1. ArchDaily
  2. Noticias de Arquitetura

Noticias de Arquitetura

Dissolver os contornos entre arte e arquitetura: conhecendo a obra de Diogo Aguiar Studio

As interseções entre arte e arquitetura são muitas: a fruição estética, a composição de elementos formais, a relação com o lugar, a abstração, entre outras inúmeras. As combinações possíveis entre aspectos desses dois campos do conhecimento faz com que cada escritório de arquitetura (ou artista) destaque-se em sua prática e linguagem. O Diogo Aguiar Studio é um dos escritórios de arquitetura que explora esses cruzamentos entre arte e arquitetura, e distende os contornos que separam um campo do outro.

Essa atuação entre arquitetura e arte informa e move cada projeto, resultando em um trabalho que não apenas busca atender as necessidades funcionais, mas também explora novas fronteiras no que diz respeito à pesquisa espacial. Destacam-se especialmente a pesquisa material e sensorial de espaços arquitetônicos e artísticos imersivos.

Dissolver os contornos entre arte e arquitetura: conhecendo a obra de Diogo Aguiar Studio - Image 1 of 4Dissolver os contornos entre arte e arquitetura: conhecendo a obra de Diogo Aguiar Studio - Image 2 of 4Dissolver os contornos entre arte e arquitetura: conhecendo a obra de Diogo Aguiar Studio - Image 3 of 4Dissolver os contornos entre arte e arquitetura: conhecendo a obra de Diogo Aguiar Studio - Image 4 of 4Dissolver os contornos entre arte e arquitetura: conhecendo a obra de Diogo Aguiar Studio - Mais Imagens+ 10

Saneamento básico na Índia: passado, presente e futuro

Com grandes populações vêm desafios formidáveis, especialmente no campo da saúde e saneamento. No último século, manter condições sanitárias em áreas urbanas tem sido um desafio persistente, especialmente em uma nação que abriga mais de 1,4 bilhão de pessoas. A Índia enfrenta uma infinidade de problemas — infraestrutura inadequada para saneamento, falta de banheiros públicos e práticas deficientes de gestão de resíduos. Nas cidades mais densas, a luta se intensifica à medida que o gerenciamento do saneamento e limpeza urbana se mostra deficiente. A rápida urbanização da Índia superou o desenvolvimento da infraestrutura de saneamento, e problemas sanitários se enraizaram profundamente no ambiente construído do país.

Saneamento básico na Índia: passado, presente e futuro - Image 1 of 4Saneamento básico na Índia: passado, presente e futuro - Image 2 of 4Saneamento básico na Índia: passado, presente e futuro - Image 3 of 4Saneamento básico na Índia: passado, presente e futuro - Image 4 of 4Saneamento básico na Índia: passado, presente e futuro - Mais Imagens+ 1

Misturando cores naturais da argila e pigmentação artificial em paredes de taipa

A terra compactada é um dos métodos mais antigos de construção de paredes e ainda possui um grande potencial na construção moderna com terra. Um aspecto desse potencial são suas cores e camadas, que se tornam visíveis à medida que as fôrmas são removidas. Como um processo que envolve a compressão camada por camada de cascalho, areia, silte e argila, sua aparência resultante é uma estratificação horizontal de tons de terra, conteúdo material e procedimentos de cura. Essa aparência colorida das paredes de terra compactada pode ser controlada e explorada por meio de padrões, textura, pigmentação e cores naturais da argila, oferecendo uma oportunidade para ampliar seus limites na arquitetura.

Misturando cores naturais da argila e pigmentação artificial em paredes de taipa - Image 1 of 4Misturando cores naturais da argila e pigmentação artificial em paredes de taipa - Image 2 of 4Misturando cores naturais da argila e pigmentação artificial em paredes de taipa - Image 3 of 4Misturando cores naturais da argila e pigmentação artificial em paredes de taipa - Image 4 of 4Misturando cores naturais da argila e pigmentação artificial em paredes de taipa - Mais Imagens+ 7

Construindo edifícios com eficiência energética: o papel da interação humana e da tecnologia sensorial

Como criar edifícios que usem a energia de forma eficiente? Tradicionalmente, os esforços para tornar o ambiente construído mais sustentável têm se concentrado na infraestrutura física, muitas vezes negligenciando as relações entre as pessoas e o espaço. O surgimento da era tecnológica trouxe os "Smart Buildings", que utilizam aprendizado automatizado. Essas estruturas são projetadas para operar com uma eficiência energética impressionante, no entanto, estão amplamente desconectadas de seus ocupantes. E se os prédios pudessem ser mais inteligentes e sustentáveis ao interagir com seus usuários?

