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Noticias de Arquitetura

Edifícios cobertos com árvores são realmente tão ecológicos como pretendem ser?

Estariam os edifícios cobertos de vegetação realmente alinhados com os princípios de ecologia e sustentabilidade, ou são apenas marketing? Esta é a questão levantada por Kurt Kohlstedt em seu ensaio Renderings vs. Reality: The Improbable Rise of Tree-Covered Skyscrapers, publicado pela 99% Invisible. O autor aponta que projetos que fazem uso de vegetação estão em alta por uma infinidade de razões - a aparência de sustentabilidade, melhor qualidade do ar e das vistas, atrair mais investimentos etc. - mas também nota que a maior parte desses conceitos nunca sairão do papel ou da virtualidade. Para tantos motivos pelos quais estes edifícios se tornaram populares, há tantos argumentos que sugerem que eles não podem ser construídos, incluindo obstáculos técnicos de construção, sistema de irrigação muito complexos e a própria adaptação das árvores ao ambiente.

Brasil em Veneza 2016: Juntos ou divididos?

Pavilhão brasileiro em Veneza tem méritos, mas ignora momento histórico do país.

No momento que um muro dividindo a Esplanada dos Ministérios em Brasília se tornou o símbolo de um país segregado, o tema do pavilhão brasileiro na Bienal de Veneza de Arquitetura em 2016 dificilmente poderia ser mais paradoxal: “Juntos”.

Pier 55 de Heatherwick é aprovado pela Suprema Corte de Nova Iorque

O Pier 55, parque flutuante projetado pelo Heatherwick Studio e pelo escritório de paisagismo Signe Nielsen, recebeu autorização da Corte Suprema de Nova Iorque para ter prosseguimento, segundo o Architect’s Newspaper. Flutuando no Rio Hudson, próximo ao Lower West Side de Manhattan, o parque é ancorado por uma série de palafitas em forma de pétalas que ficam submersas. O parque está sendo financiado pela filantropa Diane von Furstenberg e seu marido, Barry Diller.

Os problemas legais do Pier 55 começaram ano passado, quando o City Club of New York processou o Pier55 Inc. e o Hudson River Park Trust (HRPT) visando parar o projeto.

The Pool: Por dentro do Pavilhão Australiano na Bienal de Veneza 2016

Como parte da cobertura do ArchDaily Brasil na Bienal de Veneza 2016, apresentamos uma série de artigos escritos pelos curadores das diferentes exposições que fazem parte de "Reporting from the Front".

Como um dispositivo arquitetônico, a piscina representa um limite físico, mas também expressa uma fronteira social e pessoal. Isso é explorado através das narrativas transmitidas na Exposição, em que selecionamos oito contadores de histórias: os atletas Olímpicos Shane Gould e Ian Thorpe; os autores Anna Funder e Christos Tsiolkas; o músico Paul Kelly; a ambientalista Tim Flannery; designers de moda Anna Plunkett e Luke Sales da Romance Was Born; e a curadora de arte Hetti Perkins. Suas entrevistas revelam histórias de satisfação e realização, de segregação e inclusão, de aprender com o passado e refletir ao futuro, tudo através da lente da piscina.

TERRA Award divulga lista com 40 projetos finalistas

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The Great Wall of Western Australia (Pilbara, Austrália Ocidental, Oceania) / Luigi Rosselli. Imagem © Edward Birch

O Terra Award, primeiro prêmio para arquiteturas de terra contemporâneas, divulgou a lista dos 40 projetos que competem nas nove categorias da premiação. Cada obra foi avaliada a partir de diversos tópicos, incluindo: qualidade arquitetônica e integração paisagística, perspectiva ambiental e desempenho energético, economia local e intensidade social. Os materiais dos projetos abrangem argila, terra, pau a pique, adobe, taipa, entre outros.

