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Arquitetos: Koschuch Architects
- Área: 7500 m²
- Ano: 2021
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Fabricantes: Aberson, Drain Products / Permavoid, Hermeta, Isovision, Permavoid / Permavoid, +2
Edifício Residencial Mannoury / Koschuch Architects
Hotel Mercure Valkenburg / MoederscheimMoonen Architects
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Arquitetos: MoederscheimMoonen Architects
- Área: 4120 m²
- Ano: 2020
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Fabricantes: Alumet, Reynaers Aluminium, Rometa
Ponte IJssel / MoederscheimMoonen Architects
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Arquitetos: MoederscheimMoonen Architects
- Ano: 2017
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Fabricantes: Bega, Damsteegt, Rijnstaal, VPT Versteeg
Como as arquiteturas flutuantes não afundam?
O ambiente aquático sempre fascinou sonhadores e pesquisadores. Por volta de 1960, em meio à acirrada corrida espacial da Guerra Fria, o explorador francês Jacques Cousteau desenvolveu equipamentos para desvendar as profundezas do mar - como o Aqualung - que permaneciam tão ou mais inexploradas que o próprio espaço sideral. Ele chegou a afirmar que em 10 anos poderíamos ocupar o fundo do mar como “aquanautas” ou 'oceanautas”, onde seria possível passar períodos longos, extraindo recursos minerais e até cultivando alimentos. Sessenta anos depois o fundo do mar ainda é reservado a poucos, e a humanidade tem se preocupado mais com as enormes quantidades de plástico nos oceanos e o aumento do nível dos mares por conta do aquecimento global. Mas estar próximo de um corpo d’água continua fascinando grande parte das pessoas. Seja por interesse ou pela necessidade de ganhar espaço em cidades com riscos de inundação ou populosas demais, propostas utópicas e exemplos interessantes de arquiteturas flutuantes têm figurado no arquivo de projetos do ArchDaily. Mas quais as diferenças fundamentais entre construir casas em terra e casas na água e de que forma esses edifícios permanecem na superfície e não afundam?
Anunciados os projetos finalistas para o EU Mies Award 2019
A Comissão Européia e a Fundação Mies van der Rohe anunciaram as 40 obras pré-selecionadas que concorrerão ao Prêmio da União Européia de Arquitetura Contemporânea - Prêmio Mies van der Rohe de 2019. O Prêmio, do qual o ArchDaily é parceiro de mídia, partiu de 383 trabalhos nomeados pelo júri para uma seleção de 40 finalistas, celebrando as tendências e oportunidades da reutilização adaptativa, habitação e cultura em toda a Europa.
Musis Sacrum / van Dongen-Koschuch
Pós pós-modernismo: 10 projetos que reinterpretam o movimento na era digital
Não é nenhum segredo que o pós-modernismo, ao longo dos últimos anos, tem passado por uma espécie de renascimento. Sua exuberância e entusiasmo, duramente criticados por muitos arquitetos, talvez sejam um bálsamo nestes momentos tão difíceis pelos quais o mundo está passando. Ou ainda, para parte de nossos colegas, o movimento talvez sirva apenas para criar edifícios fotogênicos que são posteriormente publicados no Instagram.
Dito isto, vale ressaltar que não estamos tratando aqui exatamente daquele pós-modernismo que surgiu durante os anos 60. O pós-modernismo que aqui nos referimos, é aquele que além de preocupar-se com as preexistências e com o contexto, também procura se reinventar através das novas tecnologias. Instalações e outras formas efêmeras de arquitetura também podem possibilitar uma nova perspectiva sobre a nossa prática profissional, e quando documentadas e catalogadas, estas obras ficam a disposição de todos para futuras pesquisas e consultas. Talvez estejamos lidando não mais com algo reacionário, contra a hegemonia do modernismo; a bandeira que os principais pós-modernistas de outrora levantavam e defendiam. O pós-modernismo de hoje pode ser algo ao mesmo tempo alegre e reservado, vernacular e altamente tecnológico.
Em defesa do edifício Emoji e da arquitetura poder ser divertida, às vezes
É sempre fascinante quando a arquitetura rompe os limites da profissão e torna-se um tópico de debate no campo mais amplo. Felizmente, graças à internet, não faltam ocasiões como essa: seja o artigo que se espalhou tanto que encontrou um cliente para um improvável projeto de uma casa em um penhasco ou fóruns que de repente decidiram que a arquitetura moderna parece “malvada”, os virais garantem que há muitas oportunidades para o leigo oferecer suas contribuições na produção de nossa profissão.
A sensação do verão de 2017 foi a Fachada Emoticon de Attika Architekten. Este edifício cuidadosamente sensato e educado chamou a atenção do público graças à inclusão de adições decorativas em forma de emojis. Enquanto a maioria da internet respondeu com olhos de coração, não faltaram pessoas que consideraram que estes emojis esculpidos são uma indicação clara de que a arquitetura, e por extensão a sociedade, e por extensão toda a vida como a conhecemos, está condenada, e nunca se recuperará. Tal opinião é legitimada por artigos como este em Wired, de Sam Lubell, que, ao reportar sobre o edifício, encontrou dois especialistas dispostos a fazer um grande e velho sorriso amarelo para a obra de Attika Architekten. Dado o papel que esses especialistas desempenham na condução da conversa entre o público, seus argumentos foram aqui analisados.
Hotel Hyatt Regency Amsterdã / van Dongen-Koschuch
Estacionamento P+R Zutphen / MoederscheimMoonen Architects
- Ano: 2017
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Fabricantes: Foreco, Lace Fence, VBI
Edifício de Apartamentos Emmy Andriesse / Attika Architekten
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Arquitetos: Attika Architekten
- Área: 11500 m²
- Ano: 2012
Casas Flutuantes em Lelystad / Attika Architekten
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Arquitetos: Attika Architekten
- Área: 200 m²
- Ano: 2012