Construindo edifícios com eficiência energética: o papel da interação humana e da tecnologia sensorial - Image 5 of 4Construindo edifícios com eficiência energética: o papel da interação humana e da tecnologia sensorial - Image 1 of 4Construindo edifícios com eficiência energética: o papel da interação humana e da tecnologia sensorial - Image 2 of 4Construindo edifícios com eficiência energética: o papel da interação humana e da tecnologia sensorial - Image 3 of 4Construindo edifícios com eficiência energética: o papel da interação humana e da tecnologia sensorial - Mais Imagens+ 1

Como Nova York planeja lidar com as tempestades: precedentes globais

Em setembro deste ano, a cidade de Nova York vivenciou uma tempestade severa que inundou suas ruas com mais de 177 mm de água em menos de 24 horas, causando o fechamento de várias ruas, a inundação de carros e o bloqueio de ônibus. Esse evento destacou novamente a incapacidade da antiga infraestrutura da cidade de lidar com chuvas torrenciais. À medida que as mudanças climáticas se intensificam, os especialistas alertam que esses eventos se tornarão cada vez mais frequentes. Essa vulnerabilidade é especialmente preocupante em áreas urbanas densamente ocupadas, como a cidade de Nova York, onde os riscos de inundação aumentam devido à grande quantidade de superfícies impermeáveis.

Como Nova York planeja lidar com as tempestades: precedentes globais - Image 1 of 4Como Nova York planeja lidar com as tempestades: precedentes globais - Image 2 of 4Como Nova York planeja lidar com as tempestades: precedentes globais - Image 3 of 4Como Nova York planeja lidar com as tempestades: precedentes globais - Image 4 of 4Como Nova York planeja lidar com as tempestades: precedentes globais - Mais Imagens

Se a madeira é o futuro da construção urbana, é necessário ampliar suas possibilidades tecnológicas

Atrium Ljungberg divulgou o Stockholm Wood City na Suécia, o maior projeto de construção urbana em madeira do mundo, e na Noruega, há apenas quatro anos atrás, o escritório Voll Arkitekter terminou a construção da Torre Mjøstårnet do Lago Mjøsa, um dos edifícios de madeira mais altos do mundo com 18 andares. No outro extremo do planeta, o projeto Tamango de Tallwood Architects é um exemplo dos desafios e oportunidades da construção em madeira no Chile, pois poderia ser o primeiro edifício de 12 andares com estrutura de madeira pré-fabricada da América Latina.

No Peru, por sua vez, o projeto Construye para Crecer de da Poggione+Biondi Arquitectos, venceu a XIX Bienal Nacional de Arquitetura 2022 com um conjunto residencial a ser construído principalmente em madeira. Mais para o sul, o Uruguai concluiu recentemente seu concurso de habitação social em madeira no caminho para a inovação na arquitetura de interesse social e, em 2020, Vicente Guallart foi o vencedor de um concurso internacional que buscava definir os padrões para edifícios em uma nova cidade na China. O projeto, intitulado A Cidade Autossuficiente, já era um projeto que concretizava um novo modelo urbano feito de madeira em quatro quarteirões.

Em todo o mundo, vemos que a sustentabilidade e a inovação na construção estão em constante evolução, e as estruturas de madeira são apresentadas como uma opção promissora. O ArchDaily apresentou o tema O Futuro da Madeira e não quis perder a oportunidade de abrir a discussão com um convite para explorar junto com vocês, nossos queridos leitores, e ouvir suas previsões e pensamentos relacionados ao futuro desse material na arquitetura e no urbanismo. A madeira é a chave para um futuro urbano mais sustentável e habitável? Ou há desafios que precisamos enfrentar antes de adotar essa tendência? Quais são as implicações para a arquitetura, as cidades, a economia e o meio ambiente?

