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Arquitetos: Keisuke Noda Architects
- Área: 151 m²
- Ano: 2022
Casa de Fazenda Grape/ Keisuke Noda Architects
Casa N16 / gruta.arquitetos
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Arquitetos: gruta.arquitetos
- Área: 295 m²
- Ano: 2023
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Fabricantes: Blocos&Blocos, Coifas Hidrolar, Jabuticasa, Mude Design, Sulmetais
Hotel Boca de Agua / Taller Frida Escobedo
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Arquitetos: Taller Frida Escobedo
- Ano: 2023
Casa Anel / studio prAcademics
O que a madeira carbonizada tem a dizer? O simbolismo do yakisugi
A madeira na construção contemporânea é comumente associada ao aconchego, simplicidade e, de certa maneira, nobreza. Afinal, é um material que exige manutenção mais frequente que o concreto, por exemplo. Ao mesmo tempo, anuncia-se como uma possível alternativa construtiva dentro do pensamento de design regenerativo, precisamente por fazer parte de um ciclo orgânico natural ao planeta. Representantes arquitetônicos do uso da madeira não faltam, mas a madeira carbonizada (ou yakisugi) tem ganhado atenção e protagonismo dentre as opções de acabamento.
Parque Animal Midbarium / Asaf Lerman
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Arquitetos: Asaf Lerman
- Área: 1200 m²
- Ano: 2023
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Fabricantes: Ackerstein, Kasso, MARAZZI
Quais são as responsabilidades do arquiteto após a ocupação do imóvel?
Se muita expectativa é criada durante o desenvolvimento de um projeto de arquitetura, o qual muitas vezes representa a materialização de um sonho profissional ou de um novo lar para uma família, e, se mesmo apesar de todo planejamento, inúmeros imprevistos e dores de cabeça podem ocorrer durante as fases de execução, após muitos orçamentos, cronogramas e atrasos, com a finalização da obra e ocupação do imóvel, costuma parecer que a jornada, finalmente, chegou ao fim.
No entanto, mesmo com os trabalhos aparentemente concluídos e a sensação de dever cumprido, é provável que arquitetos e clientes ainda precisem alinhar alguns pontos ou solucionar algumas questões que surjam pelo caminho. Mas então, diante desse cenário, quais são as responsabilidades do arquiteto após a ocupação do imóvel pelos proprietários?
Casa Ondas / LSD Architects
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Arquitetos: LSD Architects
- Área: 900 m²
- Ano: 2020
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Fabricantes: Helvex, Mobilinea
Padrões e texturas de madeira em casas brasileiras
O Brasil produz cerca de 150 milhões de metros cúbicos de madeira por ano. Devido à ampla variedade de espécies de árvores no país, os designers que buscam materiais naturais e de origem local têm diversas opções à disposição. Por esse motivo, não é surpresa que a madeira seja um elemento comum em casas tradicionais e contemporâneas do Brasil, sendo usada tanto na construção como na criação de superfícies decorativas.
A beleza dos padrões de fibras da madeira, combinada com paletas de cores quentes, ricas e variadas, faz com que a madeira seja um material muito procurado para compor espaços interiores, ao mesmo tempo em que oferece a resistência e estabilidade necessárias para pisos e estruturas. Sua coloração natural e apelo estético permitem uma abordagem simples e minimalista, conferindo aos espaços uma sensação atemporal.
Integrar espaços: 7 reformas com reforços estruturais para maiores vãos
Quando o próximo projeto ocorre num antigo edifício, é comum encontramos plantas compartimentadas, espaços com pouca luz e circulações intricadas que dificultam a fluidez que a vida contemporânea pede. Deste modo, na hora de reformar, arquitetos tendem a fazer intervenções cirúrgicas ao demolir algumas paredes. Uma solução capaz de resolver diversos dos problemas apresentados, mas que deve seguir um cuidadoso planejamento para manter a obra em pé. E, neste caso, um dos recursos mais adotados é o reforço estrutural.
Casa 01 TVN / Saraiva + Associados
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Arquitetos: Saraiva + Associados
- Ano: 2023
Lugares de protesto na África: espaços públicos para engajar e promover a democracia
O protesto é uma ferramenta poderosa para gerar mudanças e os espaços públicos sempre foram uma plataforma para o engajamento social nas sociedades. No dia 15 de setembro foi comemorado o Dia Internacional da Democracia e para celebrar a data examinamos a África, os protestos emergentes do último ano e como os cidadãos de vários países africanos contestam a justiça política, exigem melhores condições de vida aos governos e questionam a soberania de suas nações.
Com manifestações que vão desde grandes marchas organizadas até movimentos espontâneos menores, os habitantes desses países ocupam os espaços públicos de maneiras simbólicas e significativas para amplificar suas vozes. Esses espaços incluem praças públicas com significado cultural e histórico, edifícios políticos ou áreas de protesto improvisadas, como estradas e locais abertos. Por meio disso, as cidades africanas mostram como as pessoas tornam esses espaços seus e como o poder de sua confluência não pode ser ignorado ao revelar a essência democrática dos espaços públicos.
A.I. Timber: pioneirismo na construção sustentável com o auxílio da inteligência artificial
A madeira engenheirada tem emergido como uma alternativa sustentável para substituir os componentes de concreto nas construções, uma vez que este contribui, sozinho, para 8% das emissões globais de CO2. Com variados exemplos nas mais distintas escalas e programas, este material tem se mostrado promissor para revolucionar a indústria, agregando eficiência, resistência e conforto. Mesmo quando lidamos com processos altamente padronizados e eficientes na fabricação das peças estruturais, sempre há espaço para aprimoramento e redução de desperdícios. Principalmente porque o processo industrial tradicional de serrar os troncos em partes pode gerar resíduos substanciais.
É nesse contexto que surge o A.I. Timber, um material de construção inovador projetado para minimizar o desperdício, ao preservar os contornos naturais das árvores. No lugar dos métodos convencionais de serrar troncos únicos em placas padronizadas, A.I. Timber utiliza a Inteligência Artificial de forma engenhosa para encaixar esses troncos como peças de um quebra-cabeça perfeitamente montado. Para entender mais sobre a iniciativa e o futuro deste material, conversamos com Carlo Ratti e Mykola Murashko, que coordenaram o projeto.
Residência Jardim das Bandeiras / Nitsche Arquitetos
Ciclovias, entre desenho urbano e saúde pública
As ciclovias, com suas faixas distintas e sinalização dedicada, têm ganhado destaque na paisagem urbana de muitas cidades ao redor do mundo. Seus impactos abrangem desde a redução do tráfego rodoviário até a promoção de um estilo de vida mais saudável e sustentável. O episódio 212 do Arquicast aborda esse tema crucial, com a participação da arquiteta e mestre em engenharia de transportes Janaína Amorim, sócia da Metrics Mobilidade. Na conversa, foram discutidos os melhores exemplos globais, as tendências em design e arquitetura, e o impacto das ciclovias na saúde pública.