TERRA Award divulga lista com 40 projetos finalistas - Image 1 of 4TERRA Award divulga lista com 40 projetos finalistas - Image 2 of 4TERRA Award divulga lista com 40 projetos finalistas - Image 3 of 4TERRA Award divulga lista com 40 projetos finalistas - Image 4 of 4TERRA Award divulga lista com 40 projetos finalistas - Mais Imagens+ 7

The Architectural Imagination: Por dentro do Pavilhão dos Estados Unidos na Bienal de Veneza 2016

The Architectural Imagination: Por dentro do Pavilhão dos Estados Unidos na Bienal de Veneza 2016 - Imagem de Destaque
The Architectural Imagination / curadoria de Cynthia Davidson e Monica Ponce de Leon. Pavilhão dos Estados Unidos na Bienal de Veneza 2016. Imagem © Laurian Ghinitoiu

Como parte da cobertura do ArchDaily Brasil na Bienal de Veneza 2016, apresentamos uma série de artigos escritos pelos curadores das diferentes exposições que fazem parte de "Reporting from the Front".

The Architectural Imagination apresenta doze novos projetos especulativos de arquitetura projetados para locais específicos em Detroit, mas com vastas possibilidades de aplicações para cidades ao redor do mundo.

Como sede da indústria automobilística, das fábricas de vãos livres, da Motown, e do techno, Detroit já foi um centro de imaginação americana, não somente pelo que produzia, mas também por sua arquitetura e estilo de vida modernos, que cativaram o público em todo o mundo.

Hoje, como muitas cidades pós-industriais, vem lidando com os efeitos de uma população em declínio e uma paisagem urbana marcada pela ferrugem. No entanto, tendo emergido da falência, há uma nova excitação em Detroit em imaginar futuros possíveis à cidade, tanto no núcleo central como em seus muitos bairros.

The Architectural Imagination: Por dentro do Pavilhão dos Estados Unidos na Bienal de Veneza 2016 - Image 1 of 4The Architectural Imagination: Por dentro do Pavilhão dos Estados Unidos na Bienal de Veneza 2016 - Image 2 of 4The Architectural Imagination: Por dentro do Pavilhão dos Estados Unidos na Bienal de Veneza 2016 - Image 3 of 4The Architectural Imagination: Por dentro do Pavilhão dos Estados Unidos na Bienal de Veneza 2016 - Image 4 of 4The Architectural Imagination: Por dentro do Pavilhão dos Estados Unidos na Bienal de Veneza 2016 - Mais Imagens+ 7

Isay Weinfeld vence concurso para projetar o novo restaurante Four Seasons em Nova Iorque

O arquiteto Isay Weinfeld foi selecionado como vencedor de um concurso internacional para projetar o novo restaurante Four Seasons, em Nova Iorque. Inaugurado em 1959 e projetado originalmente por Mies van der Rohe e por Philip Johnson, o restaurante se localiza no térreo do edifício Seagram, também projetado por Mies.

O concurso foi comandado pelo crítico de arquitetura Paul Goldberger, que, juntamente com os demais jurados, entrevistou ao longo dos últimos quatro meses os arquitetos e escritórios selecionados, perguntando como viam o futuro do restaurante, quais elementos deveriam permanecer  e, em uma segunda etapa de entrevistas, pediram um estudo para o novo local. 

Como a biomimética pode ser aplicada à arquitetura

Como a biomimética pode ser aplicada à arquitetura - Imagem de Destaque
© Flickr CC User kudumomo

Em um recente artigo publicado pelo Financial Times, o arquiteto Michael Pawlyn mergulha na questão de como a biomimética pode ser aplicada à arquitetura para resolver problemas de design e criar um futuro mais sustentável. Mesmo em exemplos muito primordiais, a biomimética desempenhou um papel importante no desenvolvimento da arquitetura; por exemplo, quando Filippo Brunelleschi estudou cascas de ovos para criar um domo mais fino e leve para sua catedral em Florença. Em um exemplo mais moderno, a biomimética tem sido usada - através da observação de cupinzeiros - para criar ambientes climaticamente confortáveis em locais quentes, como o Zimbábue, sem a necessidade de sistemas de ar-condicionado.