Torre Guangxi China Resources vence o prêmio de "Melhor Edifício em Altura" de 2023

A Torre Guangxi China Resources foi reconhecida com o prestigioso prêmio de "Melhor Edifício em Altura" de 2023 pelo Conselho de Edifícios Altos e Habitat Urbano (CTBUH). A torre de 403 metros de altura em Nanning, China, é um projeto da Goettsch Partners (GP) e foi construída pela CR Land. Com 86 andares e mais de 270 mil metros quadrados, a torre abriga o hotel Shangri-La Nanning, além de espaços de escritórios e áreas comerciais.

São Caetano do Sul passa a oferecer transporte público gratuito a todas as idades

No dia 1 deste mês, São Caetano do Sul (SP) implementou a gratuidade nos ônibus municipais por meio do "Programa Tarifa Zero". Mais do que uma ação isolada, a iniciativa visa incentivar o uso do transporte público, proporcionando economia direta aos moradores e contribuindo para a qualidade do ar.

Powerhouse e KIMA arkitektur vencem concurso para requalificar edifício em Oslo

O escritório norueguês Powerhouse, em colaboração com KIMA arkitektur, venceu um concurso para a transformação e expansão de um dos edifícios históricos mais emblemáticos no coração do Landbrukskvartalet. Conhecida como o distrito agrícola, a antiga área de cultivo e indústria no centro de Oslo está prestes a passar por um processo de requalificação urbana para se tornar um bairro dinâmico e vibrante.

Remodelando os centros urbanos dos EUA: cresce o impulso para conversão de escritórios em residências

Cidades em todo os EUA estão enfrentando dificuldades para ocupar seus espaços comerciais. Grandes cidades como Washington DC, Boston e San Francisco têm centros urbanos cada vez mais vazios, enquanto os centros de pequenas cidades do Rust Belt lutam para sobreviver. Essa tendência está presente para além dos EUA, com mais de três quartos dos prédios de escritórios da Europa em risco de obsolescência até o final da década. A causa disso, na maioria das vezes, é simples: um excesso de escritórios e uma mudança para o trabalho remoto. Esses prédios vazios podem desencadear um efeito dominó negativo de desafios econômicos e sociais para as cidades, e seu excedente, juntamente com a escassez de moradias, tem provocado discussões entre cidades e arquitetos sobre a necessidade iminente de transformar escritórios em moradias.

Remodelando os centros urbanos dos EUA: cresce o impulso para conversão de escritórios em residências - Image 1 of 4Remodelando os centros urbanos dos EUA: cresce o impulso para conversão de escritórios em residências - Image 2 of 4Remodelando os centros urbanos dos EUA: cresce o impulso para conversão de escritórios em residências - Image 3 of 4Remodelando os centros urbanos dos EUA: cresce o impulso para conversão de escritórios em residências - Image 4 of 4Remodelando os centros urbanos dos EUA: cresce o impulso para conversão de escritórios em residências - Mais Imagens+ 2

Fortaleza entre as dez cidades selecionadas pelo Sustainable Cities Challenge

Foram anunciadas as dez cidades selecionadas para concorrer a US$ 9 milhões no Sustainable Cities Challenge, desafio global de mobilidade da Toyota Mobility Foundation, em parceria com a Challenge Works e o World Resources Institute. A lista de selecionadas inclui Fortaleza, no Brasil, além de cidades da Colômbia, Índia, Itália, Malásia, México, Reino Unido e Estados Unidos.

Studio Gang inicia construção do Centro Recreativo Shirley Chisholm em Nova York

O prefeito de Nova York, Eric Adams, juntamente com o Departamento de Design e Construção da cidade, anunciou o início da construção do Centro de Recreação Shirley Chisholm, projetado pelo Studio Gang. Localizado no Parque Nostrand, em East Flatbush, Brooklyn, o centro tem como objetivo trazer novas comodidades para os moradores de East Flatbush, ao mesmo tempo em que honra a história e o patrimônio da comunidade. O novo centro recebe o nome de Shirley Chisholm, a primeira mulher afro-americana a servir no Congresso e a primeira a buscar a candidatura para a presidência dos Estados Unidos.

Fazer a América: Sameer Makarius e suas fotografias da Feira da América de 1954 em Mendoza

Sameer Makarius nasceu no Cairo em 1924. Em 1933, emigrou com sua família para Berlim. Aos dez anos, seu pai lhe deu uma câmera com a qual ele iniciou sua história na fotografia. Após o início da Segunda Guerra Mundial, em 1940, eles se mudaram para Budapeste, onde ele completou seus estudos secundários, começou sua formação artística e estabeleceu uma relação com os protagonistas da vanguarda local. Em 1946, ele retornou ao Egito, passando por Zurique. Lá, ele organizou uma exposição de arte moderna húngara com o apoio de Max Bill. De volta ao Cairo, trabalhou com arte para publicidade e também para um escritório de arquitetura e construção.

