Casa Salvador / Apaloosa Estudio de Arquitectura y Diseño + Walter Flores Arquitecto
Casa Shiro / Kengo Kuma and Associates
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Arquitetos: Kengo Kuma and Associates
- Área: 997 m²
- Ano: 2018
A história da arquitetura: do Neolítico à Mesopotâmia e Egito Antigo
Até onde chega os antigos registros escritos da história da humanidade, a “pré-história” pode ser estabelecida em um período de tempo que vai de 35.000 a.C. até 3000 a.C. no caso do Oriente Médio e até 2000 a.C. na Europa Ocidental. Segundo o que foi possível observar, os construtores de outrora detinham um profundo conhecimento à respeito das condições ambientais e das necessidades físicas do ser humano em sua busca por abrigo. Inicialmente organizados em grupos ou tribos, humanos utilizavam estruturas construídas com pele e ossos de animais para se proteger da chuva e do sol, do frio e do calor assim como das ameaças do mundo exterior. Milhares de anos se passaram e as cabanas primitivas evoluíram para se tornarem estruturas complexas construídas em paredes de tijolos ou com solo compactado, assumindo formas geométricas pontuadas por aberturas responsáveis pela ventilação e iluminação natural dos espaços interiores.
Ao longo dos próximos meses, você poderá acompanhar aqui no ArchDaily uma série de pequenos artigos sobre a história da humanidade em busca de abrigo e como o habitat primitivo evoluiu para se transformar na arquitetura como a conhecemos hoje. Durante esta primeira semana, dedicaremos um pouco do nosso tempo para refletir sobre as estruturas das primeiras civilizações conhecidas pela humanidade: as Aldeias Neolíticas, a Mesopotâmia e o Antigo Egito.
Casa em Byoubugaura / Takeshi Hosaka
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Arquitetos: Takeshi Hosaka Architects
- Área: 30 m²
- Ano: 2012
Edifícios Residenciais Hoxton Press / David Chipperfield Architects
Devolution Park / Devolution
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Arquitetos: Devolution
- Área: 200 m²
- Ano: 2017
Residência Fashand / SABK design group
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Arquitetos: SABK design group
- Área: 95 m²
- Ano: 2016
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Fabricantes: Adobe Systems Incorporated, AutoDesk, DOLD, NHN - Kenwa, Plaka, +2
5 Materiais alternativos para construção de abrigos emergenciais
Terremotos, pandemias, conflitos e desastres ambientais são alguns dos eventos que têm desafiado arquitetos, urbanistas, designers e engenheiros a encontrar formas de desenvolver estruturas e infraestruturas de maneira rápida, prática, eficiente e adequada tanto à situação como ao local em que serão implementadas. Na busca por materiais que estejam disponíveis e cumpram as exigências para cada tipo de situação, aqueles considerados “alternativos”, ou não usuais – ao menos no contexto dos abrigos emergenciais –, se apresentam como possibilidades para experimentação e posterior aplicação em estruturas de emergência. Ao abordarmos edificações temporárias, contêiners e lonas tensionadas sempre nos vêm à cabeça. Mas há materiais de grande disponibilidade e com boas características físicas que podem cumprir funções emergenciais.
Quem veio antes, o projeto ou a construção? Uma jornada pela história das representações
No sentido mais fundamental, podemos dizer que a arquitetura nasce – em sua forma mais elementar – da inerente busca humana por abrigo. A cabana como abrigo construído pelo homem, em sua forma mais primitiva, já existia há muito tempo quando Marc-Antonie Laugier à descreveu em 1755. Laugier teorizou uma alegoria de um homem na natureza e sua necessidade de abrigo, um requisito básico para proteger-se do sol e da chuva. Os troncos de madeira, verticalmente dispostos no terreno, aludem ao papel desempenhado pelas colunas, enquanto os elementos horizontais colocados sobre elas nos fazem pensar na função de uma viga, os galhos, por sua vez, cumprem a função de cobertura inclinada de uma típica “cabana” moderna. Embora o homem tenha vagado pela superfície da Terra por milhares e milhares de anos, por que apenas em meados do século XVIII fomos capazes de teorizar a respeito da gênese da mais elementar das criações humanas?
Edifício do Ballet Nacional Britânico / Glenn Howells Architects
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Arquitetos: Glenn Howells Architects
- Área: 9300 m²
- Ano: 2019
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Fabricantes: Apex Steel Structures, Banaghers, DOS, Fleck Metal Solutions, GCL, +5
Nossa cobertura completa sobre o coronavírus, a arquitetura e as cidades
Em meio a uma pandemia que já atingiu 184 países e contagiou mais de um milhão pessoas ao redor do mundo, buscamos cobrir todos os temas que relacionem o cononavírus com a arquitetura e o espaço - e maneiras de tornar o distanciamento social menos penoso.
Condomínio Canto do Tubarão / RAC Arquitetura
Casa do Bosque / Cacau Ribeiro Interiores
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Arquitetos de interiores: Cacau Ribeiro Interiores
- Área: 117 m²
- Ano: 2018
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Fabricantes: 24 SOUQ, 5 by Kamy, Araquém Alcântara, Arnaldo Danemberg, Augusta, +22
Casa Santorini / LOI Arquitectura
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Arquitetos: LOI Arquitectura
- Área: 65 m²
- Ano: 2019
Faça um passeio virtual pelas obras mais famosas de Frank Lloyd Wright
Como a maioria dos espaços culturais e museus ao redor do mundo permanecem fechados como uma medida preventiva para conter a disseminação do surto de COVID-19, alguns iniciativas tem sido lançadas ao longo dos últimos meses para ampliar o acesso – ainda que virtualmente – à arte e a cultura. Instituições dos quatro cantos do mundo estão facilitando a navegação por seus acervos além de promoverem visitas virtuais por exposições e por que não, obras de arquitetura. Através de uma parceria entre a Frank Lloyd Wright Building Conservancy, a Frank Lloyd Wright Foundation e a Unity Temple Restoration Foundation, atualmente é possível conhecer à fundo algumas das mais importantes obras de arquitetura construídas pelo mais conhecido arquiteto americano de todos os tempos. Divulgada através da hashtag #WrightVirtualVisits, os responsáveis pelo projeto já disponibilizaram até agora vinte e quatro edifícios projetados e construídos por Wright nos EUA, e acredita-se que este acervo seja ampliado em breve. Com novos vídeos publicados todas as quintas-feiras, o projeto se estenderá até o próximo dia 15 de Julho, promovendo uma perspectiva abrangente e profunda sobre a extensa obra construída de Frank Lloyd Wright.
Casa Rio Bonito / Carla Juaçaba
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Arquitetos: Carla Juaçaba
- Área: 70 m²
- Ano: 2005
Centro de artes performáticas G.W. Annenberg / Studio Seilern Architects
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Arquitetos: Studio Seilern Architects
- Área: 2580 m²
- Ano: 2018
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Fabricantes: AutoDesk, British Gypsum, Desso, Mapei, Powerlon, +1