinza e uniforme. Nesse sentido, a inundação é amorfa, pois pode distorcer e ocultar temporariamente formas e características da paisagem visível - nada que pudesse ser descrito como uma “fuga” no sentido de um cenário articulado e significativo.

Mas quando os limites de uma enchente não são definidos apenas pela quantidade ou velocidade da água, mas também por formas de relevo e estruturas cuidadosamente projetadas e colocadas para influenciar e moldar o "desastre", o resultado pode ser considerado como uma paisagem, física e culturalmente definida pela inundação.

Criando estruturas complexas de concreto com realidade aumentada e tubos de PVC

O projeto reBENT, desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa 9 do Programa de março de 2019-20 da Bartlett School of Architecture (UCL), explora a relação interativa entre a Realidade Aumentada (RA) e processos manuais de construção, utilizando tubos de PVC -altamente resistentes e baratos- como material básico de pesquisa. Além de aproveitar suas propriedades ativas de flexão para interagir com AR, este material propõe um sistema rápido e acessível para a criação de estruturas complexas de concreto, por meio da tecelagem de uma série de tubos de PVC e barras de reforço, que são utilizadas como fôrmas para concreto armado com fibra de vidro (GRC).

Até agora, a exploração desta abordagem híbrida - nem puramente analógica nem totalmente automatizada - levou ao design de protótipos, elementos arquitetônicos e estruturas habitáveis. Além disso, a equipe desenvolveu uma plataforma de realidade aumentada para Microsoft Hololens, a fim de orientar o processo de construção e customização por meio de hologramas.

Buenos Aires expande rede cicloviária para avenidas principais em resposta à Covid-19

A infraestrutura cicloviária tem crescido rápido nas cidades latino-americanas ao longo da última década. Cidades como Bogotá e Santiago mais do que dobraram a extensão de suas redes cicloviárias. Uma boa notícia, pois estudos mostram que cidades que priorizam infraestrutura segura registram reduções significativas no número de mortes e ferimentos de ciclistas e somam benefícios econômicos consideráveis a partir da redução de congestionamentos e de pedidos de licença médica.

Ainda assim, boa parte da infraestrutura cicloviária já existente nas cidades latino-americanas foi construída em vias locais e secundárias. A implementação pode ser mais fácil em ruas menos movimentadas, mas também diminui a eficiência e o impacto geral do uso da bicicleta, além de criar problemas de segurança. Os ciclistas tendem a procurar por atalhos e pelos caminhos mais diretos, possivelmente gerando interações perigosas com os carros quando entram em vias arteriais não planejadas para o transporte não motorizado.

OMA, MVRDV e Diller Scofidio + Renfro entre os finalistas para requalificar o distrito de Azca em Madri

O concurso internacional RENAZCA anunciou as cinco equipes finalistas que podem ser responsáveis por revtaliizar o centro financeiro de Azca em Madri, Espanha, segundo informa o jornal El País. A convocatória, dirigida por Martha Thorne, visa transformar o distrito no nó econômico e cultural mais importante da capital espanhola. A equipe vencedora será revelada no final de Janeiro e será responsável por transformar a área em um novo espaço urbano aberto, sustentável e conectado à cidade.

Na sua opinião, como serão nossas cidades do futuro?

Da crise climática à vida em conjunto, na medida em que enfrentarmos os desafios globais atuais, muitas de nossas ideias sobre as cidades de amanhã estão mudando. Então, como será a cidade do futuro?

A preocupação com o crescimento populacional e seus efeitos nos centros urbanos nas próximas décadas não é pouca, especialmente quando se considera como isso impactará o trabalho e a mobilidade. Não só haverá quase 10 bilhões de pessoas no planeta em 2050, como a maioria destas viverá em cidades. A ameaça de uma nova pandemia parece agora pairar como uma questão sempre presente. 

Estamos caminhando em direção à cidade genérica?

Skylines são como ícones que intrigam pessoas por conta de sua complexidade urbana, criando caráter e definições de lugar. Já dizia Kevin Lynch, em seu clássico “A Imagem da Cidade”, que a imagem da paisagem de uma cidade pode ser tratada como um objeto que possui significados variados, difíceis de serem previstos. Ao se construir uma cidade, é possível prevê-la em uma imagem clara, porém as suas definições irão surgir indiretamente ao longo de seu desenvolvimento. Ou seja, quando cidades evoluem, seus skylines evoluem juntos, de forma imprevisível.

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GRAFT projeta estação modular de carga rápida para veículos elétricos

GRAFT e Brandlab criaram um protótipo para uma estação de carregamento ultrarrápida para o E.ON Drive na Europa. O sistema extensível e modular foi concebido para se adaptar a diferentes locais e condições de estacionamento. Imaginando a escala para o futuro, o projeto se concentra na experiência do usuário e no design integrado, à medida que os postos de abastecimento evoluem e veículos elétricos se tornam cada vez mais comuns. O projeto apresenta uma estrutura de cobertura de aço que pode ser personalizada com diversos materiais, painéis solares e iluminação responsiva.