Sua obra plástica chegou ao Rio da Prata alguns anos antes dele, por meio de sua companheira Eva Reiner, que já vivia na Argentina com sua família. Em 1948, ela emprestou uma de suas obras para a exposição de arte MADI, organizada no estúdio do escultor alemão Martin Blaszko. Depois de se casar com Eva no Egito, em 1952, eles viajaram juntos para Paris, onde trabalharam como designers de estampas. Finalmente chegaram a Buenos Aires em abril de 1953, a cidade que se tornaria seu local de residência permanente. Sua jornada migratória foi marcada pelo drama da guerra e, ao mesmo tempo, durante esses deslocamentos, Makarius construiu uma rede de relacionamentos em torno da fotografia, das artes visuais e da arquitetura, o que lhe permitiu projetar seu trabalho em diferentes territórios e formatos.

Cinco casas de vidro à beira d'água

Como um dos quatro elementos essenciais que sustentam a vida neste planeta, a água é crucial para a sobrevivência de todas as espécies. Assim como os animais selvagens têm uma afinidade pelos corpos d'água, nós, humanos, também nos atraímos por eles.

Embora nossos portos, lagos e vias navegáveis não desempenhem mais o papel de centros internacionais de transporte e áreas de alimentação como no passado, a melhoria na qualidade do ar, o clima mais ameno e o aumento no relaxamento e na atenção plena proporcionados pela presença de água fresca ou corrente significam que espaços como bares na orla de um rio, hotéis à beira-mar e casas diante de lagos estão entre os mais populares de suas categorias.

As residências a seguir demonstram como corpos d'água próximos podem ser mais bem aproveitados com uma arquitetura e design excepcionais.

Por que o tempo é um problema para os arquitetos?

Este artigo foi originalmente publicado no Common Edge.

Desde o surgimento do modernismo, os arquitetos têm enfrentado um dilema ao lidar com a realidade do tempo. Isso se torna um problema, pois o tempo e a gravidade são duas forças universais. Os arquitetos são extremamente bons em lidar com a gravidade — ela está presente em tudo o que projetamos e realiza uma dança simbiótica com a estrutura. Não importa o quanto um projeto simule a ausência de peso, sua massa não pode ser negada. Os arquitetos devem enfrentar a gravidade, seja nas varandas da Casa da Cascata de Frank Lloyd Wright, ou nos edifícios paramétricos potencializados pelos softwares da atualidade.

MVRDV e Diamond Schmitt projetam novo edifício da Universidade de Toronto

Os escritórios MVRDV e Diamond Schmitt divulgaram o projeto de um novo prédio para a Academia de Medicina e Saúde Integrada de Scarborough (SAMIH) no Campus da Universidade de Toronto. A nova estrutura, com espaços de laboratório, salas de aula e escritórios, funcionará como um local de encontro para a comunidade. As funções estão distribuídas ao redor de um átrio de cinco andares que se abre para o exterior em ambos os lados do edifício e estabelece um ponto de destino dentro dos fluxos de pedestres do campus. Painéis solares integrados na fachada ajudam a abastecer o edifício, enquanto os revestimentos internos contribuem para criar uma atmosfera acolhedora.

MVRDV e Diamond Schmitt projetam novo edifício da Universidade de Toronto - Image 1 of 4MVRDV e Diamond Schmitt projetam novo edifício da Universidade de Toronto - Image 2 of 4MVRDV e Diamond Schmitt projetam novo edifício da Universidade de Toronto - Image 3 of 4MVRDV e Diamond Schmitt projetam novo edifício da Universidade de Toronto - Image 4 of 4MVRDV e Diamond Schmitt projetam novo edifício da Universidade de Toronto - Mais Imagens+ 17

Os melhores trabalhos de conclusão de curso em 2023. Envie o seu!

