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Arquitetos: NAMO Architecture, i29 architects
- Ano: 2023
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Fabricantes: FLOS, Forbo Flooring, Foreco, JUNG, Makon, +1
Ninho Buitenverblijf / NAMO Architecture + i29 architects
Panorama da Expo Dubai 2020: 6 pavilhões imperdíveis
Com pouco mais de um ano de atraso devido a razões já bastante óbvias, a Expo Dubai 2020 foi finalmente inaugurada no último dia 1 de outubro. Realizada por primeira vez no Oriente Médio, a Expo é um dos principais eventos no calendário mundial da arquitetura, contando hoje com 191 países participantes. Os já tradicionais pavilhões nacionais foram organizados em três distritos temáticos: Mobilidade, Sustentabilidade e Oportunidade, com cada pavilhão apresentando as principais contribuições do país no setor. Além destes, cada um dos três distritos conta ainda com um pavilhão temático: o Pavilhão de Sustentabilidade “Terra”, projetado pela Grimshaw, o Pavilhão de Mobilidade “Alif”, concebido pela Foster + Partners e o Pavilhão da Oportunidade “Mission Impossible”, desenvolvido pela AGi Architects.
A seguir, descubra mais informações sobre seis pavilhões imperdíveis desta última edição da Expo, os quais apresentam uma leitura única sobre os temas em questão.
Pavilhão da Holanda na Expo Dubai 2020 cria um novo bioma temporário no deserto
O Pavilhão da Holanda na Expo Dubai 2020 propõe um sistema climático circular que coleta água, energia, fabrica chuva e produz alimentos, criando um biótopo temporário que incorpora a fusão entre arte, arquitetura e tecnologia. Projetado por V8 Architects, com curadoria de Kossmanndejong, o pavilhão cria uma narrativa multissensorial em torno de fenômenos naturais. Materiais industriais como chapas de metal, tubos de aço, dutos e canos se misturam inesperadamente com a vegetação e os tecidos para criar um percurso espacial que culmina em uma peça central proporcionando um espaço tranquilo em meio à agitação da Expo.
Edifício Residencial Pontsteiger / Arons en Gelauff architecten
Ponte Dafne Schippersburg / NEXT architects and rudy uytenhaak + partners architecten
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Arquitetos: NEXT architects, rudy uytenhaak + partners architecten
- Área: 2700 m²
- Ano: 2017
Sobreposto, embutido e flutuante: Quais os tipos de rodapés?
Arquitetos são conhecidos por retornarem das viagens com mais fotos de prédios do que de pessoas e terem um vocabulário com muitos jargões próprios. Claro, esses são clichês que nem sempre são verdades. Mas algo que une a maioria dos projetistas é prestar atenção em cada um dos detalhes que compõem um projeto. Seja o material que reveste a fachada, a junção entre os pisos, de que forma as portas abrem, o tipo da esquadria, como foram montadas as formas para uma concretagem, entre muitos outros. Mas um pormenor que geralmente passa despercebido para a maioria (e que faz uma diferença imensa no aspecto dos projetos de interiores) são os rodapés.
Espelhos na arquitetura: possibilidades de espaços refletidos
Os seres humanos usam espelhos desde 600 aC, empregando a rocha obsidiana altamente polida como superfície reflexiva básica. Com o tempo, as pessoas começaram a usar pequenos pedaços de ouro, prata e alumínio de maneira semelhante, tanto por suas propriedades refletivas quanto por decoração. No século I dC, as pessoas começaram a usar o vidro para fazer espelhos, mas foi apenas durante o Renascimento Europeu que os fabricantes venezianos começaram a fabricar espelhos aplicando suportes metálicos nas folhas de vidro, permanecendo o método geral mais comum hoje em dia. Desde então, os espelhos continuam a desempenhar papel decorativo e funcional na arquitetura, proporcionando uma estética moderna e limpa, apesar de suas origens antigas. Abaixo, investigamos como os espelhos são feitos, fornecemos um pouco de sua história na arquitetura e oferecemos várias dicas para arquitetos que desejam usá-los em seus projetos.
Universidade Erasmus Rotterdam / Paul de Ruiter Architects
McDonald's em Coolsingel / mei architects and planners
- Ano: 2015
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Fabricantes: Glasimpex, VPT Versteeg
Residência em Almen / Barend Koolhaas
- Ano: 2015
Inscrições abertas para o "Public Library of the Year Award"
Estão abertas as inscrições para o prêmio de melhor biblioteca pública do mundo. Parte do Programa Modelo de Bibliotecas Públicas da Agência de Cultura Dinamarquesa, o prêmio busca gerar novas ideias sobre como o projeto de bibliotecas públicas pode mudar para atender as necessidades da sociedade atual. As bibliotecas que concorrem ao prêmio devem "levar em consideração o desenvolvimento digital e a cultura local" e "receber uma diversidade de grupos com uma expressão arquitetônica aberta e funcional em equilíbrio com seu entorno". Saiba mais sobre o prêmio (aqui) e inscreva seu projeto aqui. Os candidatos para o “Public Library of the Year Award” têm até 15 de junho para se inscrever.
MVRDV e Urbanismo Interno: Entrevista com Winy Maas
No final do século XX e início do XXI, uma das principais mudanças dentro das cidades ao redor do mundo tem sido o aumento do chamado "espaço público de propriedade privada", um desenvolvimento que tem atraído a atenção de muitos urbanistas e que está sendo amplamente debatido. No entanto, para a MONU Magazine, a predomínio crescente (e aceitação) de tais espaços privados de uso público nos dá a oportunidade de discutir um outro aspecto do espaço público: o urbanismo interno. Com a ascensão do shopping e as cada vez mais diversas funções exigidas pelos edifícios, como bibliotecas, por exemplo, os espaços interiores agora se assemelham a espaços públicos externos.
A entrevista a seguir é um trecho da 21° edição da MONU Magazine, em que Bernd Upmeyer e Beatriz Ramo entrevistam o fundador do MVRDV, Winy Maas, sobre o conceito de urbanismo interno na obra do escritório, em especial nos projetos Rotterdam Markthal, Glass Farm e Book Mountain.
Casa Espelhos, Almere / Johan Selbing + Anouk Vogel
Villa Kogelhof / Paul de Ruiter Architects
Schiecentrale 4b / Mei Architecten
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Arquitetos: Mei Architecten
- Área: 55000 m²
- Ano: 2008
Estacionamento Garagem Gnomo / Mei Architecten
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Arquitetos: Mei Architecten
- Área: 14500 m²
- Ano: 2011