OMA divulga projeto de arranha-céu em Tóquio

O escritório OMA divulgou recentemente o projeto de seu primeiro arranha-céu em Tóquio. Uma torre com fachada frontal torcida, o edifício incorpora um parque elevado e um acesso para a nova estação da linha de metrô Hibiya, em um projeto que une hotel, escritórios e estabelecimentos comerciais.

A Contracorriente / Pavilhão do Chile na XV Bienal de Arquitetura de Veneza

A contracorriente, pavilhão do Chile na Bienal de Veneza 2016, mostra o trabalho de uma geração de jovens que concebe, projeta, gerencia, capta financiamento e constrói pequenas obras de arquitetura para obter seu título profissional de arquiteto. Eles têm em comum pertencerem ao território rural do Vale Central do Chile. Ao terminarem sua formação acadêmica, regressam aos lugares de origem para contribuir com a comunidade e construir arquiteturas que, em seu conjunto, desenham um conjunto de lugares que acolhem a vida e o trabalho de agricultores e suas famílias.

Essas arquiteturas têm sido levantadas com o mínimo, com restos de processos agrícolas e com os materiais que se encontram à mão, aportando valor e inserindo esse território na globalidade, por meio de um relato regional, mas não regionalista. Nesse entorno rural e em uma paisagem em mudança contínua resultante da exploração agrícola e o desenvolvimento urbano, emergem pavilhões, paradores, mirantes, restaurantes e praças, ou simplesmente locais de sombra e encontro, efêmeros ou permanentes, explícitos ou abstratos.

A Contracorriente / Pavilhão do Chile na XV Bienal de Arquitetura de Veneza - Image 1 of 4A Contracorriente / Pavilhão do Chile na XV Bienal de Arquitetura de Veneza - Image 2 of 4A Contracorriente / Pavilhão do Chile na XV Bienal de Arquitetura de Veneza - Image 3 of 4A Contracorriente / Pavilhão do Chile na XV Bienal de Arquitetura de Veneza - Image 4 of 4A Contracorriente / Pavilhão do Chile na XV Bienal de Arquitetura de Veneza - Mais Imagens+ 26

Steven Holl projeta novo edifício de artes visuais do Franklin & Marshall College

O escritório Steven Holl Architects foi contratado pelo Franklin & Marshall College, em Lancaster, Pensilvânia, para projetar o novo Edifício de Artes Visuais do campus. Inspirado pelas árvores que envolvem a edificação, Holl define o projeto como "um pavilhão no parque", comparando-o a uma pipa entre árvores. O projeto foi anunciado pelo Presidente Daniel R. Porterfield no dia 7 de maio, depois de Holl e seu sócio, Chris McVoy, terem apresentado a proposta à Diretoria da Faculdade dois dias antes.

In Therapy: Pavilhão Nórdico na Bienal de Veneza 2016

Como parte da cobertura do ArchDaily Brasil na Bienal de Veneza 2016, estamos apresentando uma série de artigos escritos pelos curadores das exposições e instalações abertas à visitação.

Você é parte da sombra de outrem.
—Sverre Fehn em conversa com Per Olaf Fjeld

O ímpeto desta exposição é reconhecer a presença dos “fantasmas” da arquitetura nórdica – aqueles arquitetos, teóricos e educadores – os mais famosos que são frequentemente descritos como “Mestres Modernos” – que continuam a exercer influência na prática e pedagogia contemporâneas. Com efeito, uma dessas figuras mais proeminentes, o norueguês Sverre Fehn, projetou o Pavilhão Nórdico. Esta exposição aborda um desafio comum enfrentando pelos finlandeses, noruegueses e suecos hoje: como um edifício (para uma exposição, neste caso) existe em diálogo com seu entorno quando este entorno é tão carregado? Para nós, isto se liga a uma questão mais ampla: como a arquitetura pode ocupar um legado ao passo que ainda realiza o progresso. 