Após ao menos cinco anos de muitos croquis, desenhos, maquetes, leituras e cálculos, chega o momento dos alunos de Arquitetura e Urbanismo apresentarem seus trabalhos finais de graduação - chamados frequentemente de TCC, TFG ou Projeto de Final de Curso. Ao escolher o tema, os estudantes evidenciam projetos civis, urbanos ou teóricos que além de demonstrar que o estudante está apto para sua formação, também possuem uma grande importância por levantarem debates sobre o futuro de nossas cidades, do ambiente construído, da infraestrutura urbana, da mobilidade e tantos outros tópicos fundamentais para discutir e desenvolver o modo como habitamos o espaço.

Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular?

A indústria de arquitetura e construção passou por uma transformação com a integração de diversas ferramentas digitais, agora essenciais para o processo de design. A adoção dessas tecnologias tem efetivamente acelerado as operações, aprimorado a eficiência e elevado a qualidade do design. No entanto, essa mudança digital também gerou uma divisão digital que vai além da acessibilidade às ferramentas e softwares. Ela abrange o desafio crucial de integrar comunidades tradicionais e indígenas no contexto do desenvolvimento urbano. Será que a tecnologia avançada pode apoiar o crescimento da arquitetura vernacular? Será que as práticas construtivas indígenas podem encontrar um lugar na visão de um futuro digitalizado?

Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular? - Image 1 of 4Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular? - Image 2 of 4Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular? - Image 3 of 4Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular? - Image 4 of 4Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular? - Mais Imagens+ 1

Entrelaçamento de ideias: conhecendo a obra de Rede Arquitetos

A palavra "rede" tradicionalmente remete à um entrelaçamento de fios. Na concepção contemporânea, entretanto, adquire um significado relacionado à conexão, colaboração e integração, seja de ideias, de pessoas ou de processos. Não por acaso, essas são justamente as diretrizes fundamentais do Rede Arquitetos, ateliê colaborativo de arquitetura fundado em 2011 na cidade de Fortaleza, Ceará, pelos arquitetos Bruno Perdigão, Epifanio Almeida, Igor Ribeiro e Bruno Braga. Atualmente, a equipe é liderada por Braga, Luiz Cattony e João Torquato e tem como princípio o trabalho coletivo, acreditando no encontro, e não na sobreposição de ideias, como estratégia para alcançar as melhores soluções.

Entrelaçamento de ideias: conhecendo a obra de Rede Arquitetos - Image 1 of 4Entrelaçamento de ideias: conhecendo a obra de Rede Arquitetos - Image 2 of 4Entrelaçamento de ideias: conhecendo a obra de Rede Arquitetos - Image 3 of 4Entrelaçamento de ideias: conhecendo a obra de Rede Arquitetos - Image 4 of 4Entrelaçamento de ideias: conhecendo a obra de Rede Arquitetos - Mais Imagens+ 17

Como salvar um edifício da demolição: procedimentos que revelam o potencial das estruturas existentes

O século XX marcou uma mudança definitiva no campo da arquitetura, à medida que o movimento modernista rompeu com os estilos tradicionais de construção e encorajou a experimentação e inovação. Com a ajuda de novos materiais e tecnologias, essa época representa um momento crucial na história da arquitetura, já que tanto as cidades quanto as técnicas de construção evoluíram em um ritmo sem precedentes. No entanto, muitas estruturas – que até hoje permanecem como testemunho – estão perto de completar cem anos de idade. O design austero dessas estruturas nem sempre são acolhidas pelo público, enquanto os princípios funcionalistas muitas vezes dificultam a adaptabilidade dos seus espaços interiores. Considerando que muitas vezes ocupam posições centrais dentro da cidade, há uma pressão crescente para demolir essas estruturas e reconstruir essas áreas completamente. 

Como salvar um edifício da demolição: procedimentos que revelam o potencial das estruturas existentes - Image 1 of 4Como salvar um edifício da demolição: procedimentos que revelam o potencial das estruturas existentes - Image 2 of 4Como salvar um edifício da demolição: procedimentos que revelam o potencial das estruturas existentes - Image 3 of 4Como salvar um edifício da demolição: procedimentos que revelam o potencial das estruturas existentes - Image 4 of 4Como salvar um edifício da demolição: procedimentos que revelam o potencial das estruturas existentes - Mais Imagens+ 8

O que é uma Zona de Baixa Emissão?