GRAFT projeta estação modular de carga rápida para veículos elétricos - Image 1 of 4GRAFT projeta estação modular de carga rápida para veículos elétricos - Image 2 of 4GRAFT projeta estação modular de carga rápida para veículos elétricos - Image 3 of 4GRAFT projeta estação modular de carga rápida para veículos elétricos - Image 4 of 4GRAFT projeta estação modular de carga rápida para veículos elétricos - Mais Imagens+ 1

Paris transformará a Champs-Élysées em um enorme jardim urbano linear

A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, aprovou um plano abrangente para transformar a Champs-Élysées, a avenida mais famosa da cidade. A reforma de €250 milhões será realizada após a capital francesa hospedar os Jogos Olímpicos de 2024, e visa transformar um trecho aproximadamente dois quilômetros no centro de Paris em um extenso jardim. A proposta inclui reduzir o espaço para veículos, transformar vias em áreas verdes para pedestres e criar corredores verdes para melhorar a qualidade do ar.

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3 Impressoras de grande formato para projetar de casa

Com a aparição do COVID-19, tivemos que nos adaptar a uma vida diferente da que estávamos acostumados, o que se refletiu em nossa maneira de trabalhar. Onde e como trabalhamos atualmente? Muitos precisaram se adaptar a trabalhar de casa e, embora para muitos tenha sido confortável, para outros significou uma mudança radical, envolvendo novas necessidades de espaço e recursos. Para arquitetos, engenheiros, construtores e empreiteiros, esse desafio tem sido bastante complexo, pois grande parte de seu trabalho envolve o manuseio de dispositivos grandes e de alto custo.

Neste artigo apresentamos 3 soluções inovadoras que substituem a tradicional e volumosa plotter, e que nos permitem imprimir em grandes formatos das nossas próprias casas.

Como planejar e gerir a urbanização sustentável em cidades de rápido crescimento? Programa da ONU inclui Recife e Belo Horizonte

A UN-Habitat ou agência das Nações Unidas para o desenvolvimento urbano sustentável, cujo foco principal é lidar com os desafios impostos pelo rápido e voraz processo de expansão urbana em países em desenvolvimento, vem desenvolvendo abordagens inovadoras no campo da arquitetura e do urbanismo, centradas nos usuários e nos processos participativos. Pensando nisso, o ArchDaily se associou a UN-Habitat para trazer notícias semanais, artigos e entrevistas que destacam neste setor, disponibilizando conteúdos em primeira mão e direto da fonte.

Conforme estimativa publicada pelas Nações Unidas, as 440 cidades que mais crescem em países de economias emergentes serão responsáveis sozinhas por quase metade de todo o crescimento econômico mundial até 2025. Isso significa que, se bem executado e gerido, o processo de urbanização destas cidades “poderá ser transformador, criando novas oportunidades de empregos, reduzindo a pobreza e melhorando a distribuição de renda e infra-estrutura além de promover a qualidade de vida de seus habitantes”. Neste contexto, o Programa das Nações Unidas para o Futuro das Cidades, ou Global Future Cities Programme (GFCP), é uma ferramenta concebida para ajudar estes países a encontrar o caminho certo. Com base em princípios de planejamento urbano sustentável, mobilidade e resiliência urbana, o programa foi pensado para operar como uma forma de “assistência técnica que procura incentivar o desenvolvimento urbano sustentável assim como promover a saúde econômica e a prosperidade das cidades em desenvolvimento e expansão urbana, ao mesmo tempo que procura atenuar os altos níveis de pobreza—característica muito comum nestes contextos”.

Como planejar e gerir a urbanização sustentável em cidades de rápido crescimento? Programa da ONU inclui Recife e Belo Horizonte - Image 1 of 4Como planejar e gerir a urbanização sustentável em cidades de rápido crescimento? Programa da ONU inclui Recife e Belo Horizonte - Image 2 of 4Como planejar e gerir a urbanização sustentável em cidades de rápido crescimento? Programa da ONU inclui Recife e Belo Horizonte - Image 3 of 4Como planejar e gerir a urbanização sustentável em cidades de rápido crescimento? Programa da ONU inclui Recife e Belo Horizonte - Image 4 of 4Como planejar e gerir a urbanização sustentável em cidades de rápido crescimento? Programa da ONU inclui Recife e Belo Horizonte - Mais Imagens+ 8

História crítica e técnica de uma Tiny House

História crítica e técnica de uma Tiny House - Image 1 of 4História crítica e técnica de uma Tiny House - Image 2 of 4História crítica e técnica de uma Tiny House - Image 3 of 4História crítica e técnica de uma Tiny House - Image 4 of 4História crítica e técnica de uma Tiny House - Mais Imagens+ 2

De maneira alguma a pretensão deste texto é refutar ou desmerecer o artigo Vida e morte das Tiny Houses, recentemente publicado, mas sim oferecer ao leitor outras perspectivas e uma expansão quanto ao tema, um dos princípios básicos do trabalho que envolve a crítica de arquitetura. Para isso, este texto se estrutura em dois eixos que analisam alguns pontos levantados pela autora do texto original.

