Nem todo projeto arquitetônico pode incorporar um projeto paisagístico, considerar um jardim ou acesso a uma ampla área verde. Espaços menores precisam de estratégias mais criativas para incorporar a vegetação. Independentemente do contexto, as plantas oferecem benefícios em todos os tipos de espaços, como a regulação da temperatura interna, uma opção de produção sustentável em menor escala do que uma estufa, além de suas qualidades estéticas. Neste artigo, apresentamos 4 estratégias simples e uma seleção de exemplos para incorporar plantas em espaços de pequena escala.
Jardins verticais, treliças, estantes e vasos de flores: integrando a vegetação em ambientes internos
Armazém em Kilburn / Dyvik Kahlen
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Arquitetos: Dyvik Kahlen
- Área: 200 m²
- Ano: 2013
100 Espaços públicos: de pequenas praças a parques urbanos
A chave para projetar ou recuperar com sucesso os espaços públicos de uma cidade é criar estratégias que favoreçam seu uso e os capacitem como ponto de encontro. Independentemente da escala, entre alguns dos aspectos mais importantes estão: o desenho informado pelas necessidades das pessoas; a consideração da escala humana; e uma mistura de usos que permita multifuncionalidade e flexibilidade e proporcione conforto e segurança.
Para lhe inspirar a projetar lugares de encontro e lazer, de praças a parques, de mirantes a playgrounds infantis, reunimos a seguir 100 espaços públicos de todas as escalas.
Moldando o futuro: o que considerar ao projetar para crianças
Le Corbusier declarou em seu texto seminal, Towards a New Architecture, que “... o homem olha para a criação da arquitetura com seus olhos, que estão a 1,70 metros do chão”. Códigos lógicos e racionais como esse configuram os padrões para grande parte da produção arquitetônica - mas, é claro, essas "normas" são tão construídas quanto a própria arquitetura. Esse padrão em particular é especialmente irrelevante ao projetar para crianças, em que as premissas arquitetônicas centradas em adultos não se aplicam e nem devem ser aplicadas.
Afinidades Eletivas: a Mostra de Arquitetura Japonesa em Paris: 1868-2017 / Adalberto da Silva Retto Júnior
“Architectures Japonaises à Paris, 1867-2017”, inaugurada no Pavillon de l’Arsenalcom a presença do arquiteto Tadao Ando, com posterior conferência na série Paroles Contemporaines no Centre Georges-Pompidou, explora a importância do longo intercâmbio estabelecido entre Oriente e Ocidente, através de setenta projetos selecionados pelo arquiteto e urbanista Andreas Kofler, que se atrelam o aos acontecimentos atuais da capital francesa e do percurso histórico de consolidação do Le Grand Paris.