O desestímulo ao uso de carros particulares é uma medida fundamental para o enfrentamento às mudanças climáticas, melhoria da qualidade do ar e redução dos sinistros de trânsito. As cidades precisam encontrar maneiras de reduzir o tráfego e priorizar o bem-estar das pessoas, além de considerar os impactos ambientais e sociais do uso do automóvel, oferecendo opções de transporte que gerem menos emissões de carbono.

Recentemente, as zonas de baixa emissão (LEZ, na sigla em inglês para low emission zones) têm se tornado uma estratégia popular em diversas cidades do mundo e as ações implementadas nessas áreas são eficazes para as pessoas dependerem menos dos carros, a partir da oferta de alternativas de transporte mais limpas, econômicas e acessíveis.

A cor do ano de 2024 por líderes da indústria de tintas como AkzoNobel e Sherwin Williams

O ano de 2024 traz uma intrigante variedade de seleções de Cores do Ano selecionadas por famosas marcas de fabricantes de tintas, cada um oferecendo uma perspectiva única sobre as tonalidades que influenciarão nossos espaços de convivência. Na busca por capturar os humores e aspirações do próximo ano, os especialistas em cores optaram por tons suaves e tranquilizadores, na esperança de trazer uma sensação de serenidade para equilibrar as emoções do ano passado. Em contraste com a ousada escolha da Pantone para 2023, a Benjamin Moore adotou uma tonalidade suavemente saturada e matizada, a AkzoNobel enfatiza a calma e a estabilidade, a Sherwin Williams busca inspirar a atenção plena, a Graham & Brown promove o calor e a tranquilidade, e a C2 Paint foca na renovação e sustentabilidade.

A cor do ano de 2024 por líderes da indústria de tintas como AkzoNobel e Sherwin Williams - Image 1 of 4A cor do ano de 2024 por líderes da indústria de tintas como AkzoNobel e Sherwin Williams - Image 2 of 4A cor do ano de 2024 por líderes da indústria de tintas como AkzoNobel e Sherwin Williams - Image 3 of 4A cor do ano de 2024 por líderes da indústria de tintas como AkzoNobel e Sherwin Williams - Image 4 of 4A cor do ano de 2024 por líderes da indústria de tintas como AkzoNobel e Sherwin Williams - Mais Imagens+ 2

Inovações e o potencial dos painéis de CPC na descarbonização da construção civil: entrevista com Josef Kurath

Os painéis de concreto CPC são resultado da tecnologia de "concreto protendido com carbono", que teve sua origem em um extenso projeto de pesquisa realizado em colaboração entre a Universidade de Ciências Aplicadas de Zurique (ZHAW) e a empresa Silidur AG, sediada em Andelfingen. Esses painéis são reforçados com fios de carbono pré-tensionados, o que possibilita que sejam significativamente mais finos e leves, mantendo a mesma capacidade de carga dos painéis reforçados convencionais.

A abordagem inovadora da CPC na fabricação de painéis de concreto reduz o consumo de materiais em 75% e minimiza a pegada de carbono na produção de concreto. O ArchDaily entrevistou o Professor Josef Kurath, do Departamento de Design de Arquitetura e Engenharia Civil da Universidade de Ciências Aplicadas de Zurique (ZHAW), que desempenhou um papel crucial no desenvolvimento desses painéis de concreto. Na entrevista, discutimos sua perspectiva sobre a descarbonização na arquitetura e as motivações que impulsionaram a criação dos painéis da CPC. Além disso, comparamos o CPC com o concreto tradicional e as possibilidades de escalabilidade e acessibilidade no futuro.

Inovações e o potencial dos painéis de CPC na descarbonização da construção civil: entrevista com Josef Kurath - Image 1 of 4Inovações e o potencial dos painéis de CPC na descarbonização da construção civil: entrevista com Josef Kurath - Image 2 of 4Inovações e o potencial dos painéis de CPC na descarbonização da construção civil: entrevista com Josef Kurath - Image 3 of 4Inovações e o potencial dos painéis de CPC na descarbonização da construção civil: entrevista com Josef Kurath - Image 4 of 4Inovações e o potencial dos painéis de CPC na descarbonização da construção civil: entrevista com Josef Kurath - Mais Imagens+ 7

¡Você seguiu sua primeira conta!

Você sabia?

Agora você receberá atualizações das contas que você segue! Siga seus autores, escritórios, usuários favoritos e personalize seu stream.