In Therapy: Pavilhão Nórdico na Bienal de Veneza 2016 - Image 1 of 4In Therapy: Pavilhão Nórdico na Bienal de Veneza 2016 - Image 2 of 4In Therapy: Pavilhão Nórdico na Bienal de Veneza 2016 - Image 3 of 4In Therapy: Pavilhão Nórdico na Bienal de Veneza 2016 - Image 4 of 4In Therapy: Pavilhão Nórdico na Bienal de Veneza 2016 - Mais Imagens+ 37

Vivid Sydney transforma ícones da cidade em instalações de luz

Vivid Sydney, o festival anual de luzes da cidade australiana, teve início no dia 27 de maio, exibindo suas coloridas instalações que reinventam ícones da cidade como a Sydney Harbour Bridge e a famosa Opera House. O evento conta com mais de 90 instalações de 150 artistas oriundos de 23 países, espalhadas em 8 diferentes locais da cidade.

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LOHA divulga projeto de restauro do African Bead Museum em Detroit

O escritório Lorcan O’Herlihy Architects (LOHA) divulgou sua proposta para o restauro e masterplan do MBAD (African Bead Museum), um complexo artístico e cultural em Detroit voltado para arte africana.

Localizado em uma grande avenida, entre uma série de casas, o museu está atualmente em estado de degradação, com parte de sua cobertura destruída. A esquina principal do edifício, apesar de altamente danificada, ainda apresenta murais feitos pelo artista Olayami Dabls e, por este motivo, precisa ser preservada.

Exposição "Breaking The Siege" do Gabinete de Arquitectura é premiada com o Leão de Ouro em Veneza

Os tijolos são o elemento icônico do estúdio de Solano Benítez. Um material ancestral, forjado pelo homem através de uma técnica milenar de modelagem e cozimento. Os tijolos são versáteis, baratos e fáceis de fabricar, permitindo que também em zonas marginalizadas do mundo as pessoas possam se dar ao luxo de construir suas moradias com este material. Benítez sente a poesia do tijolo e vem experimentando com sua versatilidade, ao limite de confiar unicamente neles como material primeiro de construção. [1]

A mostra, desenvolvida por Solano Benítez, Gloria Cabral e Solanito Benítez, não apenas impressionou por sua genialidade construtiva, mas também recebeu o Leão de Ouro de Melhor Participação na Exposição Internacional Reporting from the Front.

Exposição "Breaking The Siege" do Gabinete de Arquitectura é premiada com o Leão de Ouro em Veneza - Image 1 of 4Exposição "Breaking The Siege" do Gabinete de Arquitectura é premiada com o Leão de Ouro em Veneza - Image 2 of 4Exposição "Breaking The Siege" do Gabinete de Arquitectura é premiada com o Leão de Ouro em Veneza - Image 3 of 4Exposição "Breaking The Siege" do Gabinete de Arquitectura é premiada com o Leão de Ouro em Veneza - Image 4 of 4Exposição Breaking The Siege do Gabinete de Arquitectura é premiada com o Leão de Ouro em Veneza - Mais Imagens+ 6

Moshe Safdie recebe prêmio por sua trajetória profissional no National Design Awards 2016

Moshe Safdie será homenageado com o Lifetime Achievement Award no National Design Awards de 2016 do Cooper Hewitt, Smithsonian Design Museum. O museu alega que “o Lifetime Achievement Award é concedido por reconhecimento a indivíduos distintos que contribuíram profundamente e a longo prazo para as práticas contemporâneas do design”. Safdie e os demais homenageados receberão o prêmio no 17° National Design Awards em Nova Iorque, que acontecerá em outubro.

