Dentro da arquitetura, a água evoca sentimentos de calma e bem-estar. O elemento influenciou os projetos através de sua natureza dinâmica e fluida. Com os recentes avanços tecnológicos, os arquitetos criaram algumas das intersecções mais inesperadas e inovadoras entre os projetos e a água.
Abaixo, fornecemos um conjunto de piscinas internas que destacam a aplicação da água em diferentes espaços, mostrando sua relação com a materialidade e o uso.
O espaço privado é geralmente associado a esconder o que acontece dentro, permitindo que as pessoas tenham certos momentos de intimidade. Habitualmente, banheiros foram concebidos para este fim, reduzindo as aberturas a um mínimo ou - por vezes - eliminando-as completamente.
No entanto, sendo um espaço tão importante dentro de um edifício, os banheiros se tornaram um objeto de nova exploração para os arquitetos. Desfocando os limites da privacidade - sem perder completamente - esses espaços estão abertos para o exterior, permitindo a entrada da brisa. Como esta nova experiência é percebida? Confira 30 banheiros abertos que brincam com o sentimento de exibicionismo, sem revelar completamente o que está acontecendo dentro.
Balanços estruturais são elementos que frequentemente chamam a atenção nas obras de arquitetura, não só por seu aporte estético mas também pelo virtuosismo técnico que sua execução implica. Tal elemento é pouco visto em projetos residenciais, seja por questões técnicas ou econômicas, por isso, compilamos a seguir onze casas que fogem à regra e desafiam as leis da física com sua engenhosidade estrutural.
Há algum aspecto ou marca recorrente que distingue, na essência, o olhar de fotógrafas e fotógrafos de arquitetura? Essa talvez seja mais uma daquelas perguntas de caráter retórico frequentemente usadas como argumento ao lançar luz sobre obras produzidas por mulheres e para a qual não se tem resposta precisa.
Hoje em dia, os principais materiais de construção utilizados na indústria da construção são concreto, aço e madeira. Do ponto de vista da sustentabilidade ecológica, há quatro diferenças importantes entre estes três materiais: em primeiro lugar, a madeira é o único material dentre os três que é renovável; segundo, a madeira precisa apenas de uma pequena quantidade de energia para ser extraída e reciclada em comparação com aço e concreto (mas a implementação de seu potencial não é tão desenvolvida até o momento); em terceiro lugar, a madeira não produz resíduos até o final da sua vida, uma vez que pode ser reutilizada muitas vezes em vários produtos ou ser utilizada como combustível e; quarta, a madeira absorve grandes quantidades de carbono da atmosfera, - uma árvore pode conter uma tonelada de CO2 [1] - e o carbono absorvido permanece incorporado enquanto a madeira estiver sendo utilizada.
Considerando o fato de que 36% das emissões totais de carbono na Europa, durante a última década, vieram da indústria da construção [2], bem como 39% das emissões totais de carbono nos Estados Unidos [3], a materialidade da construção deve ser uma prioridade futura na regulamentação pública como medida contra o aquecimento global. A quantidade de CO2 na atmosfera e o nível de emissões de carbono das grandes economias em todo o mundo são as grandes questões que precisam ser resolvidas com urgência, a fim de evitar maiores catástrofes climáticas, possivelmente mais freqüentes no futuro. O regulamento em vigor em vários países da UE, que incentiva a utilização de materiais renováveis em edifícios, está mostrando a direção que a indústria da construção deve seguir. Se estas medidas forem adotadas em toda a UE e mais - se outros países começarem a seguir esta tendência também - haverá significativamente mais madeira nas cidades.
Londres é a última cidade a acolher uma das impressionantes esculturas de rede de Janet Echelman. Suspensa a 180 pés (55 metros aproximadamente) sobre Oxford Circus, o cruzamento mais movimentado da cidade, a colorida forma flutuante foi inspirada em 1,8 - "a quantidade de tempo em microsegundos que o dia na terra foi encurtado" como consequência do devastador terremoto e tsunami de 2011 do Japão.
"A forma da escultura foi inspirada nos dados das alturas da onda do tsunami que ressonaram em todo o Oceano Pacífico", diz o estúdio. "A obra de arte investiga o conteúdo relacionado às nossas interdependências complexas com maiores ciclos de tempo e nosso mundo físico. A rede da escultura é uma manifestação física da interconexão - quando algum elemento se move, todos os outros são afetados".
Uma nova escultura aérea da renomada artista Janet Echelman foi instalada no campus da Fundação Bill & Melinda Gates em Seattle. Intitulada "Impatient Optimist", a escultura consiste em uma rede estrutural suspensa sobre o pátio da fundação, resultando em uma superfície etérea flutuante que parece desafiar a gravidade. O premiado trabalho da artista flutua sobre a cidade como um símbolo de conectividade e se coloca como um testamento do impacto que um indivíduo pode ter em uma escala maior.