Nadia Somekh é a primeira mulher eleita presidente do CAU/BR

A arquiteta e urbanista Nadia Somekh, de São Paulo, foi eleita hoje presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) para o triênio 2021-2023. É a primeira vez que uma mulher ocupa o cargo. A escolha se deu, por votação secreta, entre os 28 conselheiros federais. A arquiteta obteve 19 novos votos. Em seu plano de gestão, Nadia Somekh afirma que “a conjuntura do país e a ameaça em curso às entidades profissionais representativas demandam uma dupla postura”.

A bizarra igreja brutalista que é mais arte do que arquitetura

A bizarra igreja brutalista que é mais arte do que arquitetura - Image 1 of 4
© Denis Esakov

Localizada em uma colina em Mauer, nos arredores de Viena, a Igreja de Wotruba foi o ponto alto da carreira do escultor Fritz Wotruba (o arquiteto do projeto, Fritz G. Mayr, é muitas vezes esquecido). Construída em meados da década de 1970, Mayr completou o projeto um ano após a morte de Wotruba, ampliando o modelo de argila do artista para criar uma escultura de concreto. Como pode ser visto nessas imagens por Denis Esakov, o resultado é um conjunto brutalista caótico que brinca com os limites entre arte e arquitetura.

A bizarra igreja brutalista que é mais arte do que arquitetura - Image 3 of 4A bizarra igreja brutalista que é mais arte do que arquitetura - Image 4 of 4A bizarra igreja brutalista que é mais arte do que arquitetura - Image 14 of 4A bizarra igreja brutalista que é mais arte do que arquitetura - Image 18 of 4A bizarra igreja brutalista que é mais arte do que arquitetura - Mais Imagens+ 22

Ko Panyi: uma aldeia flutuando no mar tailandês

Quando se fala em cidade ou suas variações menores, – aldeia, vila, comunidade – somos habituados a evocar cenários estereotipados que correspondem a ruas, carros, construções e, muitas vezes, acabamos esquecendo que sempre podemos nos surpreender com outras formas dotadas de originalidade.

Muito se especula sobre momento exato no qual as cidades foram inventadas, sendo obras abertas, inacabadas e objeto dos mais variados estudos desde então. Há quem pressupõe que sua natureza se deu pela necessidade de proteção, o que fez com que o homem deixasse a vida nômade e se agrupasse em um determinado território a fim de aumentar suas chances de sobrevivência.  

Ko Panyi: uma aldeia flutuando no mar tailandês  - Image 1 of 4Ko Panyi: uma aldeia flutuando no mar tailandês  - Image 2 of 4Ko Panyi: uma aldeia flutuando no mar tailandês  - Image 3 of 4Ko Panyi: uma aldeia flutuando no mar tailandês  - Imagem de DestaqueKo Panyi: uma aldeia flutuando no mar tailandês  - Mais Imagens+ 3

Como as arquiteturas flutuantes não afundam?

O ambiente aquático sempre fascinou sonhadores e pesquisadores. Por volta de 1960, em meio à acirrada corrida espacial da Guerra Fria, o explorador francês Jacques Cousteau desenvolveu equipamentos para desvendar as profundezas do mar - como o Aqualung - que permaneciam tão ou mais inexploradas que o próprio espaço sideral. Ele chegou a afirmar que em 10 anos poderíamos ocupar o fundo do mar como “aquanautas” ou 'oceanautas”, onde seria possível passar períodos longos, extraindo recursos minerais e até cultivando alimentos. Sessenta anos depois o fundo do mar ainda é reservado a poucos, e a humanidade tem se preocupado mais com as enormes quantidades de plástico nos oceanos e o aumento do nível dos mares por conta do aquecimento global. Mas estar próximo de um corpo d’água continua fascinando grande parte das pessoas. Seja por interesse ou pela necessidade de ganhar espaço em cidades com riscos de inundação ou populosas demais, propostas utópicas e exemplos interessantes de arquiteturas flutuantes têm figurado no arquivo de projetos do ArchDaily. Mas quais as diferenças fundamentais entre construir casas em terra e casas na água e de que forma esses edifícios permanecem na superfície e não afundam?