Moshe Safdie recebe prêmio por sua trajetória profissional no National Design Awards 2016 - Image 1 of 4Moshe Safdie recebe prêmio por sua trajetória profissional no National Design Awards 2016 - Image 2 of 4Moshe Safdie recebe prêmio por sua trajetória profissional no National Design Awards 2016 - Image 3 of 4Moshe Safdie recebe prêmio por sua trajetória profissional no National Design Awards 2016 - Image 4 of 4Moshe Safdie recebe prêmio por sua trajetória profissional no National Design Awards 2016 - Mais Imagens+ 2

JUNTOS: Pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza 2016

Como parte da cobertura do ArchDaily Brasil na Bienal de Veneza deste ano, compartilhamos a seguir informações sobre o Pavilhão do Brasil, que reúne quinze projetos e iniciativas de diferentes regiões do país e que tem curadoria de Washington Fajardo.

A Casa da Flor é uma arquitetura onírica erguida a partir do sonho de Gabriel Joaquim dos Santos (1892-1985). Filho de um escravo negro com uma índia, este trabalhador das salinas próximas a São Pedro da Aldeia (140 km do Rio de Janeiro) construiu sua casa a partir da coleta de restos e resíduos, os quais ganharam um novo sentido de uso nas paredes da pequena edificação unifamiliar.

O mesmo princípio moveu a arquiteta Lina Bo Bardi (1914-1992) na Casa Valéria Cirell, em São Paulo. Primeira expressiva realização da arquiteta manifestando o que defendia ser o nacional-popular, em oposição ao modernismo hegemônico dos circuitos de debate e da produção arquitetônica na época. Bo Bardi vai se interessar pelo homem simples e popular, identificando signos da cultura negra e sentidos lentamente burilados por fricção e amálgama, por desejo de converter-se em outra coisa: no brasileiro.

Zupagrafika homenageia o brutalismo parisiense com modelos de papel

Zupagrafika homenageia o brutalismo parisiense com modelos de papel - Image 11 of 4
© Zupagrafika

Dando sequência ao "Brutal London", o Zupagrafika lançou recentemente outra série de modelos de papel, "Paris Brut", que recria a arquitetura brutalista de Paris do final dos anos 1950 até a década de 70. A série traz edifícios dos arrondissements e banlieues da cidade, estes últimos se recebendo as diversas Habitations à Loyer Modéré, um tipo de habitação com aluguel controlado comum na França.

Paris Brut é composta por seis modelos ilustrados: Orgues de Flandre, Les Choux de Créteil, Cité Curial-Michelet, Cité des 4000, Centre National de la Danse e Plan Voisin. A série toda é em com papel cartão reciclado e impresso e inclui anotações técnicas sobre cada edifício, incluindo o arquiteto, ano de construção e localização exata. 

11ª Bienal de Arquitetura de São Paulo - Em Projeto

Em sua 11a edição, a Bienal de Arquitetura de São Paulo busca dar um passo à frente, pensando-se em projeto como meio para ação e a transformação coletiva na cidade, trazendo diversos agentes envolvidos na construção necessariamente coletiva da cidade para um lugar comum.

Intitulada Em Projeto, esta Bienal questiona o significado do termo “projeto” a fim de abrir caminhos e discussões sobre as possíveis formas de se “fazer” cidade. Em Projeto refere-se ao lugar do projeto no processo de construção. Para repensar o significado de projeto, tomamos seu sentido do latim, projetar-se, colocar-se na linha de frente.

Conheça o piso feito com pneus reciclados

Conheça o piso feito com pneus reciclados - Imagem de Destaque
via YouTube

A reciclagem de pneus para confecção de pisos é uma solução sustentável que colabora com o descarte correto da borracha, que, quando descartada e inutilizada, demora cerca de 600 anos para se decompor na natureza. Pior do que despejá-lo é queimá-lo, pois nesse caso o produto libera uma fumaça com diversos poluentes, como carbono e enxofre e além de poluir o ar, quando este resíduo é descartado em rios dificulta até o fluxo da água. Uma das alternativas propostas para o aproveitamento do material é a transformação de sua matéria-prima – a borracha – em piso.

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Anunciados os seis vencedores do Architectural League Prize 2016

A Architectural League de Nova Iorque anunciou os vencedores de seu trigésimo quinto prêmio anual Architectural League Prize for Young Architects + Designers. Lançado pela primeira vez em 1981 e selecionado por um comitê de antigos receptores e por Anne Rieselbach, Diretora do League Program, o Architectural League Prize é uma das premiações mais prestigiadas voltadas a jovens arquitetos, reconhecendo seus talentos e ideias inovadoras. O tema do concurso deste ano, “(im)permanência”, propõe a reflexão sobre como o tempo atua no estilo arquitetônico, meios de montagem e sua relação com o programa que, em última instância, altera as expectativas da arquitetura em um "ambiente impermanente".

Anunciados os seis vencedores do Architectural League Prize 2016 - Imagem de DestaqueAnunciados os seis vencedores do Architectural League Prize 2016 - Image 1 of 4Anunciados os seis vencedores do Architectural League Prize 2016 - Image 2 of 4Anunciados os seis vencedores do Architectural League Prize 2016 - Image 3 of 4Anunciados os seis vencedores do Architectural League Prize 2016 - Mais Imagens+ 7

Peru ganha menção especial na Bienal de Veneza 2016 com a exposição "Our Amazon Frontline"

"Our Amazon Frontline" é o conceito central apresentado pelo Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza. Inaugurado na sexta-feira, 27 de maio, o espaço está centrado na Amazônia: uma fronteira histórica onde constantemente se travam importantes batalhas.

Acompanhando os visitantes com os Amazogramas do fotógrafo Roberto Huarcaya, a exibição relata uma ação sem precedentes: combater a pobreza e preservar a floresta amazônica através da educação. O pavilhão foi premiado com uma Menção Especial na categoria das Participações Nacionais.

Peru ganha menção especial na Bienal de Veneza 2016 com a exposição "Our Amazon Frontline" - Image 1 of 4Peru ganha menção especial na Bienal de Veneza 2016 com a exposição "Our Amazon Frontline" - Image 2 of 4Peru ganha menção especial na Bienal de Veneza 2016 com a exposição "Our Amazon Frontline" - Image 3 of 4Peru ganha menção especial na Bienal de Veneza 2016 com a exposição "Our Amazon Frontline" - Image 4 of 4Peru ganha menção especial na Bienal de Veneza 2016 com a exposição Our Amazon Frontline - Mais Imagens+ 16

Ranking das cidades com as maiores estruturas cicloviárias do Brasil

A página Mobilize, conhecida por publicar conteúdos relacionados à mobilidade sustentável no Brasil e no mundo, compartilhou um gráfico que mostra as cidades brasileiras com as maiores estruturas cicloviárias em quilômetros de extensão. O gráfico foi atualizado a partir de informações coletadas em abril de 2015 em prefeituras e organizações de cicloativistas associados à UCB - União dos Ciclistas do Brasil.

Entre 2011 e 2015, Brasília ultrapassou o Rio de Janeiro e é a cidade com maior estrutura cicloviária do Brasil. A capital federal e São Paulo foram as cidades brasileiras que mais ampliaram a estrutura para bicicletas nos últimos dois anos , mas ambas são criticadas por falhas e pela baixa qualidade das vias construídas ou demarcadas.

Massimiliano e Doriana Fuksas projetam "esculturas habitáveis" na Sardenha

Massimiliano e Doriana Fuksas projetaram algumas residências de luxo para o Is Molas Golf Resort na Sardenha, Itália. Concebidas como "esculturas habitáveis", o projeto inclui quatro diferentes protótipos de "vilas ambientalmente responsáveis e abertas" espalhadas pelo campo de golfe.

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