Designer retrata cotidiano do isolamento em livro ilustrado

Nos primeiros dois meses do isolamento em decorrência da Covid-19, o designer Ivan Jerônimo acumulou mais de quarenta desenhos que mostram objetos e ambientes de seu apartamento. São cenas comuns mas que, de repente, foram promovidas a primeiro plano durante a pandemia.

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De olho em 2021: clima, cidades e florestas para acompanhar no Brasil

Quem poderia prever 2020? Mesmo no início do ano, quando já se sabia da existência de um novo coronavírus, era difícil imaginar que o mundo passaria por tantas mudanças. Os impactos não se limitaram à saúde e espalharam-se pelo comportamento, a economia e muitos outros aspectos da vida no planeta, incluindo o meio ambiente.

Neste momento, não é possível prever como as vacinas contra o vírus podem mudar o destino da humanidade no próximo ano, nem como será a trajetória do Brasil na recuperação da crise causada pela Covid-19. O ano de 2021 começa com essa mistura de incertezas e expectativas – e um forte senso de urgência. Janeiro também marca o início de uma nova década cheia de grandes desafios como a emergência climática, a necessidade de tornar as economias mais limpas, de mudar a nossa relação com as florestas, o uso da terra, os espaços urbanos, reduzir as desigualdades, o racismo e muitos outros.

Amarelo, azul e vermelho: o uso das cores primárias em projetos de arquitetura

Naturalmente associadas a características como simplicidade e clareza, mas também expressividade, vivacidade e energia, as três cores primárias, responsáveis por dar origem a outras cores, oferecem uma série de possibilidades de aplicação na arquitetura. Elementos cruciais das composições dos principais expoentes do movimento De Stijl, como Piet Mondrian, Theo van Doesburg e Gerrit Rietveld, o amarelo, azul e vermelho, quando usados em conjunto, tornaram-se uma espécie de ícone no design e na arquitetura, e para muitos profissionais da área, uma obsessão.

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Como projetar casas inteligentes? 8 conselhos para incorporar a domótica na arquitetura

Os dias em que a domótica era uma dor de cabeça para o arquiteto, o construtor e o usuário, parecem estar ficando para trás. Preços altos, desconfigurações reiteradas do sistema, poucos resultados estéticos e desconhecimento geral sobre sua correta instalação e manuseio resultaram em um processo complicado que nos impeliu a descartar a ideia de automatizar nossos projetos.

Hoje em dia, a situação mudou e desenvolver um novo projeto sem considerar a domótica parece um tanto absurdo, já que seu custo é desprezível no total da obra. Como e por que incorporar a domótica em nossos projetos? Analise uma série de dicas para aplicá-la com eficácia, graças às informações que a AVE Chile compartilhou conosco.

Ícones modernistas gaúchos são retratados em nova série documental no YouTube

Homenagear e reafirmar a importância de ícones modernistas de Porto Alegre: a nova série que a AsBEA-RS lança em seu YouTube convida o público para visitar, na companhia de arquitetos, especialistas de mercado e usuários, seis edifícios dos mais importantes construídos entre as décadas de 50 e 60 na capital gaúcha.

Faial, Santa Tecla, Santa Cruz, Palácio da Justiça, Centro Administrativo Fernando Ferrari e Grêmio Náutico União: seis projetos que marcam o horizonte e reafirmam a qualidade construtiva de obras cinquentenárias agora retomam o legado e as lições de grandes arquitetos gaúchos para o desenvolvimento urbano contemporâneo. 

Ícones modernistas gaúchos são retratados em nova série documental no YouTube - Image 1 of 4Ícones modernistas gaúchos são retratados em nova série documental no YouTube - Image 2 of 4Ícones modernistas gaúchos são retratados em nova série documental no YouTube - Image 3 of 4Ícones modernistas gaúchos são retratados em nova série documental no YouTube - Image 4 of 4Ícones modernistas gaúchos são retratados em nova série documental no YouTube - Mais Imagens+ 7

Buraco do Lume no Rio de Janeiro: entre resgates, apagamentos e ameaças

A aprovação do polêmico projeto de legislação apelidado como “Lei do Puxadinho” em meados de 2020, flexibilizando parâmetros urbanísticos na cidade do Rio de Janeiro, suscitou uma série de discussões em vários setores da sociedade, mas sobretudo entre arquitetos e urbanistas, entre os quais muitos têm se manifestado de forma crítica à proposta. O debate, entretanto, se tornou ainda mais intenso quando, sob os auspícios dessa lei, uma emenda foi publicada de surpresa no texto enviado ao Diário Oficial, derrubando por período determinado várias restrições que incidem sobre o terreno do Buraco do Lume, contíguo à Praça oficialmente denominada Mário Lago, importante local manifestações políticas da cidade tombado pelo Município em 1989 e pelo Governo do Estadual em 2019.

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